Ai, gente, me lembro até agora daquela madrugada insana de sábado pra domingo. Eu tinha capotado cedo, mas acordei suando pra caramba porque a luz caiu no bairro e o calor tava de matar. Como sempre, tava dormindo com o ar-condicionado ligado, então levantei pra abrir as janelas e dar uma respirada. O sono não voltava de jeito nenhum, até que a luz acendeu de novo. Liguei o ar na hora e, viciada que sou em net, dei uma fuçada rápida. De costume, entro no MSN como ausente, mas dessa vez fiquei invisível total. O que me chamou atenção foi uma mensagem não lida de um amigo (Miguel, 40 anos, de Londrina) dizendo que tava na minha cidade e ficaria até segunda. Deixei um oi, e o cara respondeu na lata – viu que eu tava on e a gente começou o papo sacana de sempre, daqueles que esquentam rapidinho. Aí ele solta: "Bora pro hotel onde eu tô?" Minha conchinha gritou mais alto que o bom senso, e eu aceitei na hora. Me arrumei às pressas, já imaginando aquela rola dele me comendo como nas webcams quentes que a gente trocava. Ele mandou um taxi me buscar, e cheguei no quarto: ele de robe de hotel, garrafa de vinho aberta me esperando. Ficamos batendo papo até o sol raiar – adoro o jeito dele de conversar, né? Nisso, eu já tava só de calcinha na cama, e ele com o volume marcando forte na toalha. As bebidas subiram, e eu me deitei de bruços pra cochilar um tiquinho. Mas aí veio a bomba: a língua dele passeando pela minha bunda toda, com uma massagem delícia. Senti várias vezes a cabecinha melada do pau dele (20 cm de grossura) roçando em mim, me deixando pegando fogo. Comecei a empinar devagar, bunda no alto, e ele atacou o cuzinho com a língua, abrindo tudo com as mãos. Meu Deus, como ele tava louco pelo meu rabinho! Eu me contorcia toda, tesão explodindo com aquele beijo grego safado. Depois do primeiro gozo meu, virei e caí de boca naquela rola melecada, cheirando a tesão puro – ai, como eu pirou nesse aroma de macho! Fiz um oral guloso, engolindo até a garganta, e pedi: "Goza tudo na minha boca, tô com fome de leite!" Não demorou, ele explodiu como um vulcão, enchendo minha garganta com porra grossa e quentinha. Engoli tudinho, delícia. Dormimos de conchinha, mas eu ainda não tinha dado pra ele. Acordei lá pras 2 da tarde, tomei um banho e belisquei algo enquanto o safado roncava. Pra acordar? Boquete surprise! Qual macho resiste? Dessa vez, a rola tava mais dura que pedra, veias pulsando pra explodir. Gozou de novo na minha boquinha, me dando mais um leite cremoso – ganhei o dia! Aí rolou beijo quente, e ele avançou na minha conchinha com aquela língua destruidora, me fazendo gozar duas vezes seguidas. A rola dele? Dura como nunca. Coloquei a camisinha com a boca e puxei pra cima de mim: um papai e mamãe clássico, mas quentíssimo. Perdi a conta dos gozos – da cama pro chão, mesa, e acabamos no chuveiro. De quatro no piso molhado, abri a bunda com as mãos, e nem precisei pedir: ele posicionou a cabecinha na portinha do cu e empurrou devagar. A cabeça entrou, e eu fui engolindo o resto com a bunda, até o talo. Depois? Só putaria! Ele socava com força braba, como se quisesse me partir no meio. Minhas pernas viraram geleia de tanto gozar sem parar. Me pegou no colo, levou pra cama, e continuamos metendo horas a fio. No final, derramou o leite todo na minha barriga, deixando minha conchinha e cu arrombados de prazer. Pô, que dia foda! E que amiguinho de chat bom na cama, hein? A gente se viu de novo antes dele vazar, e a despedida? Uma transa épica, com leitinho na cara pra fechar com chave de ouro.
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