Ai, gente, era carnaval rolando solto, e eu tava ficando com um colega de trampo – marcamos com uns amigos pro bloco na Zona Sul do Rio. Fui de cigana: vestido longo que eu comprei, mas que realçava o busto pra caralho, e fio dental vermelha, pra facilitar o xixi na rua sem drama, sabe como é. Chegamos de busão, engarrafamento total, então andamos um pedaço até o fervo. Éramos 8 na turma, e meu ficante já tava alto na bebida – na real, todo mundo alegres e no clima. Ficamos no meio da multidão, se separando pra caçar breja. Uma hora, vou sozinha num isopor: pedi umas latas pro menino lá, e o pai dele (um angolano gato) me atende. Nem reparei direito, mas quando entrega o troco, solta baixinho: "Você é muito gostosa. Se quiser ir ali atrás sentir a rola grossa de um angolano, juro que não machuco." Meu coração disparou, agradeci as cervejas e saí natural, mas pô, aquilo grudou na cuca. Minha conchinha começou a piscar mais que o cérebro! A gente andava pra lá e pra cá, passando por ele de novo – eu dava uma olhada discreta, fingindo nada. Mas o álcool subia, bucetinha latejando de tesão, e meu ficante só dava uns amassos, sem chance de vazar pro mato com os guardas de olho. Cansamos de pé, demos uma volta no quarteirão: galeria de passagem, paramos num bar lotado e arrumamos uma mesa. Banheiro com fila infernal, uma das minas ficou na espera, e o resto ali. Meu tesão escorria pelas coxas – queria meter agora! Levanto: "Vou achar um banheiro e um chiclete." Sumo na multidão e corro pro angolano. Espero ele atender um cliente, chupando o canudo da caipirinha com bocas safadas, olhando fixo. Ele me atende, peço breja e solto: "Onde seria ali atrás?" Olhos dele saltam, sorriso cúmplice: "Tem certeza?" "E você quer ou não?" Ele manda o ajudante ficar de olho ("Vou pegar gelo"), aponta um portão: "Entra e espera." Empurro com força, entro num terreno de obra parada: árvore no meio, material de construção no fundo. Vou atrás da árvore fazer xixi, vejo camisinha no chão – spot de putaria clássico! Termino, ele surge tirando o salame pra exibir – boca enche de água. Tiro a saia, ele punheta pra endurecer. Vem, mama os peitos e apalpa forte enquanto eu seguro a rola com as duas mãos – grossa que nem braço! Ajoelho e chupo babando, até a goela – pau pesado e duro agora. Me masturbo, dedando a conchinha, porque não dá pra demorar. Levanto, ele enfia dedo também, coloca camisinha. Beijo de língua quente, me prensa na parede, puxa a calcinha de lado. Posiciona a cabeça na entrada, eu abro toda de frente, ele abaixa e força rebolando – aperto o corpo no dele. "Devagar, vai!", gemo. Entra metade, gira e pressiona mais fundo. Perco a cabeça sussurrando: "Me fode gostoso, delícia!" Pau todo branquinho de mel meu. Viro de costas, afasto pernas, pego a rola e guio de volta na xaninha. Encosto na parede, ferro na mão, ele entra-sai ritmado. Explodo num orgasmo que molha o chão – seco com a saia. Abaixo e chupo forte pra ele gozar, mas ele me pega pela cintura, debruça num muro: "Aqui quem manda sou eu, e vou gozar dentro." Estoca veloz, fundo total, bolas batendo forte. Me pega de jeito animal, outro gozo meu, ele apertando e gritando. Abraça por trás e jorra como leão – quentão na camisinha. Tira lotada, limpo com a boca, deixando sequinho. Visto a saia, arrumo e saio primeiro, sem olhar pra trás – adeus, angolano! Encontro a turma no bar, vamos pra casa exaustos, ninguém sacou nada. Carnaval dos sonhos!
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