Minha amiga recebeu uma ligação e teve que sair correndo. “Desculpa, Nelma, te vejo amanhã, tá? O Kwame é de boa, fica aí.” Fiquei, meio sem jeito, mas com um fogo começando a acender. Kwame puxou assunto, perguntou da minha vida, e a conversa foi ficando mais solta. De repente, quatro amigos dele apareceram, todos angolanos, todos com aquele jeito de quem domina o espaço: altos, fortes, com risadas que ecoavam no bar. Apresentaram-se – André, Tino, Zé e Lucas –, todos na casa dos 20 e poucos, cheios de energia. O papo rolava leve, até que o assunto virou sexo. “E tu, Nelma, curte o quê?”, perguntou André, com um sorrisinho. Ri, meio nervosa, mas fui sincera: “Gosto de homem com pegada, sabe? E, se for criolo, melhor ainda.” Eles se entreolharam, rindo alto. “Olha essa branquinha, tá com fome!”, disse Tino, batendo na mesa. Kwame se aproximou: “E se for mais de um, aguenta o tranco?” Meu coração disparou, medo e tesão misturados. “Vocês tão me desafiando?”, retruquei, levantando a sobrancelha.
“Vem com a gente, então. Vamos te mostrar como é em Angola”, disse Lucas, com um olhar que não deixava dúvida. Pensei em recusar, mas a buceta já tava pulsando só de imaginar. “Tá bom, mas se eu mandar parar, vocês param, hein?”, falei, tentando manter o controle, mas com a voz tremendo. Eles riram: “Relaxa, Nelma, tu vai querer mais.” Fomos pro apartamento deles, um lugar simples no centro, com luz fraca e um colchão grande no quarto. Tava com medo, mas o tesão tava ganhando. “Como a gente faz isso?”, perguntei, sentindo o coração na garganta. Kwame se aproximou, tirando a camisa: “Deita aí, na beira da cama, e deixa com a gente. Tira a roupa, mostra essa branca gostosa.”
Deitei na beira da cama, com as pernas pra fora, e, com as mãos tremendo um pouco de nervoso, tirei tudo – blusa, saia, calcinha, sutiã –, ficando completamente nua no meio deles. Os olhares queimavam minha pele, e eu senti um arrepio, misturando vergonha e excitação. “Caralho, que corpo, Nelma”, murmurou Zé, já se sentando em volta da cama com os outros, abrindo as calças pra punhetar devagar, esperando a vez. Kwame foi o primeiro. Ele ficou em pé no chão, pau duro, uns 20 cm, grosso, brilhando. “Pronta, branquinha?”, perguntou, com um tom que era meio ordem, meio convite. “Vai devagar, tá?”, pedi, com um fio de medo. Ele riu, levantou minhas pernas bem alto, segurando firme pelos tornozelos, e enfiou de uma vez, forte, fundo, enquanto eu tava deitada na beira da cama. Gritei, meio de susto, meio de prazer. “Porra, Kwame, tá fundo pra caralho!” Ele socava, segurando meus pés no ar, me abrindo toda. “Grita, que isso me deixa louco. Olha pros caras, eles tão loucos pra entrar.” Olhei pros lados – André, Tino, Zé e Lucas sentados em volta, punhetando furiosamente, olhos fixos em nós, gemendo baixo enquanto esperavam. Gozei na hora, tremendo, a buceta apertando ele, e eles aceleraram as punhetas, incentivados.
Kwame gozou, um jato quente que senti lá dentro, e saiu, ofegante. André veio em seguida, sem pausa, ficando em pé no chão, levantando minhas pernas pros ombros dele pra foder mais fundo. “Minha vez, gostosa. Aguenta mais?”, perguntou, já enfiando. “Tô tentando, porra!”, respondi, rindo, mas com medo de não dar conta, sentindo os olhares e as punhetas ao redor me deixando ainda mais molhada. Ele metia com força, me fazendo gemer alto, gozando de novo. “Tá gostando, né, safada?”, disse, puxando meu cabelo. “Tô, mas não me arromba toda!”, retruquei, meio brincando, meio séria, enquanto via os outros punhetando mais rápido, murmurando “Vai, André, fode ela pra gente”. Um por um, eles foram, sem parar – Tino, Zé, Lucas. Cada um em pé no chão, levantando minhas pernas bem alto, socando fundo na minha buceta enquanto eu tava na beira da cama, o corpo balançando com cada estocada. Tino mais lento, mas profundo: “Sente isso, Nelma, pro cu latejar.” Zé mais bruto: “Grita pro tio Zé!” Lucas dedando meu grelo enquanto metia: “Vai gozar de novo, branquinha?” Eu tava perdida, gozando sem parar, a cama molhada, o corpo suado, os caras em volta punhetando e provocando, o quarto cheio de gemidos e o cheiro de tesão. “Vocês vão me matar, caralho!”, falei, rindo, com a voz rouca. “Nada, tu é braba, aguenta os cinco”, disse Lucas, socando fundo, segurando meus pés no ar.
A noite inteira foi assim, um revezamento sem fim, cada um em pé no chão, levantando minhas pernas pra me foder forte na buceta, os outros sentados punhetando, esperando a vez. Cada gozada dentro de mim era um choque quente, e eu tava tão fora de mim que nem ligava. Quando o último, Zé, gozou, eu tava exausta, tremendo, mas com um sorriso no rosto. Levantei, pernas bambas, e vesti a roupa. “Porra, Nelma, tu é foda. Volta qualquer dia?”, perguntou Kwame, com um olhar de quem queria repetir. “Vocês que não vão aguentar de novo!”, brinquei, piscando, mas com medo de ter ido longe demais. Saí do apê, deixando cinco caras de saco vazio, satisfeitos por terem comido uma branca quente como eu. Cheguei em casa, tomei um banho e deitei, ainda sentindo eles em mim. Nunca contei pra minha amiga, mas aquela noite na Lapa não sai da minha cabeça.

Conto maravilhoso. Toda mulher merece uma surra de pica preta. Ainda mais se for branca. O contraste é lindo.
Tchê, angolanos são tudo de bom e mais um pouco. São altos, com corpão bonito, sotaque gostoso, negritude linda e uns caralhos equinos! Lambeijos molhados pra ti e pra geral, principalmente pros pretos aqui do site.