Ai, gente, ganhei meu primeiro celular com câmera dos pais – pra época, era top, com cartão de memória pra eu tirar mil fotos e vídeos safados, inclusive transando. Sábado, marquei com uma amiga pro shopping: ela caçando sapato, eu dando uma namoradinha nas vitrines. Como sempre, jogo na bolsa, mas caí na rua sem ver. Tô lá provando um salto com ela quando a mãe liga no dela: "Uma mina achou teu cel, o patrão dela tá com ele!" Coração na boca, fico paralisada. Amiga liga pro meu número: atende uma secretária, diz que vai deixar na recepção do escritório. Larguei ela no shopping e voei de táxi. Chego no prédio, interfone: abre um cara (uns 40, um tiquinho mais alto que eu, cabelo de surfista bagunçado). "Espera um seg, tô no telefone com cliente." Sento na recepção – escritório de advocacia, 4 salas no fundo. Ele grita meu nome: "Senta no sofá da minha sala, importante esse cliente." 10 minutos folheando revista, ele desliga: "Qual teu nome e idade?" Pergunta onde perdi – "Shopping, mas não sei direito." Conta que o office boy achou e deu pra ele ligar. Telefone toca de novo, mais 10 min de espera. Desliga e solta: "Você é bem levadinha, hein? Teus pais sabem do que tu faz?" Puta merda, nunca bloqueei o cel! Faço a sonsa: "Não, o quê?", gaguejando. Senta do lado: "Vi tuas fotos. Cel na gaveta – devolvo e não conto pra ninguém, mas me dá, sou o chefe aqui e todo mundo já foi embora." Nervosa, puta da vida por ele ter visto as nudes, levanto olhando pros lados (mini saia, calcinha branca, camiseta sem sutiã). "Só chupo, tô menstruada" (mentira deslavada). "Não ligo." Reluto um pouco, mas ele tira a rola (17 cm duro!) e camisinha da carteira: "Rapidinho." Olho hipnotizada, penso "não dói tanto", tiro a calcinha, levanto a saia e debruço na mesa. Ele baixa as calças, por trás empurra devagar – seca que nem pau seco, camisinha sem lubri, machuca. "Tem lubri?" "Só se der a bunda também." Tento continuar, mas dói e medo de romper. "Quer uma chupadinha? Tá tensa." Sento no sofá, pernas abertas: ele ajoelha e cai de boca esfomeado. No grelo, chupa do jeito que eu amo – fecho olhos, desligo, gozo na fuça dele! Ele se levanta molhado, vai secar no banheiro. Eu no sofá, melando tudo, pronta pra um time de futebol. Ele volta, pau mole na camisinha. Pego, chupo até as bolas: "Piranha de primeira!", grita, me chamando de tudo (adoro!). Levanto, debruço na mesa empinando: mete como faca quente na manteiga. Tira blusa e sutiã, me deixa pelada só de tênis. Puxa pro sofá: cavalgo quicando, ele mama peitinhos – gozo atrás de gozo, pernas tremendo. Pro chão, de quatro bunda no ar, cara no piso. Continua metendo, tira pra lamber o cu – sabe que eu adoro, posição convidativa. Sem papo, cabeça na portinha: força devagar, massageia grelo até entrar tudo. Entra-sai crescendo, cospe no pau pra lubrificar. Me seguro na mesa, ele bomba rápido – goza me abraçando por trás. Deito com ele em cima, ofegante. Tira do cu, camisinha lotada (parecia viúvo anos!). Ajudo a tirar, chupo pra limpar e provar o leite. Arrumamos, devolve o cel: "Guardo segredo." Anos depois, liga pra casa – aí é outra história cabeluda, rs. E sim, agora senha em tudo!!
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