Kid Bengala, o próprio!

Ai, gente, era época de Fórmula 1 fervendo, e uma amiga me chamou pra um bico de divulgadora num stand – ela sempre me arruma essas. Chegamos sábado, e o hotel era até segunda de manhã. Fomos direto pro autódromo, mas ficamos do lado de fora, sem entrar no rolê. Depois de um dia montando decoração, à noite colamos numa boate badalada. Eu peguei um carinha, e ela também arrumou um. Meu ficante vai cumprimentar um cara e some no papo; minha amiga solta: "É o Kid Bengala!" Apresentaram a gente – o maluco é super gente fina, brincalhão e pop entre a galera.
O Kid deu uma sumida, então fomos nós quatro pra uma mesa: bebida rolando, esfregação na pista. Os boys já tavam loucos pra levar a gente pro hotel. Fui na chapelaria pegar a bolsa, e pá: o Kid surge com um papelzinho do telefone, elogiando tudo e dando uma cantada discreta. Chega perto, e eu, ousada, dou uma apalpada marota na rola dele: "Você é meu número, hein?" Estalinho de beijo, e ele vaza rindo.
Volto pra mesa, termino a breja dando uns amassos no ficante – na ousadia, enfio a mão na calça e aperto a rola (uns 18 cm, nada mal pra brincar). Do lado de fora, os meninos foram pegar o carro no estacionamento. Olho pra minha amiga, e ela: "Taxi, agora!" Damos um perdido neles. No táxi, mando SMS pro Kid com meu número – responde seco: "OK."
No hotel, ela capota na cama, e eu pro banho + siririca pra relaxar. Acordo com 4 chamadas perdidas e SMS dele: "Onde cê tá?" Respondo: "Trampo agora, à noite tô livre." O dia rola, cai uma chuva daquelas, e os produtos pra stand não chegam – dispensada pós-almoço, enquanto ela fica em outro inside. No carro, pego o cel e marco com o Kid. Chego, e ele tá escorado na porta do quarto, sorriso safado. Beijinho de oi, entro e me despe na frente dele pro banho, batendo papo da noite anterior.
Ele me segura pelo braço, beijo de língua quente, mão passeando no corpo. Tiro a rola pra fora da calça e ajoelho: caio de boca, chupando gulosa. O Kid não perde tempo – dedo na conchinha, me deixando louca. Levanto pro banho, saio e ele na beira da cama, só de camisa, punhetando pra endurecer mais. Ligo pra amiga confirmando que ela não vem, e mando ele chupar: sento na cama, língua no grelo, gozo escorrendo pela perna. Desce pro cuzinho, fode com a língua enquanto 3 dedos metem na frente – desmorono!
Na cama, 69 frenético: palavras sacanas, quente pra caralho. Ele levanta, eu de joelhos, pega minha cabeça e fode a boca até a goela – engasgo de tesão. Deito ele, pau pro alto, camisinha e posiciono: enterro devagar até o talo. Meu fogo mistura dor de rasgar com prazer insano – fico sem ar, peço pausa. "Tá bem?" "Mais ou menos, mas continua." Ele rebola o quadril de leve, sentindo cada mm do salame me abrindo. Eu ajeito rebolando, dor some, prazer explode: gozo com ele dentro, conchinha brigando, mel escorrendo na barriga dele.
Cavalgo louca, entra-sai, bunda batendo forte – gozo litros, seco com toalha. Debruço no sofá de pé, ele por trás socando até as bolas: desmonto na beira, mas ele não para, bunda empinada. Sinto preparo no cu – dedo por dedo, até 4 dentro. Grito olhando pra trás a rola entrando-saindo, dura que nem ferro. Abaixa, beija e fode: "Me dá o cuzinho?" "Faz parte do pacote, vai!"
Levanto, seco o molhado todo, pego gel spray na bolsa – capricheio no cu e na rola. De quatro na cama, ele em pé: posiciona na porta, puxa pela cintura devagar enquanto rebolo e gemo. Entra-sai raso, eu siriricando. Aumenta fundo e forte – desmonto, mas ele puxa e soca brabo, me chamando de puta dele, safada... De lado, perna levantada: entrego total, cacete destruindo o rabo. Goza dentro, quentão!
Tira a camisinha lotada, enfia na minha boca – masco como chiclete, engulo tudo na garganta. Banho juntos, beijo de despedida quente, e eu capoto nua na coberta. Acordo só com a amiga chegando de madrugada do coquetel – exausta e realizada!