Ai, gente, março de 2020 tava um caos do caralho – pandemia batendo na porta, notícias na TV o dia todo com "lockdown total, fiquem em casa ou morram", e eu trancada no apê em Ipanema, surtando pesado. Mais de uma semana sem sair, pijama colado no corpo suado, assistindo lives de especialistas gritando "o vírus tá vindo!", e o medo me comendo viva: "E se eu pego e morro sozinha, sem um pau decente pra me lembrar que tô viva?". Dia sim, dia não, eu me jogava na siririca – mão na conchinha o tempo todo, vibrador zumbindo baixo pra não acordar os vizinhos em quarentena, gozando imaginando estranhos me fodendo contra o fim do mundo. Mas à noite? Nada. O silêncio da rua vazia pesava, o corpo pedia mais: cheiro de macho almiscarado, gozo quente escorrendo, aquele tratamento bruto na foda que me faz sentir puta desejada, rasgada de verdade. Precisava de homem real, caralho – apps de pegação pareciam armadilhas virais, então lembrei do dogging no estacionamento do Russo, no Recreio. Uns anos atrás, fui com uma amiga e saí arrombada de prazer, mas agora? Sozinha, no pico do apocalipse? Criei coragem – se o vírus não me pega, esses paus vão. Me arrumei às pressas: aparada rápida nos pelos da buceta (tavam crescendo selvagens, mas deixei um tiquinho pro visual safado), vestido vermelho curto que sobe fácil e desce pros peitos, tênis pro terreno arenoso, sem calcinha (pra quê, no fim dos tempos?), e o sobre-tudo italiano longo que uso em dias de chuva – disfarce perfeito pra uma quarentenada louca. Saí às 2 da matina, carro vazio nas ruas fantasmas, máscara no banco do passageiro (por via das dúvidas, mas foda-se). Chego no Recreio, estacionamento escuro como breu, só motos paradas e um vento salgado do mar. Entro, saio – vazio total, coração na boca. Volto 30 min depois, e pá: mais motos, um carro com um casal no fundo. Fico de longe, tudo apagado, vidros e portas trancados, espiando. A mina do casal tava fora do carro, de quatro na areia, dando pra um grupo de caras – bundão empinado, gemidos ecoando no silêncio da quarentena. Meu tesão explode: baixo os vidros, mão na conchinha, siririca devagar imaginando ser ela, luzes de farol piscando como voyeurs anônimos. O desejo de dar vira urgência – abro as duas portas laterais, ar noturno invadindo, e logo dois caras surgem das sombras, punhetando paus duros, olhos famintos me devorando enquanto me masturbo. "Vem cá, delícia", um sussurra, máscara torta no queixo. Chamo o primeiro: "Senta aqui, mama pra mim." Ele obedece, rola na minha mão, e eu caio de boca – engulo gulosa, lambendo veias pulsando, cheiro de suor pandêmico me deixando tonta. O outro espera, punhetando perto, e troco: chupo ele também, bolas na boca, enquanto o primeiro apalpa meus peitos por cima do vestido. Quando me toco, já tem 8 machos em roda, punhetando como lobos, rostos de desejo puro: "Que buceta linda, abre pra gente foder". Meu corpo treme – levanto do banco, tiro o vestido todo, fico nua na brisa salgada, me seguro na porta e teto do carro, de costas empinando a bunda pro mundo acabar ali. O que eu tava chupando vai primeiro: "Me come, vai – sem papo, só mete". Ele já de camisinha (quarentena rules, né? Mas foda-se o risco), abre minhas pernas, cospe na mão e lambe a conchinha rápido – língua no grelo me fazendo gemer alto, mas eu corto: "Não, logo pau – imploro!". Ele ri safado, posiciona e empurra tudo com força, do jeito bruto que eu amo: rasga gostoso, batendo no fundo, bolas chapinhando no mel escorrendo. Grito pro vazio da noite: "Porra, assim, me fode forte!", pernas nas pontas dos pés de tanto socar, conchinha piscando em volta da rola. Ele grunhe como animal, mãos na bunda apertando, e goza forte – camisinha inchada, eu checo rápido (não estourou, ufa). Tiro devagar, sinto o vazio latejar, e o próximo já tá pronto: um moreno tatuado, pau médio mas grosso, me vira de lado no banco, uma perna no ar, e mete ritmado, dedinho no cu pra eu gozar berrando. De um em um, todos me devoram – 8 paus diferentes, tamanhos variando de 15 a 22 cm, mas todos com fome de lockdown: um me come de missionário no banco de trás, peitos na boca dele enquanto rebolo; outro de pé, eu de joelhos no banco com bunda pra fora, socando enquanto um terceiro mama o grelo. Gozo inumera vez, ondas que me deixam mole, conchinha vermelha e inchada, mel e suor misturados pingando na areia. Chegam mais uns 3, total 11 – o tempo voa, noite escura como breu, só gemidos e o mar ao fundo. Pernas bambas, deito de joelhos no banco, bunda pro ar: "Vem, reveza – me enche de gozo!". Os últimos dois, com dificuldade pra gozar, eu resolvo: boquete guloso neles, engolindo até a goela, mão na rola e língua nas bolas – um jorra na cara, quente e pegajoso escorrendo no queixo; o outro nos peitos, leite grosso melando os bicos duros. Tudo termina, alguns dispersam nas motos (faróis sumindo na avenida vazia), os que ficam elogiam: "Que puta gostosa, volta sempre – o mundo tá acabando, mas tu salva a noite". Coloco o sobre-tudo por cima do corpo suado e marcado, conchinha ardendo de prazer, e dirijo pra casa devagar, janelas abertas pro vento secar o mel nas coxas. Chego, banho gelado pra acalmar o fogo (mas o cheiro de gozo fica na pele), e durmo leve, feliz – o vírus que se foda, eu sobrevivi à primeira gozada do lockdown. Foi o antídoto perfeito pro surto: fogo apagado, alma acesa.
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