Roleta Russa de Pau



Eu tava puta da vida, coração acelerado de raiva. Tinha brigado feio com meu ex, aquelas discussões idiotas que terminam em porta batendo e “acabou”. Não pensei duas vezes: liguei pro meu amigo mais próximo e falei que ia passar na casa dele pra desabafar. Ele tava com outro amigo, bebendo cerveja e assistindo jogo, mas foda-se, eu precisava de companhia. Conversamos um pouco, rimos da merda toda, e decidimos sair pra uma boate dar uma relaxada. Como era feriado prolongado, a cidade tava vazia pra caralho, muita gente viajou pro interior ou praia. Lá na boate, encontramos mais três amigos deles que tavam sozinhos também. Cinco caras no total: todos entre 20 e 29 anos, altos, corpos malhados de academia ou trabalho pesado, e eu ia descobrir em poucas horas. pau grande e grosso pra porra, daqueles que marcam a calça mesmo mole.
A boate tava meia bomba, pista vazia, mas a gente não ligou. Ficamos no balcão, pedindo dose atrás de dose — cerveja gelada, vodca com energético, caipirinha. O álcool subiu rápido na cabeça de todo mundo. Eu tava rindo alto, dançando colada neles, sentindo mãos “sem querer” na minha cintura. Por dentro eu tava pegando fogo: buceta latejando, cheia de tesão, doida pra dar pra todos ali e esquecer o ex de uma vez. Eles eram tímidos pra caralho, só davam indireta, olhavam meu decote, minha bunda na saia curta, mas ninguém atacava. Eu pensando: “esses safados vão me comer hoje, nem que eu force a barra”.
Fechamos a conta cedo e fomos pro apartamento do meu amigo, um lugar simples, sofá grande, quarto com cama king, som bom. Eles continuaram bebendo na sala, música alta rolando funk e sertanejo misturado. Eu fui pro quarto, me troquei e voltei com aquela lingerie rosa da Hello Kitty que é pura provocação: corset apertando a cintura, deixando os peitos quase pulando pra fora, calcinha fio dental enfiada na bunda, tudo pra deixar eles loucos de tesão. Entrei rebolando devagar, sentei no sofá no meio do círculo deles e falei alto, já bêbada: “Tá todo mundo olhando minha bunda desde a boate? Então vem comer, caralho! Hoje eu mando nessa porra, tirem tudo e fiquem de cueca”.
Eles riram nervosos, mas obedeceram. Toquei uma música bem puta no celular, comecei a dançar no meio da sala, fazendo strip devagar, jogando o corset na cara de um, a calcinha no outro. Vi o pau do meu amigo inchar rápido. Gritei: “Você aí, fica de cueca que eu vou sentar em cima de você pros seus amigos verem o que eles vão comer hoje!”. Ele tirou tudo, pauzão duro latejando. Eu sentei de costa, rebolando forte, sentindo aquela rola grossa roçando minha buceta já molhada. Olhei pros outros, todos já com volume, olhos vidrados.
Não aguentei mais. Me ajoelhei no chão, puxei a cueca dele e enfiei aquela rola enorme na boca até engasgar, babando tudo, olhando pros outros: “Bate punheta olhando, seus putos, quero ver tudo duro pra mim!”. Eles sentaram no sofá, pau pra fora, batendo devagar. Eu tava louca, bêbada, gritando de boca cheia: “Quem quer ser o próximo, caralho?”.
Levantei, montei no pau do meu amigo e enfiei tudo na buceta de uma vez. Comecei a cavalgar forte, gemendo alto, peitos balançando. Puxei o pau do que tava do lado e chupei em pé enquanto subia e descia. Quando senti o primeiro gozando dentro, gritei alto pra caralho: “GOZA, PORRA, ENCHE MINHA BUCETA!”. Ele explodiu, jato quente me inundando, eu gozei tremendo toda, achando que ia morrer de tanto prazer, pernas fraquejando.
Levantei pingando porra e já sentei no segundo, mandando: “Bate na minha bunda, forte!”. Ele obedeceu, estralando tapa que ardia gostoso, eu gritando a cada um: “MAIS, CARALHO, ME MARCA!”. Fiz roleta russa bêbada: sentava, cavalgava louca, pedia tapa, gritava quando sentia o pau inchar e gozar fundo. O terceiro me virou de quatro no chão, meteu puxando cabelo: “Tá gostando de ser nossa puta agora, né vadia?”. Eu gritava “SIM, ME FODE!”.
Aí veio o quarto, mais quieto mas pauzudo, me pegou no colo e me comeu encostada na parede, mordendo meu pescoço, falando baixo: “Você queria mandar? Agora aguenta, sua safada”. Eu gozei gritando, achando que não aguentava mais, corpo todo tremendo.
De repente o mais bruto deles o maior de todos, pau mais grosso e pesado, uns 29 anos, corpo de malhação pesada, perdeu o controle total. Me pegou no braço forte, me carregou pro banheiro e trancou a porta com chave. Os outros ficaram do lado de fora batendo desesperados: “Porra, cara, abre aí! Calma, não mata ela não, ela não aguenta esse teu pau todo!”. Ele nem ligou. Me jogou contra a pia, abaixou minha calcinha rasgando, cuspiu no meu cu e enfiou tudo de uma vez, sem dó. Eu gritei alto pra caralho, dor misturada com tesão insano, lágrimas nos olhos: “VAI ME MATAR, CARALHO, TÁ ME ARROMBANDO!”. Ele metia como animal, segurando meu pescoço, batendo forte na bunda: “Cala a boca e aguenta, puta, você pediu pau grande!”.
Eu tava fora de mim, gozando sem parar, gritando “NÃO PARA, ME MATA DE PAU ENTÃO!”, espelho embaçado de tanto que eu babava e gemia. Os caras do lado de fora batendo na porta: “Cara, ela tá gritando muito, abre logo!”. Ele gozou fundo no meu cu, jato tão forte que senti escorrer pela perna. Abriu a porta rindo, eu caindo no chão com o cu piscando, porra grossa saindo, pernas que não obedeciam.
A madrugada virou caos. Eles me humilhavam sem parar: “Olha a putinha do ex, agora é nossa vadia”, “Engole tudo, safada”, tapa na cara leve, puxada de cabelo, me virando de posição como quisessem. Eu pedia mais, bêbada total, gritando “USem ME, CARALHO!”. Um me comeu na cozinha encostada na geladeira, outro no sofá me sufocando com o pau na garganta enquanto o quinto filmava no celular (depois apagou).
Acordei no dia seguinte com dois me arrombando ao mesmo tempo: um no cu, pau grosso esticando tudo, outro na buceta, me segurando firme pelos quadris. Abri os olhos e já gozei gritando “PORRA, EU VOU MORRER!”, corpo convulsionando, achando que ia desmaiar de novo. Eles riam: “Acordou, vadia? Toma mais porra”.
O feriadão inteiro foi assim: bebendo, rindo, transando sem parar. Eu perdia o controle total, bêbada, gozando tanto que achava que ia morrer, gritando a cada tapa, cada gozada fundo. Contaram mais de 25 gozadas dentro da buceta, cu e boca melados o tempo todo. Saí de lá com a bunda vermelha de tapa, pernas bambas, voz rouca de tanto gritar e a vingança mais gostosa da vida.
Meu ex nunca soube, mas aqueles cinco viraram meus favoritos. Até hoje, quando marco com algum, rola tapa, humilhação e porra dentro sem pena. E eu amo ?????

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Ficha do conto

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nelmarj

Nome do conto:
Roleta Russa de Pau

Codigo do conto:
247536

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/11/2025

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