Ai, gente, no dia seguinte já tava rolando de novo na lojinha da Luana – ela de eletrônicos, eu ali fingindo ajudar com as prateleiras de cabos e caixas de fones, mas na real pensando no pau do segurança o tempo todo. O tesão da noite anterior ainda ardia na bucetinha, machucada mas faminta, e eu mal conseguia me concentrar sem dar uma siriricada discreta no provador. Luana tava animada: "Mana, arrasamos ontem – hoje o marido vem buscar umas coisas, mas fica pra fechar?" Topo, óbvio, mas quando o marido dela chega (um cara certinho, daqueles que não piscam pra flerte), o clima muda – ele fica de olho em tudo, tipo fiscal de shopping, e Luana me pede: "Me ajuda a enrolar ele aqui na frente enquanto eu pego os gadgets no estoque?" Meu coração acelera: "Claro, mas eu fico pra tomar um banho rápido no banheiro dos fundos no final – tô suada pra caralho com esse ar quente." Eles demoram uma eternidade: marido tagarelando sobre vendas, Luana fingindo interesse, e eu ali na prateleira, sentindo o cheiro do segurança rondando o corredor de novo – aquele moreno de 50, forte como touro, barba grisalha que eu queria roçando na pele. Finalmente, por volta das 10 da noite, shopping esvaziando, Luana e o marido saem: "Valeu, deusa – tranca tudo e me manda foto do fechamento!" Beijo no ar, porta bate, e eu sozinha... ou quase. O rádio dele chia baixo no corredor, e eu ouço passos se aproximando. Deixo a porta entreaberta pro estoque, coração martelando de tesão e ansiedade: "Vem me usar de novo, moreno – me quebra como ontem." Ele surge na porta, silhueta enorme, olhos negros me devorando: "Ainda aqui, vadia? Teu cheiro de tesão tá no ar." Tranco a porta, tiro o short devagar, fico nua da cintura pra baixo, bucetinha já piscando molhada: "Me fode cru de novo – no pelo, me enche sofrendo." Ele rosna, baixa a calça: pau monstro salta, 22 cm grosso e veiado, cabeça vermelha brilhando. Me prensar na parede do estoque, beijo bruto de língua dominadora, mãos calejadas apertando peitos por cima do top: "Vou te rasgar viva, piranha – grita se aguentar." Desço trêmula, seguro a rola pesada, punheto sentindo pulsar: boca salivando, mas ele me vira de costas contra uma caixa de fones, empina minha bunda: "Abre, vadia – mostra como tá implorando." Cospe na mão, lubrifica a bucetinha latejante, e empurra a cabeça – dói rasgando, estica me partindo ao meio, lágrimas quentes nos olhos: "Ai, fode, devagar – tá me destruindo!", mas rebolo traindo, corpo suplicando: "Mais, me usa como trapo!". Ele ri grave, mordendo o ombro: "Sofre engolindo, puta – tua buceta chora por pau." Socada funda, bolas peludas batendo no mel escorrendo, mão no grelo esfregando cru, outra puxando cabelo: "Toma tudo, goza rasgada pra mim!" Convulsiono em agonia-placer, gozo esguichando no chão poeirento, bucetinha piscando em volta da rola invasora, me sentindo usada, humilhada e viva no sofrimento. Ele não para – me vira de frente, olhos nos meus úmidos: "Olha enquanto te fodo sem dó." Sento numa pilha de caixas instável, pernas no ar tremendo, ele devora o grelo voraz (língua calejada sabendo os pontos que doem delícia), 2 dedos me fodendo ao lado: gozo na fuça dele, molhando barba, corpo arqueando em dor extasiante: "Me quebra mais, porra – sofre comigo!". Rosna: "Puta lacrimosa, mama o que te machuca." De joelhos no piso frio, engulo gulosa: garganta profunda sufocante, babando na rola que me asfixia, bolas lambidas: cheiro de macho me humilhando doce, ele empurrando: "Engasga, vadia – prepara pro leite cru." Mas quero dentro: levanto soluçando, viro de costas na caixa, empino: "Goza na buceta, me enche rasgando – no pelo, me marca usada!" Mete tudo de uma, soca punhalando o útero: "Toma meu porra quente – sofre engolindo, puta!". Gozamos em agonia – leite grosso enchendo, escorrendo coxas arranhadas, corpo convulsionando em lágrimas e êxtase, destruída como trapo renascida no gozo cru. Ofegantes, ele me abraça suado: "Tá quebrada, vadia? Volta amanhã." Rio entre soluços, vestindo o short rasgado: "Todo dia – me usa mais." Saio ardendo, mas o fogo aceso – shopping ecoando passos fantasmas, bucetinha marcada como troféu. Só que a noite não acaba aí – dirijo pra casa, corpo latejando, mas o tesão sobra. Paro num posto escuro pra um cigarro, e pá: o amigo dele, um branquinho mais novo (uns 35, magrinho mas atlético, cabelo curto loiro, olhos azuis safados), ronda o carro de patrulha. "Ei, vi você saindo da loja – o Zé (o segurança) me contou da vadia quente." Meu coração pula – "Vem, branquinho, me usa também." Ele sorri: "No meu carro, agora – mas com camisinha, sou certinho." Entro no banco de trás, shopping ao fundo como testemunha, tiro tudo: nua tremendo, ele baixa a calça (pau médio, 18 cm reto e firme), coloca camisinha rápida. Me debruço de quatro no banco, empino o cu: "Me come no rabo – goza dentro, mesmo com ela." Ele cospe na mão, lubrifica a portinha: "Vou te arrombar gostoso, puta." Empurra devagar – dói esticando, mas prazer cru, centímetro me abrindo: "Ai, fode, devagar – tá me rasgando!", lágrimas de novo, mas rebolo suplicando: "Mais, me usa no cu!". Socada ritmada, mão no grelo esfregando, outra apertando bunda: "Toma, vadia – teu cu engole tudo." Gozo rasgando, corpo convulsionando no banco rangendo, ele bomba fundo: "Vou gozar, segura!". Jorra na camisinha, enchendo o látex dentro do cu, leite quente pulsando me marcando mesmo filtrado – saio arrombada, feliz, dirigindo pra casa com o cu latejando de prazer usado.
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