O Frances



Eu tava jogada na areia da praia, o sol laranja derretendo no horizonte, meu biquíni preto cavado marcando cada curva – seios fartos, bunda empinada, pele morena brilhando de sal e suor. O mar sussurrava, e o tesão subia, quente, entre as pernas. Foi quando vi Pierre. Francês negro, alto, corpo atlético esculpido, músculos brilhando sob o sol, só de sunga amarela – o volume dentro dela era tipo uma ameaça, e eu já mordi o lábio. Ele sorriu, jogou um “Bonjour, mademoiselle” – meu francês é zero, e ele não falava inglês.

Caipirinha? - perguntei, balançando o copo, gelo tilintando.
Ele sentou na areia, assentiu. - Oui... - O sotaque era grosso, puro tesão. Os olhos dele grudavam nos meus seios, desciam pela cintura, paravam na bunda. Eu também não disfarçava – ficava olhando o volume na sunga, que parecia crescer a cada gole. Ele pegou meu olhar, deu um sorriso torto. - Magnifique - disse, apontando pra mim, devorando meu corpo com os olhos.

Você também - respondi, mesmo sabendo que ele não entendia, jogando o cabelo, o biquíni subindo mais. Ele pagou a primeira caipirinha, a segunda, a terceira. Brindamos, rindo, tentando trocar ideia com gestos. - Você... quoi? - perguntei, apontando pra ele, imitando alguém trabalhando. Ele riu, fez um gesto de câmera com as mãos. - Photographe - disse, apontando pro peito.

Fotógrafo? - Tentei imitar, clicando um botão imaginário. Ele assentiu, riu mais. Aí apontou pra mim, fez um gesto de curvas no ar. - Toi... danseuse? - perguntou.

Não, não - ri, balançando a cabeça, apontando pro mar. - Eu... praia, sol, vida. - Ele riu, não entendeu, mas tava gostando. Aí apontou pro mar, fez um gesto com a mão.

Nager? - perguntou, levantando.
Corremos pro mar, a água fresca batendo nas coxas. Mergulhamos, rimos, jogamos água. Num momento, ele veio por trás, me abraçou forte, o peito duro contra minhas costas. Senti o pau dele, mesmo na sunga, quente, duro, roçando na minha bunda. Meu corpo pegou fogo. - Caralho, Pierre... - murmurei, virando o rosto. Ele riu, falou algo em francês. Não entendi, mas sabia: queria ele agora. Saí da água, puxei ele. - Hôtel? - perguntei, apontando pro prédio chique ali na frente.

Oui.
Joguei um vestidinho vermelho curto por cima do biquíni, o tecido colando na pele molhada, quase transparente. Ele vestiu uma camisa leve, desabotoada, o peito atlético à mostra. Atravessamos a rua, o vento levantando meu vestido, mostrando a bunda. No elevador, ele me encostou na parede, mão na nuca. - Tu es... magnifique - sussurrou. Não entendi, mas a mão dele na minha coxa disse tudo.
No quarto, luzes suaves, cortinas abertas pro mar. Tirei o vestidinho devagar, deixando ele ver – seios pesados, cintura fina, bunda empinada. Ele ficou parado, olhos arregalados, a camisa caindo no chão. - Mon Dieu... - murmurou, tirando a sunga. Meu Deus mesmo. 24 centímetros, preto, grosso, veias pulsando, a cabeça inchada. - C’est... gros - ri, meio nervosa, meio apavorada, a buceta já molhada só de olhar.

