Ai, gente, eu e umas duas amigas vínhamos de um aniversário do filhote de uma dela, voltando a pé pela orla da praia, descalças e suadas. Demos uma paradinha num carrinho de lanche pra comprar cigarro no varejo e um refri. Enquanto as minas tavam na fila, notei do outro lado um negão sentado de short, camiseta e chinelo, mamando uma breja num banquinho. Minha conchinha deu uma piscadinha na hora – tesão à primeira vista! Ele tenta puxar papo com as amigas, enrolado: "Vocês são lindas, bla bla." A gente ignorou e seguiu, mas elas entraram no prédio delas, e o meu ficava meia quadra adiante. Aí estala: volto correndo pra caçar o negão, já doida pra não dormir sozinha. Chego lá, ele sozinho – a tia do lanche tinha ido trocar grana. Tentamos nos comunicar (inglês misturado com espanhol), e eu dando uma manjadinha discreta no pacote do short. Nome? Mickel, 35 anos, de Nova York. Fofo total, cavaleiro, e grande que nem armário. A tia volta, me faz um hot dog, e eu sento de frente pra ele – vestido preto colado, calcinha branca fio dental. Abro as pernas de leve, deixando ele bisbilhotar a calcinha. Não disfarça, né? E o volume no short? Cresce pra caralho, algo épico. Pergunto onde tava hospedado: "Hotel na esquina." "Posso ir lavar os pés sujos lá?" Ele topa na hora. Caminhamos, ele na minha cintura, elogiando tudo: "Que corpo, gata!" No quarto, eu direto pro banheiro – banho quentinho, saio de roupão. Ele entra pra se lavar, e minha bucetinha escorre pelas coxas de tesão. Sai pelado, secando o corpo malhado, rola tipo filme pornô – grossa, raspadinha, perfeita. Me serve uma breja e para na minha frente, cheiro de macho no ar. Pego com uma mão (não fecha!), ele quietinho esperando. Solto a lata, duas mãos na rola dura, boca salivando. Levanto as bolas, chupo as duas de uma – ele tira o roupão devagar. "Calma aí", digo, mas caio de boca no pau: boquete profundo, mal cabe, me esforcei pra engolir. Conchinha melando a coxa toda. Pego camisinha na bolsa – vai só até a metade. Subo na cama, tiro o roupão: ele mama os peitos voraz, mãos apertando a bunda forte. Viro de costas, abaixo e empino o cu: ele enfia a cara, língua no rabinho, dedo na buceta – já me fode só com isso, gozando quietinha. Desço pra geladeira pegar outra breja, ele deita com a rola enorme de camisinha. Sento por cima, beijando, sentindo rasgar toda. Entra tudo (bolas de fora), rebolo devagar gozando, depois quico louca no sobe-desce. Ele me gira em posições insanas, dedos no cu, eu gemendo que nem louca. Me joga de bruços, por cima enterra no cu sem dó – grito e gozo sem parar com as porradas brutas. Tira tudo, camisinha fora, e jorra leite quente no corpo todo. Fico lá, moída, ele mamando breja. "Tá bem?" "Perfeita." Pau endurece de novo, viro e chamo pro segundo round. Ele posiciona na portinha da buceta larga, senta tudo intercalando frente e trás – camisinha no final, goza dentro me apertando como leão. Banho juntos pra fechar, 4 horas depois saio pra casa sem calcinha, ardendo, cansada e nas nuvens. Que negão inesquecível!
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