Depois disso, minha memória é um borrão. Flashes de nós dois dançando, ele apertando minha cintura, eu rindo alto, o gosto de cachaça na boca. Não sei como, mas acordei num quarto de motel, a cabeça zonza, o corpo quente, e ele em cima de mim, me fodendo a buceta com força. Cada estocada era funda, bruta, e eu gemia alto, a dor misturando com um prazer que me fazia tremer. "Tá gostando, sua vadia bêbada?" ele rosnou, segurando meus pulsos contra a cama. "Me fode mais, seu coroa filho da puta," eu respondi, a voz rouca, o corpo se rendendo mesmo com a mente confusa. Ele riu, cruel, e continuou, o pau grande, grosso, me rasgando, quase insuportável, mas delicioso.
Antes disso, lembro de flashes no quarto: ele puxando meu vestido, expondo meus seios, e caindo de boca neles. Ele chupava meu mamilo esquerdo com força, mordendo de leve, enquanto apertava o direito, me fazendo gemer alto. "Que peitos, sua puta," ele disse, a língua quente lambendo, e eu sentia o tesão explodir, minha buceta molhada só com aquilo. O prazer dos seios sendo devorados me deixava louca, cada chupada me levando mais pra beira do êxtase.
Em outro flash, eu tava de joelhos, ele mandando, "Chupa, sua vadia." O cheiro dele era forte, um misto de suor, colônia barata e algo bruto que me deixou tonta. Quando o tomei na boca, senti ele pulsar, quente, enchendo minha garganta. Ele segurava meu cabelo, me forçando a engolir fundo, e eu engasgava, amando a sensação. "Chupa direito, sua bêbada," ele mandou, e quando gozou, o sabor era quente, salgado, com um toque amargo que me invadiu. Engoli tudo, o cheiro dele grudado em mim, me excitando ainda mais.
De volta ao momento em que acordei, ele tava me fodendo sem parar, o corpo dele pesando no meu. Quando gozou dentro de mim, sem camisinha, senti o calor explodir, meu corpo convulsionando, gritando, perdido num prazer que me apagou de novo. Quando abri os olhos, ele tava do lado, acendendo um cigarro, me olhando com um sorriso. "Você é louca, garota," ele disse. "Some, seu velho safado," respondi, com um sorriso fraco, o corpo dolorido, os seios ainda sensíveis, o gosto dele na boca. Levantei, cambaleando, e saí do motel, a cabeça ainda girando.
