A 25 de Março era um caos: ruas lotadas, gritaria, mercadorias empilhadas, tudo barato e, claro, muita pirataria. Eu não tinha grana pra comprar nada pra mim, então só ajudava minha tia, carregando sacolas e barganhando com os vendedores. Na hora do almoço, percebi que ela não tava bem – o calor abafado e o corre-corre a deixaram pálida. Voltamos pro hotel, e dois moleques que ela conhecia de vista, o Neguinho, moreninho, magro, com um sorriso esperto, e o Biu, branquinho, meio desengonçado, apareceram pra ajudar com as sacolas. Eles sempre ganhavam uns trocados da minha tia por carregar coisas. Enquanto eu apoiava ela, que mal conseguia andar, os dois levaram as compras até o quarto. Agradeci, disse que depois daria uma gorjeta porque tava sem trocado e não queria mexer na bolsa dela. Eles assentiram, sem reclamar, e foram embora.
No hotel, minha tia capotou a tarde toda. Quando acordou, ainda tava mal. Liguei pro meu tio, e ele mandou colocá-la num voo pra casa o mais rápido possível. Disse que eu deveria pegar o ônibus no dia seguinte com as compras e que ele me buscaria na rodoviária. Corri com ela pro aeroporto de Congonhas, onde ele já tinha comprado a passagem. Ela embarcou no primeiro voo, e eu voltei pro hotel, aliviada ao saber, mais tarde, que ela tava em casa e medicada. O estresse do dia me deixou exausta, mas inquieta. Resolvi dar uma volta pra relaxar. Minha tia tinha falado de uma pizzaria boa ali perto, então coloquei uma bermuda jeans curtinha, que marcava a bunda, uma blusa leve que deixava os seios bem desenhados e uma sandália rasteira – tava quente pra caralho. Na pizzaria, devorei uma pizza inteira com uma garrafa de vinho tinto, que me deixou levemente alta. Sobrou um pedaço, embrulhei pra levar na viagem.
Já passava da meia-noite quando, voltando pro hotel, ouvi alguém me chamar de “tia”. Era o Neguinho e o Biu, os dois moleques, sentados na calçada. Pedi desculpas pela correria e pela gorjeta que não dei, expliquei que tava sem dinheiro, só com cartão. Ofereci a pizza embrulhada, mas eles recusaram, rindo, dizendo que tava de boa. Conversamos enquanto caminhavam comigo até o hotel. Descobri que o último ônibus deles só passava às 5 da manhã. Meio alta do vinho, e já terminando a garrafa que trouxe da pizzaria, convidei os dois pra dormir no hotel – minha tia tinha ido embora, e o quarto tava pago. Eles toparam, sem hesitar.
No quarto, mandei os dois tomarem banho – tavam suados, com cheiro de quem passou o dia na rua. Enquanto eles se revezavam no banheiro, comprei duas cervejas Ice na recepção. Quando voltei, os dois tavam deitados na cama de solteiro da minha tia, só de short, assistindo TV. O ar-condicionado não dava conta do calor, e eu, suada, resolvi tomar um banho também. Percebi os olhares deles, vidrados nos meus seios, que marcavam a blusa, e na minha bunda, que a bermuda mal cobria. Toda vez que passava pela janela, via eles trocando olhares discretos, mas famintos.
Decidi brincar com a situação – o vinho me deixou solta, e eu não tinha nada a perder. Fui pro banho, deixei a porta entreaberta e tirei a roupa devagar, sabendo que eles podiam espiar. Saí enrolada numa toalha curta, outra secando o cabelo, e peguei os dois no flagra assistindo um canal pornô do hotel. Eles ficaram vermelhos, trocaram de canal rapidinho, mas eu ri e disse: - Deixa aí, seus safados, eu também curto! - Sentei na minha cama, ainda de toalha, e começamos a falar de sacanagem. O papo esquentou, e eu via os shorts deles começando a formar um volume.
Pra provocar mais, perguntei ao Biu, que se achava o garanhão, se ele sabia chupar uma buceta. Ele, todo convencido, disse que sim. - Então vem cá, seu puto - chamei, apontando pra cama. Ele veio, meio sem graça, o pau já duro no short. Perguntei ao Neguinho como ele tocava punheta, e ele, tímido, tirou o pau pra fora – moreno, uns 18 centímetros, duro como pedra. - Mostra como faz - provoquei. Ele começou, meio envergonhado, mas logo pegou o ritmo. Mandei o Biu fazer o mesmo – o pau dele, um pouco menor, branquinho, tava pulsando. Lá tava eu, num quarto de hotel, com dois moleques batendo punheta enquanto um filme pornô rolava na TV. - Gozem, seus safados! - mandei, e os dois gozaram no chão, gemendo, o esperma escorrendo no piso frio.
