O cracudo



Ai, gente, a firma onde eu trabalhava botou uma sala comercial à venda no centro, e eu fiquei no pé pra fiscalizar as reformas e a chegada dos móveis – ia alugar por temporada, sabe? Tinha um casal pela quadra (ele uns 25, magrinho e alto com cabelo enrolado; ela 20 e tal) que vivia pedindo grana pros outros, inclusive pra mim. Um dia, combinei dar umas roupas de ex pra ele, mas eles sumiram. O apê já tava na fase de montagem quando rolou.
Um dia lindo, tava pra levar umas tralhas pro escritório à noite – compromisso com as amigas num barzinho pra botar o papo em dia. Passa da meia-noite, chapadinha de vinho, pego táxi sozinha pro prédio e de lá outro pra casa. Duas quadras antes, no sinal, avisto ele andando sozinho na calçada (de moletom, camisa e chinelo). Paro o táxi, chamo: "Ei, tô jogando isso fora – ainda quer?" Ele sabia o caminho, já tinha ajudado os pedreiros com entulho uma vez.
Entro na frente, deixo a porta encostada. Ele surge quando tô juntando as coisas. Eu de legging jeans, camisa curta deixando a barriga à mostra, sem sutiã nem calcinha – vibe relax. Ele entra íntimo: "Tá gostosa pra caralho!" (Eu sou mesmo, né?) Zoou: "De graça, vai." Pede o banheiro pra lavar os pés. Enquanto tiro as caixas, ele toma banho de gato. "Toma completo, vai!", mando. Porta aberta, espelho do armário mostra: marca de sol da camisa, rola grande com cabeça vermelha balançando, pentelhos everywhere – minha conchinha piscou forte!
Passo conversando, sabendo que ele tava preso por briga. Me abaixo pra pegar uma caixa, e pá: ele atrás, moletom na rola dura roçando minha bunda. "Quer ajuda?" Arrepio total, ele cantando louco, pega minha mão: "Me dá, vai." Sem graça: "Tá louco? Não sou qualquer uma!" (Mau sabe que sou, rs). Ajuda insistindo, olhos no volume balançando – lábios coçando pra abocanhar.
Terminamos, ele me bloqueia no corredor: "Tô há um mês sem meter." "E a mina?" "Não rola com ela por causa da prisão." "Chato." Ele bonzinho – se quisesse à força, já tinha, mas respeitava (ou medo). Ligo pro porteiro: ninguém atende. "Noite sem porteiro", diz. Penso e solto: "Senta na cadeira. Toco uma punheta silenciosa, pra ninguém saber." Ele topa.
Tranco a porta, volto: sem calça, pau na mão! Faço a fresca, lavo as mãos. Sento do lado, pego forte – veias dilatadas, sobe-desce discreto. Ele mão na cabeça, eu pirando: boca salivando pra ajudar. Troco de mão (pesado!), ele cafuné na nuca + massagem – desconcerta total, conchinha melando.
Leva devagar minha cabeça pro pau chorando, cheiro de porra forte. Tento forçar abocanhar, resisto. Lambo o chorinho no dedo: "Hummm, leite de macho!" Quebro o gelo: "Safado!" Ele: "Piranha gostosa!" "Vou mostrar quem é!" Caio de boca de uma, ele pula da cadeira – precisava desse leite nutrindo! Garganta profunda, subo-desce voraz. Ele alisa bunda, dedo no cu e na buceta – um em cada buraco, gemo baixo de lado.
Molhada pra gozar, levanto, tiro legging e sento de frente (cadeira sem braço). Ele guia na entrada: "Deixa eu colar devagar, não goza!" Enterro aos pouquinhos, ele apertando bunda, mamando peitos louco. Rasga centímetro por cm, estocadas leves me fazendo ver estrelas. Entra tudo, não deixo beijar – lambe pescoço. Sem tirar, me pega no colo pro tapete: sacanagem no ouvido, linguada enquanto tira-coloca devagar. Descontrolo, mão na boca pra não gritar.
Entra-sai rápido, segura minhas mãos – gemo junto. Gozo querendo tirar, mas ele prende forte, estocando animal. Orgasmos múltiplos, esguicho pelos lados, corpo mole, olhos fechados. Tira, tenta beijar – viro cara. De lado, conchinha. Levanta, cheira um pó da carteira. Eu deitada olhando. Cheira, me vira bunda pra cima, afasta e lambe cu, fodendo com dedos: "De quatro, lambuza meu pau."
Abro pernas, ele cospe no cu pra lubrificar, empurra cabeça. "Cuidado, dói!" "Teu cu já levou metro de pica – vou comer do jeito que for." Relaxo, rasga me segurando pela cintura, sem fuga. Peço parar, mas entra-sai me deitando de bruços. Siririco enquanto soca, gozo atrás de gozo, ele puxa cabelo pra trás. "Vou gozar!" Viro rápido: jorra litros na barriga e cara.
Senta na cadeira, eu lambo a porra do corpo com dedo. Ele me bota pra mamar – prazer total. Banho: ele atrás, mais uma foda no box, gozo restinho na boca. Ajuda no táxi. Depois, mais um rolê no meu carro num estacionamento deserto. Como outros desconhecidos, somei – mas saudades da rola dele às vezes batem forte!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cracudo

Codigo do conto:
246406

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/11/2025

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