Do culto para o motel.



Eu tinha uma amiga de infância que não via há anos. Um dia, no metrô, a gente se esbarrou, trocamos números e marcamos de nos encontrar. Ela morava em Caxias, um bairro meio longe, mas topei ir até lá. Fui de carro até o centro e peguei uma van, como ela sugeriu. Marcamos numa igreja onde o pai do noivo dela era pastor. Cheguei uns 30 minutos antes do culto acabar, esperei, e depois ficamos batendo papo. Ela veio com aquele papo de crente, falando de Deus e do mundo. Quem sou eu pra julgar? Mas notei o noivo dela, Juares, 35 anos, mulato, baixinho, bombado, com uns olhares discretos pro meu decote. Ele disfarçava, mas eu sentia o peso daqueles olhos. “Tá bonita, hein?”, disse ele, rápido, enquanto minha amiga falava sem parar.

Fomos pra casa deles, mais pra dentro da comunidade. Na volta, Juares se ofereceu pra me levar até o ponto de ônibus. No caminho, o papo fluiu. Diferente dela, ele era mente aberta, falava de tudo. “Você não parece amiga da minha noiva, ela é toda certinha agora”, brincou. Ri, sabendo que ela já foi bem piranha. O papo foi esquentando, e ele acabou indo comigo na van até o centro. “Tô gostando de conversar com você, sabia?”, disse, com um sorrisinho safado. Ligou pra minha amiga, descobriu que ela já tava dormindo, e sugeriu uma cerveja num bar. “Só uma, Juares, não quero encrenca”, falei, já sentindo o clima mudar.

No bar, ele perdeu a vergonha. Mão na minha coxa, subindo devagar. “Para, cara, ela é minha amiga! Isso não vai acabar bem”, avisei, meio na defensiva, mas com um fogo começando a acender. Ele riu: “Relaxa, ninguém vai saber. Tá com medo, é?” Fui firme: “Não é medo, é respeito.” Mas ele insistiu, apertando minha coxa. “Você é gostosa pra caralho, sabia?” Acabamos indo pro estacionamento onde deixei meu carro. Num canto escuro, ele passou a mão na minha bunda, se esfregando em mim. “Juares, para com isso...”, murmurei, mas tava gostando. O coração batia forte, medo dela descobrir, mas o tesão falando mais alto. “Tá bom, seu safado, mas só uma bronha e eu vou embora”, disse, entrando no jogo.

Era um galpão deserto, perfeito pra fazer no sapatinho. Ele puxou o pau pra fora – 22 cm, grosso, melado, brilhando. O cheiro de tesão tomou o ar. Punhetei firme, mas ele não gozava. “Tá demorando, hein?”, provoquei. Ele riu: “Chupa, vai, mostra que sabe.” Caí de boca, chupando com força, sentindo ele pulsar. Minha calcinha tava encharcada, a buceta pegando fogo. “Quanto você tem na carteira?”, perguntei, rindo. “Tenho cartão, serve?”, respondeu, com um olhar que prometia tudo. “Motel, então”, falei, sem pensar.

Fomos pra um motel ali perto, jeitosinho. “Toma um banho, seu porco”, mandei, enquanto tirava a roupa. Quando ele me viu pelada, saiu correndo do banheiro, caiu de boca na minha buceta, que já tava toda babada. “Caralho, que delícia, você é mais safada que ela”, disse, lambendo com vontade. Puxei ele pra cima: “Mete com força, seu puto!” Ele enfiou tudo numa estocada, me fazendo ver estrelas. Gemi alto, gritando: “Porra, Juares, tá fundo!” Ele socava, rindo: “Grita mais, vai, que ninguém ouve.” Gozou rápido, um jato quente batendo no fundo da minha buceta. “Caralho, que porra quente!”, falei, ainda tremendo.

Puxei ele pra chupar meu grelo. A língua dele era uma máquina, e os dedos no meu cuzinho me faziam gozar sem parar. “Você é foda, garota”, disse, enquanto eu me arreganhava. Cheguei no ouvido dele: “Quero te dar algo que você nunca vai esquecer.” Deitei ele na cama, chupei até o pau ficar duro de novo. Fiquei de quatro, empinada, e guiei aquela cabeça grossa pro meu cuzinho. “Vai devagar, seu bruto, tá grande pra caralho...”, pedi, com medo da dor. Ele foi cuidadoso, metendo aos poucos. “Relaxa, tá gostoso?”, perguntou, beijando meu pescoço. “Tá, mas me deixa no controle, porra”, respondi, empurrando devagar. A dor virou prazer, e comecei a rebolar com raiva, gozando horrores. “Sua vadia, tá gostando, né?”, provocou ele. “Fode, seu safado, me arromba!”, xinguei, perdida no tesão. Ele gozou de novo, enchendo meu cu de porra. Quando tirou, meu rabinho latejava, mas eu amava cada segundo.

Nos arrumamos, ele me levou pro estacionamento. “Você é louca, sabia? Quero mais disso”, disse, com um sorriso. Despedimos, marcamos mais duas fodas depois – outra história. Hoje, ele tá casado com minha amiga. Chifruda, coitada, nem sonha.

Foto 1 do Conto erotico: Do culto para o motel.


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Comentários


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casualsomente Comentou em 17/10/2025

O paraíso existe q delícia q amiga majestosa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Do culto para o motel.

Codigo do conto:
244903

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1