Achei a cena excitante pra caralho. Levantei, deixei a toalha cair, fui pelada até o banheiro, peguei papel higiênico e voltei. Me abaixei na frente deles, limpando a porra do chão, a bunda empinada, a buceta molhada à mostra. Eles ficaram de boca aberta, gaguejando: - Mano, tu é muito gostosa! - Peguei o dedo do Neguinho, enfiei na minha buceta, deixando ele sentir o calor e a umidade. Fiz o mesmo com o Biu, que arregalou os olhos. - Querem aprender como é de verdade? - perguntei, já dominada pelo tesão.
Chamei o Neguinho pra minha cama. - Vem, criolo safado, me chupa - ordenei. Ele desceu, meio desajeitado, e eu ensinei: - Lambe o grelo, devagar, depois chupa mais forte. - Ele obedeceu, e logo eu tava gemendo, apertando a cabeça dele contra minha buceta, gozando com força, quase sufocando o moleque. Depois chamei o Biu. - Sua vez, seu puto. - Ele era mais esperto, chupava com vontade, dando puxões fortes no meu grelo, me levando ao segundo gozo, as pernas tremendo. Enquanto ele chupava, vi o pau do Neguinho duro de novo. Puxei ele pra perto, toquei o pau dele, ajudando na punheta, o tesão me dominando.
Perguntei se eles já tinham comido uma buceta como a minha. Os dois, quase ao mesmo tempo, disseram que não. - Então vem, Neguinho - mandei, deitando ele na cama. Montei em cima, o pau dele deslizando fácil porque eu tava encharcada. Rebolei devagar, depois mais rápido, chupando o lóbulo da orelha dele, sussurrando: - Goza, seu safado. - Ele não aguentou, explodiu dentro de mim, gemendo alto, o corpo tremendo. Saí de cima, o esperma escorrendo pelas coxas.
Virei pro Biu, que tava de pau duro, olhando tudo. - Vem, seu puto - disse, ficando de quatro, empinando a bunda. Ele veio por trás, enfiou o pau na buceta, socando com força, dando tapas que ardiam e me deixavam louca. Peguei o dedo dele, guiei pro meu cu, deixando ele brincar. Antes que ele gozasse, tirei o pau da buceta e encaixei a cabeça no meu cu. - Fode aqui, seu safado - mandei. Ele enfiou tudo de uma vez, e eu gritei de prazer, o cu apertando ele. Enquanto ele socava, chamei o Neguinho pra tentar chupar o pau mole dele, mas o coitado tava acabado. - Fode com força, Biu! - mandei, e ele meteu até me fazer gozar de novo, o corpo convulsionando.
Deitei de lado, exausta, mas ainda com tesão. Biu continuou no meu cu, devagar, me abraçando por trás, até gozar, enchendo meu cu com jatos quentes que escorreram pelas coxas. Levantei, fui pro banheiro, tomei um banho rápido, voltei pelada e provoquei: - Quem quer lamber minha bunda agora? - Os dois riram, mas tavam mortos, os paus moles, sem energia. Dormi pelada na minha cama, os dois na outra, apagados.
De manhã, antes de irem embora, vi o Biu de pau duro de novo. - Vem, seu puto, uma rapidinha - chamei, deitando de frente pra ele, na posição papai e mamãe. Ele meteu na buceta, socando rápido, e gozou em minutos, gemendo alto. O Neguinho, coitado, não tava dando conta, mas eu queria dar um presente. Ajoelhei, chupei o pau dele com força, lambendo cada centímetro, até ele gozar na minha boca, um jato quente que engoli, lambendo os lábios e rindo.
Nos vestimos, eles foram embora, e eu, com aquela montanha de compras da minha tia, peguei o ônibus na rodoviária. Meses depois, minha tia, já recuperada, disse que os dois sumiram do bairro – provavelmente arrumaram emprego. Fiquei com um sorriso no rosto, sabendo que tirei a virgindade daqueles moleques e que eles nunca vão esquecer aquela noite.

Votado, delicia de conto, vc fez a felicidade deles