Pour toi - disse ele, puxando minha cintura. Beijou meu pescoço, lambeu meus mamilos, desceu a mão até a buceta. Eu gemi, abri as pernas. - Fode-moi - arrisquei, tentando imitar o francês dele. Ele entendeu.
Empurrei ele na poltrona, subi no colo, a buceta roçando aquele pauzão. - Lentement... c’est grand - ri, com um medo danado. Ele era grande demais, parecia um monstro. Guiei ele pra dentro, sentindo a buceta esticar, a mão na barriga sentindo o volume da cabeça do pau sob a pele. - Ai, porra... - gemi, começando a quicar. Ele segurou meus quadris, meteu fundo, e eu gozei na hora, molhando ele todo, gritando tão alto que o quarto tremeu. - Pierre, você vai me matar! - ri, mas tava apavorada, o coração disparado.
Gozei mais duas vezes, o líquido escorrendo, mas aí doeu. - Arrête... mon cul maintenant - pedi, ofegante. Ele riu, tipo um vilão. - D’accord - respondeu, cuspindo na mão, passando no pau. Virei de bruços no tapete, empinei a bunda, o espelho mostrando meu cu piscando. - Fort - mandei, tremendo, porque aquele pau parecia um castigo.
Ele enfiou, e eu gritei – dor e prazer misturados. - Merde, t’es serrée! - xingou, puxando meu cabelo tão forte que achei que ia arrancar. Bateu na minha bunda, a mão marcando. - Fode, francês louco! - gritei, cuspindo no chão. Ele cuspiu na minha cara, eu cuspi de volta, rindo, meio assustada. Ele socava como se quisesse me partir, o cu apertando, gozando, tremendo.
Mudamos. De pé, eu contra a cômoda, ele socando o cu, pernas bambas. Ele ria, xingava em francês, e eu só gritava: - Caralho, você é perigoso! - Depois, ele me pegou no colo, eu de frente, pernas na cintura, o pau tão fundo que eu via estrelas, rindo e chorando. De lado, na cama, perna no ombro dele, ele metendo enquanto apertava meus seios. - Vas-y, salope! - gritou, e eu gozei, convulsionando, o líquido escorrendo no tapete.
Quando secou, saí, chupei o pau – engasguei, limpei o gozo branco que eu deixava nele, fiz espanhola, os seios esmagando ele. - Volta, vadia - ele mandou, puxando meu cabelo. Deitei de bruços, ele socou de novo, bateu, cuspiu. Última posição: de quatro no chão, bunda empinada, quase desmaiando, chorando de dor e prazer. - Acaba comigo! - pedi, lágrimas escorrendo, rindo como louca. Ele gozou – quente, grosso, enchendo meu cu, o esperma quente ficando dentro de mim, escorrendo só um pouco pelas coxas.
Desabei, o tapete arranhando a pele, cabelo grudado na testa. Ele caiu ao meu lado, rindo, sem ar. - Incroyable - disse, me puxando pra um beijo. Beijei de volta, o gosto salgado na boca, ainda com um frio na espinha de pensar no que ele fez comigo. Levantei, pernas bambas, o esperma dele ainda dentro do meu cu, quente, me lembrando de cada socada. Peguei meu vestidinho vermelho e o biquíni, vesti rápido, sem tomar banho – queria levar ele comigo um pouco mais. Ele tava deitado, ainda nu, olhando pro teto. Joguei um beijo, saí sem dizer nada, como se a gente tivesse só dividido uma caipirinha na praia. No elevador, sentia ele ainda dentro de mim, e só quando cheguei em casa, no meu banho, lavei tudo, sorrindo, sabendo que ele ia sonhar comigo por semanas.

Foto 1 do Conto erotico: O Frances


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


244941 - O Garoto e o Amigo Observador - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
244936 - A Festa e o Coroa - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244935 - O Gringo Americano - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244934 - A Travesti do Salão - Categoria: Travesti - Votos: 8
244907 - O pai da minha dentista - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
244905 - Nos fomos pro baile - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
244904 - Os Angolanos - Categoria: Interrraciais - Votos: 10
244903 - Do culto para o motel. - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
244902 - O tiozinho - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
244901 - O negao - Categoria: Interrraciais - Votos: 4
244900 - A Travesti em São Paulo - Categoria: Travesti - Votos: 11
244898 - O Garçon do Motel - Categoria: Fantasias - Votos: 4
244897 - O dia que fui arrombada - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244896 - Tirei a virgindade dos dois moleques - Categoria: Fantasias - Votos: 8
244895 - O motorista do 474 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
244892 - O Flanelinha - Categoria: Interrraciais - Votos: 7
151667 - O tiozinho do Whatsapp - Categoria: Heterosexual - Votos: 48
143526 - O doido do Mc Donalds - Categoria: Heterosexual - Votos: 19
139025 - Estupro coletivo na favela - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 34
138994 - DP com os meninos da academia - Categoria: Fantasias - Votos: 37
135840 - Como eu perdi a minha virgindade. - Categoria: Heterosexual - Votos: 24
135833 - O tarado no onibus de viajem SP X RJ - Categoria: Heterosexual - Votos: 46
135716 - Fui violentada pelos caras do gelo. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 29
135708 - Meu Sogro favorito. - Categoria: Coroas - Votos: 21
135625 - Tirei meu atrazo com o inimigo do meu Ex namorado! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 22
124306 - Amor bandido e proibido - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
114150 - Neguinho dotado do Tinder - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
108495 - Motorista do Onibus da Central do Brasil - Categoria: Fetiches - Votos: 18
104822 - O salva vidas me bombou - Categoria: Heterosexual - Votos: 14
104643 - O Gerente do trafico e o Vapor. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil nelmarj
nelmarj

Nome do conto:
O Frances

Codigo do conto:
244893

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1