Quando a Carla me convidou pro aniversário dela numa casa no subúrbio do Rio, não pensei duas vezes. Fui com dois amigos, vestindo um vestido longo e fresco, de tecido leve que dançava com o vento e abraçava minhas curvas com suavidade, deixando um decote sutil que valorizava os peitos. A festa tava um fogo: música alta, cerveja gelada, galera rebolando na pista improvisada. Eu dançava com meus amigos, soltinha, sentindo o vestido esvoaçante roçar minhas pernas a cada movimento. Otávio tava lá, num canto, tomando umas, quieto, mas com os olhos grudados em mim. Cada vez que eu olhava, ele desviava, mas o sorrisinho no canto da boca entregava tudo.
Já no fim da noite, um vizinho brigão armou um barraco, e Otávio, meio bêbado, quis partir pra cima. “Deixa esse cara, Otávio, não vale a pena!”, falei, puxando ele pro canto da casa, perto da churrasqueira, pra acalmar. Enquanto segurava o braço dele, minha mão esbarrou no pau dele por cima da calça, sem querer. Meu coração parou. Ele fez uma cara de safado, com um sorriso torto: “Tá querendo, é, Nelma?” Meu corpo gelou, mas minha buceta pulsou com aquele olhar. “Calma, Otávio, foi sem querer!”, retruquei, rindo nervosa, mas o calor entre as pernas tava gritando outra coisa.
Na hora de ir embora, deixei meus amigos no ponto das barcas pra Niterói, e Otávio se ofereceu pra me levar. “Não precisa, Nelma, te levo até mais perto”, insistiu, com aquela voz rouca, carregada de cachaça e algo mais. Topei, mas com um frio na barriga. No carro, o clima pesou. Ele dirigia com uma mão no volante, a outra roçando minha coxa por cima do vestido. “Tu tá uma mulherão, Nelma. Sempre te achei gostosa, sabia?”, disse, sem rodeios. Tentei levar na brincadeira: “Otávio, tá bêbado, hein? Para com isso!” Mas ele não parava. A mão subiu mais, sentindo minha pele através do tecido leve: “Tô falando sério. Quando tu esbarrou em mim lá, vi que tu quer também.” Meu coração disparou, medo e tesão brigando. “Otávio, isso é loucura, a Carla é minha amiga!”, falei, mas minha voz saiu fraca, quase um gemido. Ele riu baixo: “Ela não precisa saber. Tô te querendo há tempo.”
Não sei como minha mão foi parar na calça dele, mas, quando vi, tava sentindo o volume duro, quase rasgando o jeans. Ele abriu o zíper, e meu Deus... o pau dele era enorme, grosso, com veias pulsando e um cheiro másculo que me deixou tonta. Minha mão mal fechava em volta, e ele latejava enquanto eu mexia, devagar, o coração na garganta. “Caralho, Otávio, isso é uma arma!”, brinquei, nervosa, já molhada. Ele me olhou, o sorriso de tarado: “Que tal a gente parar num motel aqui no caminho? Só tu e eu, Nelma.” Meu estômago revirou. E se alguém visse? E se a Carla soubesse? Mas o tesão venceu. “Tá, mas é segredo, hein?”, murmurei, quase sem voz.
O motel na estrada era chique pra caramba, com um quarto impecável, cheirando a lavanda e com uma hidromassagem borbulhando no canto, iluminada por luzes suaves. A cama king size tinha lençóis brancos que pareciam gritar luxo, e o espelho no teto refletia a luz vermelha, dando um clima de pecado puro. Otávio arrancou a camisa, mostrando o corpo definido, com músculos que desafiavam os 68 anos. “Tira esse vestido, quero te ver pelada”, mandou, a voz grave, rouca de desejo. Levantei o vestido longo, deixando o tecido fresco deslizar pelos ombros e cair aos meus pés, revelando um micro fio dental vermelho com as palavras “goze dentro” bordadas na frente. Ele parou, os olhos arregalados, o pau dando um pulo visível. “Porra, Nelma, tu quer me matar com essa calcinha?”, grunhiu, o tesão na voz quase explodindo.
