Ai, gente, trabalhava pra caramba, chegava em casa e desabava, mas nessa noite tinha uma festa pra colar. Acordei tipo 2 da matina, correndo pra boate onde minha amiga tava comemorando aniversário. Juro, vesti às pressas: calça legging preta, bandagem alta verde, rasteirinha (tava sem ânimo pra salto) e, óbvio, uma fio dental vermelha que mal cobria nada. Peguei um táxi na portaria do prédio e cheguei na festa: amiga trepada e boladona me deu um esporro daqueles – "Cadê você, sua sumida?!" Fiquei menos de uma hora e saí pela tangente, tipo francesa mesmo. Fui pro único taxi na pracinha: o taxista (uns 40, fortinho com aquela barriguinha de pai de família) devorando um pão de queijo. Perguntei se levava pro morro pra comprar um cigarrinho. O cara, gente fina, jogou o resto fora na hora. Eu tava precisando desestressar, e ele sacou – puxou um papo delícia que me relaxou total. Chegamos, desci, comprei e voltamos pra praça. Já tava rolando intimidade, né? Perguntei se ele fumava, e o safado curtia o beck também! Fomos pra outra praça mais zen, perto de uma ladeira, e o papo fluiu solto. Ele solta: "Você é GP? Essa boate aí solta muita mina do tipo." Eu, já mais de boa, percebo ele afastando o banco, afrouxando o cinto e ajeitando um volume insano na calça. Brinquei: "Tá de pau duro aí, é?" Ele ri: "Tenho idade, mas não tô morto, gata." Pô, esse tipo de macho me pega no pulo! Enquanto ele arma outro cigarro, começo a passar a mão na perna dele. Acende, passa pra mim, e solta da calça uma trolha de 20 cm, grossa que nem enxada, jogada pro lado. Meu olho arregala, e juro: bucetinha e cuzinho piscando de tesão! Ele acaricia minha nuca, desce pra coxa, elogia o corpo: "Que bunda gostosa, hein?" A mão passeia natural – eu alisando a rola até virar punheta devagar, ele apertando meus peitos por cima. O fogo sobe, perco a linha no carro. Ele enfia a mão na legging, eu me abro toda, e os dedos fodem minha conchinha até eu gozar, molhando o banco inteiro. Vergonha? Um tiquinho, mas retribuo: caio de boca no mastro dos deuses, chupando faminta. Ele, por baixo, apalpa a bunda forte, dedinho no cuzinho. Nessa, não tem "não" – ele enfia dois de uma vez, para, liga o carro e embica pra uma rua escura, paredão com árvores gigantes tampando tudo. Saímos, porta aberta: abaixo a legging, ele se ajoelha e me dá um banho de língua – na buceta, sem pular o cu. Língua e dedos me levam ao segundo gozo, tremendo toda. Me joga no banco de trás, bunda pra fora, e de pé invade até as bolas – de uma vez! Ai, pensei que morria de prazer, rasgada e fodida com força braba. Gozava sem parar, pernas bambas. Para porque dois carros passam – me escondo rapidinho. Sai de mim, atende o celular (que tocava há tempos), mas a rua enche de gente descendo. Ficamos no carro, papo leve, e antes de vazar, chupo mais uma: leite quente na boca, engulo tudinho. Esse taxista? Inesquecível – simpatia pura e uma rola que me destruiu. E o melhor: nem cobrou a corrida!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.