O Gringo Americano

Na última sexta, tava no quiosque da orla, com um biquíni coberto por uma saída de praia que mal escondia minhas curvas. Bebia uma caipirinha, sentindo a brisa do mar, quando notei um gringo, negro, uns 40 anos, corpo atlético, me encarando de uma mesa próxima. Ele era americano, com um sorriso confiante, mas claramente perdido na língua. Me aproximei, provocadora. "What you looking at, old man?" joguei, com meu inglês capenga. Ele riu, apontando pra mim. "You... hot, babe," ele disse, com sotaque pesado. Rimos, pedimos mais drinks, e trocamos palavras soltas, gestos, risadas. "Come with me, sexy," ele disse, apontando pro carro. Eu sabia o que queria. "Let’s go, you horny bastard," respondi, já sentindo o tesão subir.

Ele me levou pro motel onde tava hospedado, um lugar chique pra caralho, com espelhos no teto. Mal entramos no quarto, ele me agarrou, rasgando a saída de praia. "Take it off, you slut," ele grunhiu, e eu tirei o biquíni, ficando nua. Ele caiu de boca nos meus seios, chupando o mamilo esquerdo com força, mordendo de leve, enquanto apertava o direito com mãos grandes. "Fuck, these tits," ele murmurou, a língua quente lambendo, e eu gemi alto, o tesão explodindo, meus seios formigando, a buceta molhada só com aquilo. "Suck harder, you greedy fucker," eu disse, puxando a cabeça dele contra mim, amando a sensação de ser devorada.

Ele me empurrou de joelhos. "Suck it, babe," ele mandou, abrindo a calça. O cheiro dele era forte, um misto de suor, colônia cara e algo bruto que me deixou tonta. Quando o tomei na boca, senti ele grande, quente, pulsando na minha garganta. Ele segurava meu cabelo, me forçando a engolir fundo, e eu engasgava, amando a pressão. "Good girl, you slut," ele rosnou, e quando gozou, o sabor era quente, salgado, com um toque acre que me invadiu. Engoli tudo, o cheiro dele grudado em mim, me deixando ainda mais louca.

Ele me jogou na cama, de bruços. "I want your ass, all night," ele disse, com um olhar fixo, obcecado. "Fuck it, then, you crazy bastard," respondi, empinando o cu pra ele. Ele cuspiu na mão, me preparou, e me penetrou no ânus com força, sem aviso. Era grande, grosso, e a dor me fez gritar, meu corpo tremendo, quase não aguentando. "Take it, you dirty slut," ele dizia, em inglês, enquanto me fodia, cada estocada funda, bruta, me rasgando. "Harder, you old fuck," eu gemia, a dor se misturando com um prazer insano que me consumia. Ele não parava, me fodendo o cu por horas, mudando posições, me virando, me prendendo contra a cama. Meus seios balançavam, ainda sensíveis das chupadas, e cada toque dele neles me fazia gemer mais alto. Quando gozou dentro de mim, sem camisinha, o calor me invadiu, meu corpo convulsionando, gritando, perdido num êxtase que me apagou. Ele gozou de novo, e de novo, a noite toda, focado só no meu cu, como se fosse a única coisa que importava.

Quando amanheceu, ele tava exausto, deitado ao meu lado. "You’re crazy, babe," ele disse, ofegante. "Get lost, you horny gringo," respondi, com um sorriso, o corpo dolorido, os seios formigando, o gosto dele na boca. Saí do motel cambaleando, satisfeita. Era tudo que eu queria. Semana que vem, vou atrás de outro.