Ai, gente, me lembro até hoje daquela loucura toda, tipo, um dia esse amigo meu – com quem eu já ficava de vez em quando, sabe? – me chamou pro apê dele. Lá fora, tinha um maluco na rua (moreno, baixinho tipo 1,60, magrinho, uns 45 anos) gritando tudo bêbado ou chapado, só de sunga. Pô, curiosa que sou, dei uma olhadinha marota no volume da sunga, sentindo aquele friozinho na barriga de safadeza. Aí, semanas depois, rolou eu, ele e a prima dele num restaurante, jantando de boa. Meu amigo, que curte um beck, avistou um cara de uniforme do Mc e chamou na hora: "Ô, traz um aí da tua casa, mano!" A prima tava na pilha também, e eu? Né, óbvio que entrei na dança. A noite bombou numa balada, e na volta, tipo 4 da matina, paramos pra atacar um pão de queijo. Cadê o tal do Mc? Batendo papo com meu amigo! Me apresentaram, e aí caiu a ficha: era o doido da sunga! Dois meses voaram, e ele me pediu um help na mudança – apê pra devolver, seguido de um show ao vivo. No rolê do show, ligaram pro cara pra caprichar nos suprimentos. Ele pintou rapidinho, curtiu um som e sumiu. Na saída, trombei com ele e um casal na barraca de pão. Meu amigo, do nada: "Vem pro apê fumar, vai!" Lá, o amigo apagou cedo. A prima e eu ficamos na sala com eles, cerveja rolando solta, papo furado até o sol nascer. O casal mandou bala, e sobrou o do Mc's – já tava voando alto de tanto tragar – me enchendo de cantada barata. A prima, putassa da bebedeira dele, foi se deitar resmungando. Eu? Ri e encarei na boa. Sozinhos, o papo esquentou, e eu tava doidinha pra meter, mas segurei o rojão pra não dar mole. A cereja do bolo: só a gente no quartinho dos fundos. Ele sem camisa, short frouxo sem cueca; eu de saia curtinha sem calcinha, camiseta grudada. Meu tesão era pular nele na hora, mas me contive, deixando ele dar uma espiada na minha bucetinha de canto de olho. Fui ver o amigo roncando no colchão e, ploft, peguei no sono ali, largando o safado na mão. Duas da tarde, o amigo me cutuca: "Prima já deu no pé, tô indo pro trampo e pro apê novo. Deixa as chaves na portaria, mudança amanhã." Volto a dormir, mas um barulho na sala me acorda. Nua da cintura pra cima, só de saia, dou de cara com o doido se ajeitando pra vazar. Seus olhos grudam nos meus peitões, cara de cachorro no cio. Corro pro quarto, ligo pro amigo pra checar – nada de voltar. Na sala, ele traga um cigarro e mama a última breja. Pam! Estala na minha cuca: vou dar pra esse maluco. Chamo pro quarto – arzinho gelado, colchão fofinho. Tiro a saia, visto uma calcinha de renda branca que deixa os pelinhos à mostra. Uns tragos depois, ele se encosta, mão nas minhas coxas. Olho pro volume monstro na jeans. "Tira isso, fica de boa", falo. O short solta a cabecinha melada (25 cm de grossura, sem cueca no meio). Ele saca o clima e expõe a rola toda. Solto a fumaça na fuça dele, inalo aquele cheirinho de porra que me arrepia. Cai de boca, engolindo até o talo, ele travado de choque. Chupo devagar, lambendo tudo, enquanto ele, tímido, passeia a mão na bunda e nos peitos. "Não goza não, vai pro banho, vai", mando. Ele pula feito pipoca. Enquanto isso, pego minhas lingeries na caixa: meia-calça com cinta-liga, fio dental vermelha, salto pretinho. Ele volta pelado, rola empinada pro lado, mãos loucas pra me agarrar. Sento ele no colchão, puxo a calcinha e enfio a cara dele na minha concha. Ai, Jesus, que chupada de mestre! Pernas viram gelatina, gozo em cascata, ofegando pra não berrar. Língua e dedos me arrombam, nariz no cuzinho – perco o chão, gemendo: "Me fode, porra!" Ele me pega por trás, enfia devagar os 22 cm até o fundo. Grito "caralho!" de tanto prazer. "Camisinha, seu bobo!", aviso – esqueceu total. Pego a minha da bolsa; apertadinha, mas vai. Monto de frente, peitões na boca dele enquanto quico e rebolo, gozando a cada porrada funda. Magrinho, mas mete como um touro, girando dentro de mim. Quase gozando, me vira de quatro, lambe e deda até eu uivar no travesseiro. Puxo pro 69 – ele me fode a boca com raiva. De novo de quatro: mãos nos peitos, beliscão nos bicos que me incendeia. Socadas selvagens me explodem em orgasmos, buceta piscando a cada saída. "Tô gozando!", grita. Viro, rasgo a camisinha e aponto pro rosto e peitos: esguicha porra grossa, branquinha, melíflua. Ele berra como bicho. Dormimos moídos. De noite, acorda me enfiando a rola na boca, puxando cabelo, melando tudo com a cabecinha inchada e vermelha. Lambo cada cm, do glande ao saco. De quatro, bunda no ar: devora a buceta e o cu, deda os quatro dedos me abrindo. Gozo sem freio, escorada na parede enquanto ele me soca doido, do jeito que me leva pro espaço. De vez em quando, chupo pra secar, ele volta limpinho e fode sem dó. Deito morta de cansaço, ele ainda metendo. Gozo final: na boca, me obrigando a engolir cada pinga quente. Banho tomado, sem gás pra mais uma, saímos – "Guarda segredo, hein?"
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