Ai, gente, eu morava com os pais pertinho da praia, e à tarde rolava ginásio – mas quando não tinha aula, eu colava na areia, às vezes sozinha mesmo, curtindo o sol. Nesse dia, levei uma amiga, e a gente armou barraca em frente a uma rua conhecida, pra não se perder no fervo. A praia tava meia-boca cheia pra um dia de semana, mas o calor tava de lascar! Minha amiga tromba com um ex-colega de sala do ano passado (mulato gato, mais baixinho que eu, dois anos mais velho), que se junta à gente e vira o rei da conversa. Ele tava sozinho, tinha mudado pra longe e saído da escola por isso. Na época, era quietão total, mas ali? Descontraído pra caramba, falante, e não tirava o olho da bundona da minha amiga. Eu, pra variar, dando aqueles olhares marotos no volume do short dele – safadeza pura! Depois de uma hora, ela atende um telefone: "Tenho que vazar pra casa." A gente parte, nós três batendo papo de tudo, deixa ela no prédio. Ele com uma mochila de roupas, indo dormir na casa de um brother. Pergunto: "Não quer tomar banho lá em casa, no quartinho de serviço? A empregada tá lá, mas ela não pode saber." Entro pela porta da frente, ele espera na de serviço (empregada limpando a sala). O banheiro dos fundos fica do lado, então ele entra e direto pro box – eu sento no vaso pra fazer xixi, calcinha de lado, pra disfarçar que tinha mais alguém. No banho, ele tira o short, fica só de cueca branca – volume inchado que me faz salivar, conchinha piscando louca! Ele chama: "Bora tomar junto?" Calorão no banheiro, água quentinha... Revezo na ducha, e o pacotinho na cueca cresce, querendo pular pra fora. Lavo o cabelo dele, ele por trás penteando o meu (na época, até a cintura) – sensações me deixando pegando fogo. De repente, sinto a ponta de um pau roçando a bunda: "Danadinho tirou pra fora!", penso, mas finjo normal. Chega uma hora, ele encosta de lado – grandão, dá pra sentir! Desço a mão atrás, seguro: "Tarado!", sussurro. Ele já sem cueca, eu tiro a parte de cima do biquíni e ensaboo o corpo dele, chegando na rola dura que nem pedra. Cola em mim, pau entre as coxas, sarra devagar. Levanto uma perna, ele guia a cabecinha na entrada e empurra aos pouquinhos – me abre, rasga gostoso, gemo baixinho com beijos no pescoço. Enfia com força, pega a outra perna e me levanta do chão – sinto a cabeça batendo no útero, socando fundo. "Vamos gozar junto, a empregada pode sacar!", falo. Concentro, e pá: gozamos os dois, rindo abafado. Me põe no chão, dou um boquete voraz até murchar total – aproveito e dou uma lavada interna na bucetinha pra tirar o leite. Terminamos o banho, ele veste, a gente ri da loucura sussurrando. Abro a porta de serviço, ele sai na ponta dos pés, gargalhando sem olhar pra trás. Eu pro quarto me secar, com aquele arrependimento leve de "o que eu fiz?", mas pô, valeu cada segundo insano!
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