Mandei eles entrarem e sentei no sofá, empinando os seios. "Tirem a roupa, seus moleques," ordenei, e eles obedeceram, desajeitados, mas com tesão nos olhos. Puxei o primeiro pra perto, e ele caiu sobre meus seios, chupando meu mamilo direito com força, a língua quente e ansiosa, enquanto eu gemia, o calor subindo da minha buceta. "Isso, seu safado, mama direitinho," eu disse, sentindo meus seios formigarem, o tesão me deixando molhada. Ele apertava e lambia, e eu segurava a cabeça dele contra mim, amando a sensação. O amigo ficou olhando, olhos arregalados, se tocando, sem dizer nada.
Puxei o primeiro pra baixo. "Chupa, seu bobo," mandei, abrindo as pernas. O cheiro dele era fresco, com um toque de suor nervoso que me excitou. Quando o tomei na boca, senti ele duro, quente, pulsando de ansiedade. Ele gemeu alto, e eu forcei mais, engolindo fundo, fazendo ele tremer. "Porra, sua vadia, que boca," ele disse, a voz tremendo. Quando gozou, o sabor era quente, doce, com um toque salgado que me invadiu. Engoli tudo, amando o cheiro dele na minha pele, enquanto o amigo observava, ofegante.
Tirei o primeiro do sofá e fui pra cama. "Me fode, novinho," disse, montando nele. Ele entrou na minha buceta, grande, desajeitado, mas cheio de vontade. O amigo ficou ao lado, olhando, se tocando, enquanto eu cavalgava, gemendo alto. Ele não durou muito — gozou dentro de mim, sem camisinha, o calor me enchendo, meu corpo tremendo. "Desculpa, foi rápido," ele murmurou, envergonhado. "Relaxa, seu moleque," respondi, olhando pro amigo. "Sua vez, safado. Me fode o cu."
Fiquei de quatro, e o amigo veio, hesitante, mas com tesão explodindo. Ele me penetrou no ânus, e a dor me fez gritar, o tamanho dele me rasgando. "Tá gostando, sua vadia?" ele disse, ganhando coragem, enquanto o primeiro olhava, ainda ofegante, se tocando de novo. "Me fode mais, seu bobo," eu gemia, sentindo a dor se misturar com um prazer que me consumia, meus seios balançando, ainda sensíveis das chupadas. Ele gozou no meu cu, sem camisinha, o calor me invadindo, me fazendo gritar e tremer, o corpo convulsionando num êxtase que quase me apagou.
Eles caíram na cama, ofegantes, me olhando como se eu fosse um troféu. "Você é foda," o primeiro disse, com um sorriso bobo. "Saiam daqui, seus novinhos," respondi, mas com um sorriso, os seios ainda formigando de tesão. Eles se vestiram, tontos, e saíram. Fiquei lá, o corpo dolorido, o gosto do primeiro na boca, satisfeita.