Ele veio pra cima, beijando meu pescoço, as mãos grandes apertando meus peitos, os polegares brincando com os mamilos até ficarem duros. “Tu já pensou em mim te comendo, Nelma?”, perguntou, com um tom que era quase uma provocação. Tentei desconversar, rindo nervosa: “Otávio, para com isso, a gente tá louco!” Ele riu, os lábios roçando minha orelha: “Louco é quem resiste a uma mulher como tu com essa calcinha dizendo ‘goze dentro’.” Me deitou na cama, os lençóis frios contra minha pele quente, e caiu de boca nos meus peitos, chupando com uma fome que me fez gemer alto. “Tô louco pra te foder desde a primeira vez que te vi na clínica”, confessou, enquanto puxava o fio dental vermelho pro lado, os dedos roçando minha buceta já molhada. “E tu, Nelma, quer isso, não quer? Admite.”
“Otávio, isso é errado... a Carla...”, murmurei, mas minha voz traiu o tesão. Ele riu, mordiscando meu pescoço: “Foda-se a Carla. Hoje é só tu e eu.” Abriu minhas pernas e mergulhou a língua na minha buceta, lambendo com uma fome que parecia não ter fim. Ele chupava devagar, depois rápido, brincando com o clitóris, explorando cada pedaço de mim. “Caralho, Otávio, que língua!”, gemi, gozando na boca dele, as pernas tremendo. Ele não parava, lambendo mais, me fazendo gozar de novo, o corpo mole de tanto prazer. Então ele me virou de bruços, levantou meu quadril e olhou pro meu cu. “Porra, Nelma, que cu perfeito”, grunhiu, antes de meter a língua lá, lambendo e invadindo como se estivesse me fodendo. Gemi alto, o prazer misturado com a surpresa. “Nunca comi o cu da minha ex-mulher, sabe? Ela faleceu sem me deixar fazer. Mas o teu, Nelma, esse eu vou comer”, disse, com um tom que misturava tesão e desafio. Fingi não ouvir, o rosto quente, mas meu corpo tava entregando tudo.
Ele se levantou, o pau duro, brilhando, apontando pra mim como uma ameaça deliciosa. Tentei recuar na cama, assustada com o tamanho. “Otávio, esse pau é grande pra caralho, vai devagar!”, implorei. Ele segurou minha cintura com força, me puxando de volta como um animal no cio. “Não foge, Nelma, tu aguenta”, grunhiu. Passou lubrificante, encostou a cabeça na minha buceta e meteu com força, como se estivesse me possuindo, me rasgando com cada estocada. “Tá machucando, Nelma?”, perguntou, sem parar, o ritmo bruto, quase violento. “Porra, Otávio, tá me arrombando, mas continua!”, berrei, os gemidos de prazer ecoando pelo quarto. Ele socava, segurando firme, dando tapas na bunda que ardiam. “Geme, sua safada, que eu fodo mais forte!” Gozei de novo, sentindo ele me preencher, as pernas bambas.
De vez em quando, ele tirava o pau da minha buceta e tentava forçar a entrada no meu cu, sem aviso. “Otávio, não, isso não!”, gemi, relutando, apertando os lençóis e tentando me afastar. Ele voltava pra buceta, metendo com mais força, mas insistia, roçando a cabeça do pau no meu cu, testando, forçando só um pouco. “Relaxa, Nelma”, dizia, com um tom que misturava tesão e impaciência. Eu balançava a cabeça, o medo brigando com o prazer, mas ele voltava pra buceta, me fazendo gozar de novo. Até que, numa hora, ele perdeu a paciência. “Porra, Nelma, eu quero esse cu”, grunhiu, e antes que eu pudesse reagir, forçou a entrada no meu cu com um movimento firme. Gritei, tentando escapar, me contorcendo na cama, quase lutando contra ele. But he was stronger, segurando-me com um braço pela cintura, me imobilizando contra o colchão. “Não foge, caralho”, disse, metendo fundo, o ritmo bruto enquanto eu gemi alto, a dor se misturando a um prazer intenso. “Tá machucando, Nelma?”, perguntou, o pau enterrado no meu cu. “Tá, porra, mas não para!”, berrei, o prazer tomando conta enquanto ele socava, dando tapas na bunda. “Tá gostoso, hein, branquinha?”, provocou. “Otávio, tá me destruindo, continua!”, pedi, gozando de novo. Ele meteu mais fundo, e então gozou tudo dentro do meu cu, o calor dos jatos me enchendo enquanto eu tremia, o corpo entregue.
