O dia que fui arrombada



Era uma tarde quente em Ipanema, o sol queimando a pele, o mar brilhando ao fundo. Eu, Camila, tava com minhas amigas na praia, como de costume, quando elas me apresentaram um grupo de caras. Entre eles, Tadeu, um goiano de 32 anos, 1,75m, moreno de praia, corpo definido pelo sol, com um sotaque caipira que dava um charme. Ele quase nunca ficava até o fim por causa do trabalho, mas naquele dia, uma das meninas cochichou no meu ouvido, com um sorrisinho safado: “Cuidado com o Tadeu, amiga. Uma conhecida minha disse que ele é bem dotado, mas ela correu dele!” Ri, achando que era só fofoca de praia, e acabei me aproximando mais do André, amigo dele, uns 30 anos, 1,80m, moreninho, jeito galanteador. Já tínhamos ficado numa boate, só na pegação – mãos bobas, beijos quentes, mas nada além disso.

Naquela noite, eu tava de carro e levei o André pra tomar uma água de coco na orla. Já era tarde, quase madrugada, quando vimos o Tadeu correndo na areia, de sunga preta, suado, o corpo brilhando sob a luz da lua. Eu sempre o via de bermudão, mas ali, naquela sunga apertada, notei um volume que não era só saco – era grande, chamativo, impossível de ignorar. Ficamos uns 30 minutos conversando, os três de boa, mas o André tava impaciente, com os olhos brilhando de tesão. “Vem pra minha casa, Camila, tô louco pra te comer”, ele sussurrou no meu ouvido. Inventei uma desculpa de cansaço, deixei ele na porta do prédio dele e, sem pensar duas vezes, voltei correndo pra praia. Eram umas 4 da manhã, e o Tadeu tinha sumido. Decepcionada, parei num quiosque, pedi uma cerveja gelada e fiquei curtindo a brisa.

Por sorte, ele apareceu do nada, ainda de sunga, com um sorriso que misturava timidez e safadeza. Conversa vai, conversa vem, tomei umas quatro cervejas com ele, o álcool subindo, o corpo quente. O sol já ameaçava nascer quando ele me convidou pra “fumar um cigarrinho” no apartamento dele, a duas quadras dali. Caminhamos rindo, meu vestido leve balançando, a pele morena brilhando de suor. Chegando no prédio, ele pediu pra eu esperar no playground, disse que ia pegar o cigarro. Sentamos num canto escondido, a porta do playground se fechou, e ali, sob a luz fraca, fumamos e falamos besteiras até ele roubar um beijo. O beijo veio quente, com gosto de cerveja, e eu, já alta, passei a mão por cima da sunga. O pau tava duro, enorme, pulsando sob o tecido. “Caralho, Tadeu, que isso?”, ri, o coração acelerado.

Ele me puxou pro canto da sauna de madeira nos fundos do playground, um lugar quente e abafado, perfeito pra sacanagem. Tirei o vestido num piscar de olhos, ficando só de calcinha e sutiã pretos, o corpo suado brilhando. Ele tirou a sunga, e quando vi aquele pau – uns 27 centímetros, moreno, grosso, a cabeça brilhando –, dei uma risada nervosa. “Tadeu, isso não cabe em mim, seu puto!”, brinquei, meio assustada. Ele riu, mas já tava com os olhos pegando fogo. “Então chupa, sua safada”, disse, a voz grave. Ajoelhei na madeira quente, segurei aquele monstro com as duas mãos, mal conseguindo fechar os dedos. Tentei abocanhar, mas só coube a cabeça e um pedaço – o resto ficou de fora, mesmo com minha boca se esforçando, babando tudo, saliva escorrendo pelo queixo. Ele gemia baixo, segurando meu cabelo, me chamando de “gostosa”.

Ele me puxou, sentou-me numa bancada de madeira, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, arrancando o sutiã e a calcinha. A língua dele era precisa, lambendo o grelo, chupando forte, enquanto enfiava dois dedos de cada mão, abrindo minha buceta como se quisesse me alargar. Gemi alto, gozando uma, duas, três vezes, as pernas tremendo, o corpo se contorcendo. “Porra, Tadeu, tu sabe o que faz, seu safado!”, gritei, o tesão me dominando. Não aguentei: peguei aquele pau, ainda molhado da minha saliva, e guiei pra entrada da minha buceta, que tava encharcada. Esquecemos a camisinha – o calor do momento apagou qualquer juízo.

Ele empurrou devagar, a cabeça esticando tudo, e eu gemi, um misto de dor e prazer. Senti ele forçando meu útero, olhei pra baixo e vi que ainda faltava um terço do pau. Meu estômago revirou, a cerveja ameaçando voltar, mas ele me beijou com força, a língua invadindo minha boca, e começou a mexer devagar. “Relaxa, sua puta”, sussurrou, rebolando, fazendo o pau girar dentro de mim. A dor virou prazer, e eu comecei a puxar ele pra dentro, as mãos nas costas dele, arranhando. “Fode, seu goiano safado!”, mandei, e ele acelerou, as bolas batendo na minha bunda, cada estocada me fazendo gritar. Ele me levantou, segurando minhas pernas no ar, me comendo de pé, e eu gozei de novo, gritando, o corpo tremendo, quase desmaiando de tesão.

Ele parou, tirou o pau, e eu, tonta, pedi pra abrir a porta da sauna. O ar fresco bateu, me acordando. Ele foi checar se tava tudo limpo lá fora, voltou e começou a sarrar o pau na minha bunda. Ajoelhei de novo, forcei um boquete, engasgando, babando, tentando engolir aquele monstro. Ele me colocou de quatro no chão da sauna, mandando gemer baixo pra ninguém ouvir. “Tenta, sua safada”, disse, mas quando enfiou tudo de uma vez, não teve como – gritei, e ele tapava minha boca, sem sucesso. Me levou pra dentro da sauna de novo, me colocou de quatro contra a parede, segurando minha cintura com uma toalha, metendo com uma força que me fazia bater no canto. “Grita agora, sua puta!”, ele mandou, puxando meu cabelo, batendo na minha bunda – e eu adoro isso. Minha buceta inchou, doía, mas o tesão era maior. Gozei tanto que comecei a chorar, nervosa, o corpo tremendo, sem ter pra onde fugir enquanto ele socava como um animal.

Por fim, ele me soltou, e eu desabei no chão, destruída, a buceta ardendo, pulsando, tão aberta que sentia o vento dentro. Ele gozou nas minhas costas, jatos quentes e grossos escorrendo pela minha pele. Saiu pra tomar uma chuveirada, e eu fiquei lá, tentando me recompor, as pernas moles. Ele voltou, rindo, e perguntou se eu tava bem. “Tô, seu puto, mas tô acabada”, respondi, rindo com dor. Ele disse, com um sorriso safado: “Tu é das poucas que aguentam, Camila.” Deitei no chão, ele veio por cima, num papai e mamãe lento, o pau meio mole, mas ainda me fazendo gozar mais algumas vezes, até não aguentarmos mais.

Ele me levou até meu carro, e eu mal conseguia dirigir, as pernas tremendo, a buceta latejando. Cheguei em casa por milagre, desabei na cama e dormi o dia todo. Depois disso, namoramos escondidos por dois meses, e até dei a bunda pra ele – mas isso é outra história.

Foto 1 do Conto erotico: O dia que fui arrombada


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Ficha do conto

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nelmarj

Nome do conto:
O dia que fui arrombada

Codigo do conto:
244897

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
3

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