Lockdown Gozada 4: Retorno ao Recreio – A Chuva e os Dois Motos
Lockdown Gozada 3: Retorno ao Recreio – A Chuva e os Dois Motos Ai, gente, umas duas semanas depois da primeira loucura no estacionamento do Recreio, o tesão tava me consumindo viva – bucetinha latejando o dia todo de saudade de pau anônimo, mas era o cu que piscava mais forte à noite, implorando pra ser arrombado, esticado ao limite, enchido de leitinho quente escorrendo como prova de que eu ainda existia nesse apocalipse. O lockdown pesava, ruas vazias me deixando claustrofóbica, olhando o celular o tempo todo pra distrair o fogo (scroll infinito de memes e nudes anônimas, mas nada batia no cheiro real de suor macho, na dor-placer de ser usada sem dó). Precisava voltar – sozinha de novo, no meio da madrugada, pra sentir o risco me foder antes dos paus. Me arrumei às pressas: aparada rápida nos pelos da buceta (deixei selvagem pro visual puta), vestido vermelho curto que sobe e desce fácil, tênis pro terreno arenoso, sem calcinha (cu piscando livre), e o sobre-tudo italiano longo – disfarce pra uma quarentenada louca. Saio às 3 da matina, carro vazio nas avenidas fantasmas, máscara no banco (por via das dúvidas, mas foda-se o vírus se o cu tava pedindo leite). Chego no Recreio, estacionamento escuro como breu, só o mar rugindo ao fundo e um vento salgado me arrepiando as coxas nuas. Entro devagar, faróis apagados, coração na boca – vazio total, nem moto, nem alma. "Porra, cadê o fogo?", penso, mas o tesão não desiste: paro num canto, portas semiabertas pro ar noturno invadir, olhando o celular scrollando feeds vazios, imaginando rolas me rasgando. De repente, chuva forte desaba – trovão ecoa, água batendo no teto como tiros, vidros embaçando rápido. Fico parada, portas semiabertas, corpo molhado de suor e expectativa, cu piscando mais forte no frio úmido: "Vem alguém, caralho – me arromba antes que eu derreta aqui sozinha." Espera eterna, 20 minutos de água torrencial, olhando o celular pra não pirar, gemendo baixo pro vazio: "Preciso de pau no cu, leite escorrendo... me usa, porra!". Então, faróis cortam a escuridão – duas motos param perto, motores roncando como feras. Desligam, e pá: um dos caras eu reconheço da última vez, o moreno tatuado de uns 25, corpo magro mas forte, short folgado marcando o volume que me fodera de quatro na areia. Ele me vê pelo vidro embaçado, sorriso safado se abrindo: "Ei, é você? A vadia do carro aberto – voltou por mais?" Meu coração explode, tesão misturado com alívio: (penso: "Reconheceu, né? Vem me arrombar de novo – cu piscando pra vocês"). Ele apresenta o amigo: branquinho novinho, uns 22, alto e magrinho com cabelo bagunçado, olhos curiosos brilhando na chuva: "Essa é a Leo, mano – a puta que engole geral. Ela adora no pelo." Eles se aproximam, chuva molhando as regatas coladas nos peitos, cheiro de gasolina e suor me invadindo como droga. Entro no carro com eles, portas fechadas contra o temporal, sobre-tudo aberto revelando o vestido vermelho grudado na pele nua – eles devoram com os olhos: "Que safada, sem calcinha na chuva? Abre pra gente ver." Vento e água batendo, espaço apertado no banco de trás, eu no meio punhetando os dois paus duros que saltam das calças – um grosso e veiado (o moreno, 22 cm familiar), o outro reto e firme (o branquinho, 25 cm ansioso). "Mama alternado, vadia", o moreno manda, e eu obedeço: caio de boca no dele primeiro, engolindo gulosa até a goela babando, cheiro almiscarado me sufocando de tesão, enquanto punheto o amigo devagar, sentindo