Ai, gente, quando eu fazia cursinho à noite, tinha um amigo gay com um namoradinho (Adila, nigeriano de 30 anos) que comia ele sempre num canteiro de obra perto da Lapa – ele era vigia noturno. Meu amigo vivia babando: "A rola dele é monstra, mete super gostoso!" Só eu sabia do rolo, e na saída do curso, deixava ele lá e ia pra casa. Na época, eu tava noiva séria, zero interesse. Passam 3 anos, separo do noivo, e umas amigas me chamam pra um show no sábado na Lapa – ingressos sobrando, eu levo elas no carro de uma nossa. Calor do caralho: shortinho sem calcinha, blusa solta com sutiã de renda e tênis. Engarrafamento insano, flanelinhas cobrando os olhos da cara. Paro no trânsito em frente a um prédio quase pronto, buzino pro Adila na porta: "Ei, onde estaciono aqui dentro? Tá fazendo isso no sapatinho?" Tô com 3 amigas e um cara (que achava que ia me pegar), mas Adila me reconhece: "Cadê teu amigo?" "Mudou." Ele não tava puro – bafo de maconha e caipirinha. As minas saem pro carro, ele cobra 10 pila. Elas vazam pra fila do show, eu peço: "Banheiro?" (Eu + uma amiga). Na saída, ela vai na frente, eu pego a bolsa (sem ela, nem rola). Adila me come com os olhos, elogia tudo. Na hora da grana, sara na coxa: "Não paga, você é de casa. Aquele é teu boy?" "Não." Saio rebolando, ele ajeitando a rola por cima da calça, cara de safado total. Aperto o passo antes que ele me agarre ali! O show? Maravilha, apesar do amontoado típico da Lapa. Bebemos e fumamos pra caralho. Na saída, as amigas querem mais breja num bar, mas eu tô louca pra vazar – o cara grudado que nem chiclete, zero vibe. "Vou pro carro cochilar, me liguem." Chego no prédio, Adila abre o portão discutindo no cel. Entro, ligo o ar fraquinho (calorão), e ele volta se desculpando: "Era a mina, a gente tá mal." Acende um beck forte: "Quer? Tem sala com ar ali." Peço banheiro de novo, volto e sento na beira da porta – rádio no pagode, papo solto. Falo que tô suada pra um banho, ele: "Caixa d'água limpa pros pedreiros, usa!" Lavo mãos e pés, sai o último carro, ficamos à vontade. Entre beck e breja, crio coragem: mergulho nos fundos, volto descalça de short, blusa solta sem sutiã. Ele me devora com os olhos, mas não ataca. Cel toca: amigas vão pra casa de um brother, "Leva o carro pra casa se quiser." Mergulho de novo, ele atrás: "Só olho", alisando a rola. Água delícia, amanhecer chegando, mais um dia quente. Saio pelada, ele na cadeira punhetando pau molhado – rio chapada da cena. Sai, ele chega: "Relaxa, não agarro." Aperta bunda e peitos, vou pro carro checar chamadas. Ele surge de pé, rola pra fora: "Mama, vai." "Doido!", mas ligo pras amigas sem tirar o olho. Do nada, dedo na cabecinha chorando, lambo: "Hummm..." Passo a mão, acaricio bolas peludas. Percebo: vira monstro de 25 cm grosso! Tesão explode, cheiro de pau me derrete, conchinha melando. Desligo: "Só boquete." Caio de boca fundo, 5 min lambendo bolas e tudo – língua o deixando louco, goza na garganta. Cuspo, mas ele mama peitos forte, gozo escorrendo pelas pernas. Ando pelada, ele de short com pau mole pra fora. Decido: vou dar, tesão demais. Mergulho final, volto de blusa, sala com ar – torcendo pro pau endurecer. Bebemos rindo, ele se abaixa: pego a cabeça e enfio na conchinha. Língua delícia, levanto pernas na cadeira: gozo com 3 dedos no rabinho. Me pega pelo braço pro quartinho de depósito – "Aqui grita à vontade!" Debruço na mesa, de costas pernas abertas: tenta cu mole, não rola. Viro de frente, beijo quente, guio pra xaninha. Minutos, cresce rígido dentro – grito de prazer, puxo mais fundo, útero batendo, gozando aos berros: "Não goza!" Viro, abro pernas: empurra no cu devagar – dói um tico, mas passa. Estoca forte, tira pra eu mamar e bater na cara (clima quente!). Monto na mesa rebolando talo todo, pro chão de quatro: "Goza gostoso!" Revezando buceta e cu, meu jeito favorito – "Vou gozar!", perco cabeça, deixa jorrar como leão dentro. Continua bombando, pau não murcha. Levanto, porra escorrendo coxas: de pé por trás, come mais. De quatro animal, quase morta. Banho na caixa, ele me leva pro quartinho dele – na cama, mais uma hora me arrombando. 69 safado, fode boca até gozar de novo – engulo tudinho! Capotamos dormindo. Tarde, levanta pra abrir pro funcionário pegar coisa, volta pelado: "Mama, quero te comer de novo." Reluto, mas pega forte pelo braço: "Por bem ou mal." Chupo, tira short: "Dá!" De quatro, força na bunda – "Seco, lubrifica!" Cuspe ajuda, puxa cabelo apertando: goza dentro. Limpo com boca, visto e vou – em casa, vejo: assada total, conchinha e cu acabados. Ducha interna profunda, durmo sentindo cheiro da porra dele no corpo. Voltei? Claro, virou amante – eu procurava, ele comia por um tempo bom!
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