O baile era daqueles pesados, de traficante. A prima da minha amiga conhecia um cara de lá, então nos colocaram numa mesa, tudo por conta deles. Bebida, cigarro, o som estourando. Foi aí que notei ele: Márcio, uns 20 anos, fortinho, alto, sem camisa, com um olhar que grudava em mim. Fomos apresentados. Depois veio Cristiano, uns 22, negro, corpo definido, pistola na cintura. Meu Deus, o que eu tava fazendo ali? Mas o clima tava bom, o funk batendo, e logo estávamos todos rindo, bebendo, amigos de uma noite. A prima da minha amiga sumiu com o cara dela pra uma rua atrás, e eu fiquei com Márcio, trocando beijos e amassos quentes. Cristiano tentava algo com minha amiga, mas ela, doida de maconha e bebida, mal parava em pé. Não quis dar pro Márcio, então paguei um boquete caprichado. Ele ficou mais calmo, sorriu, disse que eu era fogo. Despedimos, pegamos um táxi e voltamos pra casa, cada uma contando sua aventura.
Semanas depois, voltando do cursinho, trombei com Cristiano perto de casa. Ele disse que a mãe dele tinha um apê ali por perto. Contou que Márcio foi preso. Sentamos num barzinho, cerveja gelada, conversa solta. Ele me chamou pro apartamento, disse que tinha umas “compras” e um cigarrinho pra dividir. Não tinha nada pra fazer, então topei. Chegando lá, o lugar era simples: geladeira e fogão na cozinha, um sofá e cadeiras na sala, cama no quarto. Acendemos o beck, e o clima subiu. Ele começou a falar daquele dia no baile, que queria ter ficado comigo. “Você é braba, né?”, disse, com um sorrisinho. O baseado bateu, o corpo amoleceu, e ele veio com um beijo no pescoço, quente, demorado. “Para, seu levado”, brinquei, rindo. Ele não parou. Passou a mão na minha coxa, subiu, apertou. “Você não sabe com quem tá mexendo”, falei, mas já tava rendida.
Sem papo, ele tirou o pau pra fora. Meu Deus, uma tora preta, uns 22 centímetros, grossa, pulsando. Comecei a tossir por causa do beck e ri, nervosa. “Não dou conta disso, Cristiano, tá louco?” Ele riu, pegou minha mão e colocou no pau dele. “Toca, vai.” Comecei uma punheta, devagar, sentindo ele crescer mais. Não demorou, tava de joelhos, chupando. Mal cabia na boca. Forcei até a garganta, engasguei, ele segurou meu cabelo. “Vai fundo, garota.” Tentei, mas não rolava. Ele riu: “Tá com medo?” Eu tava era com tesão. Abri a calça, ele ajudou a tirar. Dedos dele na minha buceta, entrando fundo, molhada. “Tá encharcada, safada.” Levantei, puxei ele: “No sofá não dá, vamos pra cama.”
Peladinha na frente dele, vi os olhos dele brilharem. “Caralho, tu é gostosa.” Deitei, abri as pernas. Fizemos um 69. Ele lambia tudo – buceta, cuzinho, dois, três dedos enfiando, eu gozando sem parar, gemendo alto. “Gosta assim?”, ele perguntava, língua no meu grelo. “Porra, Cristiano, continua.” Ele pegou uma camisinha, mas mal cobria aquele pau. Sentou na cama, me puxou pra cima. Sentei devagar, a cabeça entrou, doeu um pouco. “Vai, cavalga.” Tentei, mas só metade entrava, empurrando tudo por dentro. Ele segurou minha cintura, forçando. “Não entra mais, porra!” Ele riu: “Entra sim, deixa comigo.” Fiquei de quatro, ele veio com tudo. Socava forte, eu gritava, dor e prazer misturados, gozando sem parar. Ele parou, riu: “Olha, sua safada, não falei que entrava?” Olhei pra baixo, não acreditei: tudo dentro de mim.
Continuamos, ele me virando, socando. Quando gozou, tirou a camisinha e jorrou na minha cara, quente, grosso. Fui pro banheiro, ele veio atrás. Nos ensaboamos, e ele ficou duro de novo. Quis meu cu. Ensaboou a portinha, meteu a cabeça. Doeu pra caralho, não tava tão duro quanto antes. “Na buceta, vai.” E lá fomos, ele metendo, eu gozando de novo, pernas tremendo. Foram duas horas assim, sem parar. Saí do apê com a buceta alargada, doendo no outro dia. Mas, meu Deus, valeu cada segundo.