Ele parou, ofegante, o pau ainda latejando dentro de mim. “Quero mais, Nelma. Vamos pra hidromassagem”, disse, com um brilho selvagem nos olhos. Antes que eu pudesse protestar, ele me levantou da cama e me levou até a hidromassagem, a água quente borbulhando, o vapor misturando-se ao cheiro de lavanda. Entramos na água, o calor envolvendo nossos corpos suados. Pelo espelho no teto, vi meu corpo molhado, a bunda empinada, e, meu Deus, meu cu parecia arrombado, dilatado de um jeito que me deixou sem acreditar. “Caralho, Otávio, olha isso!”, gemi, chocada com a visão, mas o tesão só aumentava. Ele riu, dando um tapa na minha bunda: “Tá vendo como tu aguenta, safada?” Então eu me virei pra ele, o desejo falando mais alto: “Otávio, já que tá arrombado, mete no meu cu. É mais gostoso agora.”
Ele sorriu, o tesão explodindo nos olhos. Me puxou pra sentar no colo dele, de costas, na borda da hidromassagem, a água espirrando enquanto ele lubrificava e metia no meu cu, o ritmo firme, mas agora mais fácil, o prazer puro me fazendo gemer alto. “Porra, Nelma, que cu delícia”, grunhiu, socando fundo. Mudou a posição, me colocando de quatro na borda, a bunda pra cima, e continuou metendo no meu cu, a água batendo nas minhas coxas. “Tá machucando?”, perguntou, o ritmo bruto. “Não, Otávio, tá foda, continua!”, berrei, gozando com a intensidade. Ele me deitou de lado, uma perna levantada, ainda no cu, cada estocada me levando ao limite. Pelo espelho, eu via meu cu arrombado, o pau dele entrando e saindo, e não acreditava no quanto aquilo me excitava. “Caralho, Nelma, tu é perfeita”, disse, mudando pra uma posição em pé, me segurando contra a parede da hidromassagem, metendo no meu cu enquanto a água borbulhava ao nosso redor. Gozei mais uma vez, os gritos abafados pelo barulho da água.
Exaustos, voltamos pra cama, o corpo pesado, o quarto ainda cheirando a lavanda e sexo. Desabamos nos lençóis, suados, e dormimos ali, abraçados, o calor dos nossos corpos misturado. Acordei com a luz suave do motel invadindo o quarto, e quando olhei pro lado, Otávio já tava de pau duro de novo, me encarando com aquele olhar de predador. “Pronto pra mais, Nelma?”, perguntou, a voz rouca. Antes que eu pudesse responder, ele me puxou, me colocando de bruços, e meteu na minha buceta, o ritmo bruto me fazendo gemer alto. “Tá machucando, Nelma?”, perguntou, socando fundo. “Porra, Otávio, tá me acabando, mas continua!”, berrei, o prazer me dominando. Ele mudou pra meu cu, metendo com a mesma força, me fazendo sofrer com aquela rola enorme me rasgando por um tempo que pareceu eterno. Alternava entre buceta e cu, cada estocada me levando ao limite, até que, com um grunhido, gozou tudo dentro da minha buceta, o calor dos jatos me enchendo enquanto eu tremia, gozando de novo, o corpo entregue.
Saímos do motel, eu com as pernas moles, a buceta e o cu latejando. No carro, ele riu: “Volta na clínica, que eu te pego de novo.” “Se eu sobreviver, quem sabe?”, brinquei, disfarçando a culpa. Cheguei em casa, tomei um banho quente, deitei na cama. Minha cabeça girava. Aquela noite com o pai da dentista foi insana, um segredo que queimava dentro de mim. Mas o fogo não apagou. Até hoje, mantenho contato com Otávio, e de vez em quando a gente se encontra, sempre em segredo, pra transar como nunca, cada foda mais intensa que a anterior.

Assim tb te quero
Tchê, esses coroas sarados são tudo de bom e mais um pouco. Eles gostam de mostrar serviço pra guria novinha e chupam buceta que é uma beleza. Eles têm uma pegada que mistura um certo carinho com vigor pra mostrar virilidade. E são safados esses tarados. Lambeijos molhados pra ti e pros coroas do site.
Bom conto!
Que conto do caralho, um tesão ler cada palavra, você realmente é muito gostosa.