Ai, gente, umas duas semanas sem dar pra ninguém tava me deixando no limite – bucetinha latejando de saudade de pau real, siririca diária virando rotina frustrada, e eu só pensando em como o corpo implora por cheiro de macho, gozo quente enchendo tudo, aquele tratamento de puta que me faz sentir viva e usada. Morava perto da praia, mas sem trampo fixo, eu colava na casa da minha amiga Ju, que ficava a duas quadras de uma pastelaria badalada. A gente passava o dia ali de boa: série na TV, vinho barato e lanches delivery – e o pretinho novinho da pastelaria, uns 18 anos, magrinho mas com corpo definido de quem joga bola na rua, pele escura brilhando de suor, sorriso safado e olhos que grudavam na gente, virou rotina. Ele trazia os pastéis quentinhos, sempre com um "Oi, lindas – mais alguma coisa?" que me deixava piscando a conchinha, mas com a Ju ali, ficava no flerte visual. Um dia de sol forte, Ju me liga: "Chega aí, mana, mas vou me atrasar no salão – usa a chave do apê, pede uns pastéis pra gente." Topo na hora, chego no condomínio, abro a porta e me jogo no sofá de short folgado sem calcinha (pra arejar o tesão acumulado), topzinho solto deixando os bicos marcando. Pego o celular, peço dois pastéis de queijo e um suco – 30 minutos, perfeito pro banho rápido que eu planejava. Campainha toca, atendo de boa: "Chegou!" E lá tá ele, o pretinho da pastelaria, sacola na mão, regata colada no peito suado, short de futebol marcando o volume discreto mas promissor. "Oi, gata – só você hoje? Cadê a outra?" Sorrio safada, pego a sacola: "Ela atrasou, mas entra, vem – quente assim, senta um tico." Ele hesita na porta, mas entra rindo: "Tá bom, mas só um gole d'água, senão o patrão briga." Na cozinha, ele mama o copo gelado, eu encostada na bancada sentindo o cheiro dele – suor fresco misturado com massa de pastel, me deixando molhada na hora. Conversa rola: "Tá quente pra caralho hoje, né? Você sempre pede – mora perto?" Ele se aproxima enchendo o copo, corpo quase colando no meu: "Moro ali na favela, mas aqui é mais fresco." Meu tesão explode depois de duas semanas secas – bucetinha piscando, mãos coçando pra tocar. "Quer ver o apê? Tem um quartinho dos fundos que a Ju usa pra bagunça." Ele capta o recado, olhos escuros faiscando: "Mostra, vai." Levo pro quartinho da empregada – cama de solteiro simples, janela pro muro, porta trancada – e fecho, virando de costas: "Duas semanas sem pau, pretinho – me fode rápido, no pelo, me enche antes que ela chegue." Ele rosna baixo, me prensar na parede, beijo urgente de língua gulosa (gosto de sal e juventude), mãos ágeis tirando meu top e apertando peitos: "Que puta safada, hein? Vou te dar o que merece." Tiro o short dele, pau salta médio mas grosso (uns 20 cm, reto e firme, veias pulsando, cabeça escura brilhando de pré-gozo) – cheiro almiscarado forte me derretendo. Caio de joelhos no colchão fino, engulo voraz: garganta profunda babando, lambendo bolas lisas, ele puxando cabelo: "Mama gostoso, vadia – engole tudo." Chupo 2 minutos intensos, pau inchando na boca, mas o tempo urge – levanto, viro de costas na cama, empino bunda: "Mete no pelo, me rasga – goza dentro, rápido!". Ele cospe na mão, lubrifica a bucetinha latejante, e empurra devagar – dói delícia esticando, centímetro me abrindo após semanas vazia: "Ai, fode, devagar – tá me enchendo!", gemo abafado, mas rebolo suplicando: "Mais, me usa forte!". Socada ritmada, bolas batendo no mel escorrendo, mão no grelo esfregando: "Toma, toma meu pau – tua buceta engole gulosa." Gozo rasgando em ondas, corpo tremendo no colchão rangendo, bucetinha piscando em volta da rola crua. Não para – me vira de frente, mama peitos voraz (dentes nos bicos doendo gostoso), 2 dedos me fodendo enquanto mete: gozo de novo, esguicho no lençol sujo. Ele grunhe: "Vou gozar, puta – toma leite!". Jorra quente dentro, enchendo tudo, leite grosso escorrendo coxas – saio ofegante, ele beija nuca suado: "Volta pra pedir pastel, hein? Te fodo de novo." Rio, vestindo rápido: "Todo dia, pretinho." Ju chega 10 min depois, nada saca – pastéis quentinhos na mesa, eu leve e arrombada, bucetinha marcada de prazer cru. Duas semanas secas? Esquecidas no gozo dele.
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