pulsar nas veias. Troco: chupo o branquinho voraz, língua nas bolas lisas, ele gemendo "porra, engole tudo!", mão no cabelo me guiando fundo. O desconforto aperta – eles altos, pernas compridas, pauzões batendo no teto, chuva martelando o capô como urgência: "Aqui é foda, vadia – vamos pro motel? Te arrombamos direito." Topo na hora, cu piscando de expectativa: (penso: "Vai, me leva – quero dupla no rabo, leite escorrendo"). Estaciono o carro, motos no quiosque perto (chave pro amigo dele), e corremos pro motel sob a chuva torrencial – quarto simples, cama king com lençol falso-seda, ar condicionado zumbindo frio. Tranco a porta, tiro tudo: nua tremendo de tesão, eles despem regatas suadas, paus duros brilhando. O moreno me joga na cama de bruços: "Primeiro eu, mano – abre o cu dela." Cospe na mão, lubrifica a portinha piscando, e empurra devagar – dói rasgando, estica me partindo ao meio: "Ai, fode, devagar – tá me arrombando viva!", lágrimas quentes nos olhos, mas rebolo suplicando: "Mais, me usa no rabo!". Ele soca fundo, bolas batendo na bucetinha melada, mão no grelo esfregando: "Sofre engolindo, puta – teu cu chora por pau." O branquinho mama meus peitos por baixo, dedão na bucetinha: gozo rasgando em ondas, corpo convulsionando na dor-placer, cu piscando em volta da rola crua. Quase uma hora de revezamento insano – o moreno no cu socando brabo, eu de quatro gemendo abafado no travesseiro, bucetinha vazia até o amigo meter ali revezando, paus alternando buracos me deixando mole de gozo atrás de gozo: "Porra, me destroem – gozo de novo, não para!". Dupla penetração explode: eu de costas no colo do moreno, rola dele no cu fundo (dói como faca, esticando ao limite, lágrimas escorrendo: "Ai, tá me rasgando os dois – sofre, caralho!"), branquinho na frente na bucetinha (enche tudo, veias pulsando contra a parede fina, pressão me partindo viva: "Me usam como vadia, gozo rasgando!"). Eles bombam dessincronizados, um fundo enquanto o outro sai raso – dor lancinante misturada com prazer insano, cu e bucetinha piscando em agonia, gozando toda hora em espasmos que me deixam soluçando: "Mais forte, me quebram gozando – leite, porra, me enchem sofrendo!". Mãos por todo corpo, apertando peitos, puxando cabelo, me chamando de "puta arrombada, engole dupla!": orgasmo atrás de orgasmo, esguicho molhando lençol, corpo convulsionando em lágrimas e êxtase, destruída como trapo entre dois paus me usando sem dó. Quatro horas de putaria selvagem – revezam buracos, eu mamando um enquanto o outro me fode de pé contra a parede, gozos múltiplos neles (leite na boca, na cara, escorrendo), mas o clímax: de quatro na cama, moreno no cu socando final, branquinho na bucetinha – tiram as camisinhas, eu implorando: "Gozem na cara e peitos, me marquem!". O moreno jorra na cara, leite grosso quente pingando no queixo e olhos, cheiro forte me sufocando de prazer; o branquinho nos peitos, apertando forte os bicos melados, apaixonado: "Que tetas perfeitas, puta – vou sonhar com isso". Ele mama e aperta mais, me deixando marcada, gozando de novo só de ver. Finalizamos exaustos, chuva parando lá fora, eu arrombada e leve: banho rápido no motel, visto o vestido grudado no suor, levo eles pras motos no quiosque – beijos safados na chuva fina: "Volta, vadia – te destruímos de novo." Dirijo pra casa feliz, cu e bucetinha latejando de dor-placer, leite secando na pele, o fogo apagado mas aceso pra mais. Sobrevivi à quarentena gozada – e que dupla, hein?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.