Fui na sexta, com uma calça jeans justa e uma camiseta solta que ainda mostrava o volume dos meus seios. Cheguei, e ela tava linda, com lingerie por baixo de um robe. Bebemos, rimos, mas o ar ficou carregado. "Quero te mostrar algo," ela disse, me puxando pro quarto. Lá, me jogou na cama, as mãos firmes. "Você vai ser minha agora, sua vadia," ela rosnou, e eu senti o tesão subir, sabendo que era consensual, mas com aquela pegada de dominação que eu amava. "Faz o que quiser, sua safada," respondi, provocadora, dando consentimento implícito.
Ela rasgou minha camiseta, expondo meus seios, e caiu de boca neles, chupando o mamilo direito com força, mordendo de leve, enquanto apertava o esquerdo. "Que peitos deliciosos, sua puta," ela disse, a língua quente lambendo, e eu gemi alto, o tesão explodindo, meus seios formigando, me deixando molhada instantaneamente. Cada chupada me fazia arquear as costas, o prazer me consumindo, como se meus mamilos fossem o centro do meu desejo.
Ela me empurrou de joelhos. "Chupa, sua vadia," mandou, abrindo o robe. O cheiro dela era forte, um misto de perfume, suor e algo cru que me deixou tonta. Quando a tomei na boca, senti ela dura, quente, pulsando na minha garganta. Ela segurava meu cabelo, me forçando a engolir fundo, e eu engasgava, amando a pressão. "Chupa direito, sua safada," ela rosnou, e quando gozou, o sabor era quente, salgado, com um toque amargo que me invadiu. Engoli tudo, o cheiro dela grudado em mim, me excitando mais.
Ela me virou de bruços, me prendendo. "Vou te estuprar como você merece, sua puta," ela disse, com um tom dominante, mas eu sabia que pararia se eu pedisse — era o nosso jogo. Me penetrou na buceta primeiro, bruta, funda, cada estocada me fazendo gritar de dor e prazer. "Tá gostando, sua vadia?" ela perguntava, e eu gemia, "Me fode mais, sua filha da puta," o corpo tremendo. Depois, mudou pro cu, sem piedade, o pau grande me rasgando, a dor insana, mas o prazer maior, me levando a gozar forte, convulsionando, gritando, ondas de êxtase me consumindo. Gozei tanto que perdi a conta, o corpo mole, mas querendo mais. Ela me fodeu a noite toda, me dominando, me fazendo sua, e eu amava cada segundo.
Quando amanheceu, ela me beijou, suave. "Você é louca, Nelma," disse, rindo. "Some, sua travesti safada," respondi, com um sorriso, o corpo dolorido, os seios sensíveis, o gosto dela na boca. Saí dali satisfeita, gozando na memória. Era tudo que eu queria. Semana que vem, vou atrás de outro.

Que delícia