Caipirinha? - perguntei, balançando o copo, gelo tilintando.
Ele sentou na areia, assentiu. - Oui... - O sotaque era grosso, puro tesão. Os olhos dele grudavam nos meus seios, desciam pela cintura, paravam na bunda. Eu também não disfarçava – ficava olhando o volume na sunga, que parecia crescer a cada gole. Ele pegou meu olhar, deu um sorriso torto. - Magnifique - disse, apontando pra mim, devorando meu corpo com os olhos.
Você também - respondi, mesmo sabendo que ele não entendia, jogando o cabelo, o biquíni subindo mais. Ele pagou a primeira caipirinha, a segunda, a terceira. Brindamos, rindo, tentando trocar ideia com gestos. - Você... quoi? - perguntei, apontando pra ele, imitando alguém trabalhando. Ele riu, fez um gesto de câmera com as mãos. - Photographe - disse, apontando pro peito.
Fotógrafo? - Tentei imitar, clicando um botão imaginário. Ele assentiu, riu mais. Aí apontou pra mim, fez um gesto de curvas no ar. - Toi... danseuse? - perguntou.
Não, não - ri, balançando a cabeça, apontando pro mar. - Eu... praia, sol, vida. - Ele riu, não entendeu, mas tava gostando. Aí apontou pro mar, fez um gesto com a mão.
Nager? - perguntou, levantando.
Corremos pro mar, a água fresca batendo nas coxas. Mergulhamos, rimos, jogamos água. Num momento, ele veio por trás, me abraçou forte, o peito duro contra minhas costas. Senti o pau dele, mesmo na sunga, quente, duro, roçando na minha bunda. Meu corpo pegou fogo. - Caralho, Pierre... - murmurei, virando o rosto. Ele riu, falou algo em francês. Não entendi, mas sabia: queria ele agora. Saí da água, puxei ele. - Hôtel? - perguntei, apontando pro prédio chique ali na frente.
Oui.
Joguei um vestidinho vermelho curto por cima do biquíni, o tecido colando na pele molhada, quase transparente. Ele vestiu uma camisa leve, desabotoada, o peito atlético à mostra. Atravessamos a rua, o vento levantando meu vestido, mostrando a bunda. No elevador, ele me encostou na parede, mão na nuca. - Tu es... magnifique - sussurrou. Não entendi, mas a mão dele na minha coxa disse tudo.
No quarto, luzes suaves, cortinas abertas pro mar. Tirei o vestidinho devagar, deixando ele ver – seios pesados, cintura fina, bunda empinada. Ele ficou parado, olhos arregalados, a camisa caindo no chão. - Mon Dieu... - murmurou, tirando a sunga. Meu Deus mesmo. 24 centímetros, preto, grosso, veias pulsando, a cabeça inchada. - C’est... gros - ri, meio nervosa, meio apavorada, a buceta já molhada só de olhar.
Pour toi - disse ele, puxando minha cintura. Beijou meu pescoço, lambeu meus mamilos, desceu a mão até a buceta. Eu gemi, abri as pernas. - Fode-moi - arrisquei, tentando imitar o francês dele. Ele entendeu.
Empurrei ele na poltrona, subi no colo, a buceta roçando aquele pauzão. - Lentement... c’est grand - ri, com um medo danado. Ele era grande demais, parecia um monstro. Guiei ele pra dentro, sentindo a buceta esticar, a mão na barriga sentindo o volume da cabeça do pau sob a pele. - Ai, porra... - gemi, começando a quicar. Ele segurou meus quadris, meteu fundo, e eu gozei na hora, molhando ele todo, gritando tão alto que o quarto tremeu. - Pierre, você vai me matar! - ri, mas tava apavorada, o coração disparado.
Gozei mais duas vezes, o líquido escorrendo, mas aí doeu. - Arrête... mon cul maintenant - pedi, ofegante. Ele riu, tipo um vilão. - D’accord - respondeu, cuspindo na mão, passando no pau. Virei de bruços no tapete, empinei a bunda, o espelho mostrando meu cu piscando. - Fort - mandei, tremendo, porque aquele pau parecia um castigo.
Ele enfiou, e eu gritei – dor e prazer misturados. - Merde, t’es serrée! - xingou, puxando meu cabelo tão forte que achei que ia arrancar. Bateu na minha bunda, a mão marcando. - Fode, francês louco! - gritei, cuspindo no chão. Ele cuspiu na minha cara, eu cuspi de volta, rindo, meio assustada. Ele socava como se quisesse me partir, o cu apertando, gozando, tremendo.
Mudamos. De pé, eu contra a cômoda, ele socando o cu, pernas bambas. Ele ria, xingava em francês, e eu só gritava: - Caralho, você é perigoso! - Depois, ele me pegou no colo, eu de frente, pernas na cintura, o pau tão fundo que eu via estrelas, rindo e chorando. De lado, na cama, perna no ombro dele, ele metendo enquanto apertava meus seios. - Vas-y, salope! - gritou, e eu gozei, convulsionando, o líquido escorrendo no tapete.
Quando secou, saí, chupei o pau – engasguei, limpei o gozo branco que eu deixava nele, fiz espanhola, os seios esmagando ele. - Volta, vadia - ele mandou, puxando meu cabelo. Deitei de bruços, ele socou de novo, bateu, cuspiu. Última posição: de quatro no chão, bunda empinada, quase desmaiando, chorando de dor e prazer. - Acaba comigo! - pedi, lágrimas escorrendo, rindo como louca. Ele gozou – quente, grosso, enchendo meu cu, o esperma quente ficando dentro de mim, escorrendo só um pouco pelas coxas.
Desabei, o tapete arranhando a pele, cabelo grudado na testa. Ele caiu ao meu lado, rindo, sem ar. - Incroyable - disse, me puxando pra um beijo. Beijei de volta, o gosto salgado na boca, ainda com um frio na espinha de pensar no que ele fez comigo. Levantei, pernas bambas, o esperma dele ainda dentro do meu cu, quente, me lembrando de cada socada. Peguei meu vestidinho vermelho e o biquíni, vesti rápido, sem tomar banho – queria levar ele comigo um pouco mais. Ele tava deitado, ainda nu, olhando pro teto. Joguei um beijo, saí sem dizer nada, como se a gente tivesse só dividido uma caipirinha na praia. No elevador, sentia ele ainda dentro de mim, e só quando cheguei em casa, no meu banho, lavei tudo, sorrindo, sabendo que ele ia sonhar comigo por semanas.
