No começo do ano passado, já de férias do trabalho, minha tia me pediu pra buscar um exame médico. Meu namorado só aparecia à noite, então fui sozinha. Cheguei lá, o lugar tava fechado. No caminho de volta, trombei com o tiozinho na padaria. Ele tava diferente: uns 60 anos, magro, careca, mas com aquele olhar tarado de sempre, grudado nos meus seios. “Cresceu, hein, menina? Tá uma mulherão agora”, disse, lambendo os lábios. Conversei um pouco, ele falando das meninas que ainda comia no apê dele. “Você ainda lembra daqueles tempos, né? Quer vir aqui em cima um dia desses?” Ri, mas fiquei de voltar na outra semana pra pegar o exame.
Segunda-feira, peguei duas horas de ônibus e, pra meu azar, caiu um temporal. Ruas alagadas, eu toda molhada, consegui o exame e fui pra padaria esperar a chuva passar. Tava tremendo de frio, então resolvi interfonar pro tiozinho, que morava ali em cima. Na primeira, ninguém atendeu. Na segunda, ele atendeu, voz rouca de quem acabou de acordar. “Quem é? Ah, você, menina? Sobe, tá um gelo aí.” No apê, ele me deu uma toalha, ligou pra minha tia e pra minha mãe, já que eu tava sem celular. “Fica à vontade, tira essa roupa molhada senão pega um resfriado”, disse, piscando. Ele tava sonolento, acho que por causa de remédio. Tirei a calça e a blusa pra secar, fiquei de calcinha e sutiã, me sentindo à vontade, mas com um frio na barriga. Tomamos café, e a conversa fluiu. Falamos do passado, da sobrinha dele, que tava grávida. “Mas não é meu, não posso ter filhos”, disse, com um olhar que já dizia tudo. “E você, ainda safadinha como antes?”
Ele foi pro banheiro e voltou só de camisa, sem calça, o pau balançando, meio mole. “Pega, vai, como naquela vez. Vamos brincar um pouquinho?” Meu coração acelerou, um misto de curiosidade e medo. “Tio, a gente não devia...”, falei, mas segurei, punhetando devagar na cozinha. Ele passou a mão nas minhas coxas, subindo, apertando. “Tá com medo, é? Vamos fazer um joguinho: eu te toco, você me toca, e quem parar primeiro perde.” Ri, nervosa, mas entrei na brincadeira. “Tá bom, mas só um pouco.” O pau dele não reagia direito. “Vem pra cama, menina, aqui é desconfortável”, disse, me puxando. Deitei, ele tirou minha calcinha e o sutiã, me deixando peladinha. “Olha só que delícia...”, murmurou, começando a me dedar, chupar, lamber como um velho babão, mas com uma fome que me fez tremer. “Gosta, safadinha? Diz pro tio que gosta.” “Tô gostando, tio, mas vai devagar...”, respondi, sentindo um medo de onde isso ia dar, mas o tesão subindo.
Gozei, molhando o lençol. Levantei, dancei pra ele, rebolando, esfregando a bunda na cara dele. “Caralho, que rabo. Continua, vai, me provoca mais.” “Tá gostando, né, seu tarado?”, brinquei, no joguinho dele. Tentei chupar, mas o pau tava meia-bomba. “Tá difícil, hein, tio? Perdeu o gás?” Ele riu, foi buscar um Viagra. “Espera aí, vou dar um up nisso.” Enquanto isso, tomei um banho quente, mas saí tremendo, pensando: “E se der errado? Ele é velho, e se passar mal?” Voltei, ele tava na beira da cama, segurando o pau duro, uns 18 cm, a cabeça roxa, brilhando. “Vem cá, menina. Agora sim.” Meu estômago revirou de medo – e se doesse? E se alguém descobrisse? Mas o desejo venceu. Fiquei de quatro, ele me pegou pela cintura. Enfiei o pau na buceta, mas ele tirou. “Quero esse cuzinho, tá me deixando louco. Pode, né?” “Tio, não sei... Tá grande, vai doer...”, falei, com voz trêmula, medo misturado com excitação. “Relaxa, vai ser bom. No joguinho, quem manda agora sou eu.” Abri bem as pernas, ele meteu a cabeça. Doeu, mas empurrei contra ele, sentindo entrar até o talo. “Porra, tio, tá fundo! Devagar, por favor...”, supliquei, gritando baixinho de dor e prazer. Ele socava, apertando meus seios com força. “Xinga, vai, sua putinha. Diz que ama o tio tarado.” “Seu velho safado, comedor de novinha! Mais forte!”, retruquei, empinando mais, apesar do medo de ele ir longe demais. Ele puxava meu cabelo, eu gozava sem parar, tocando uma siririca enquanto ele fodia meu cu, depois a buceta, alternando. “Tá com medo ainda? Olha como aguenta bem...”
De pé, me apoiei na mesa, ele socando forte. “Vou gozar, onde quer?” “Na boca, tio, mas fora... Ah, Deus, vai devagar!”, pedi, sentindo o corpo tremer de medo e tesão. Tirei o pau do cu, punhetei firme, e ele gozou na minha cara – quase nada de porra, mas quente. Deitamos de conchinha, ele pincelando meu grelo, me fazendo gozar mais uma vez. “Tá satisfeita, sua vadia? Quer mais joguinho?” “Quero mais, tio, mas você aguenta?”, provoquei, mas ele tava acabado. Nos despedimos, e à noite, com meu namorado, transei a madrugada inteira, pensando no tiozinho e no medo gostoso que senti. Ele pediu pra eu voltar, mas nunca mais fui. O melhor de transar com velho? O segredo morre com eles.
