O motorista do 474



Era uma noite quente, o apartamento silencioso, só o zumbido do ventilador e o eco distante do mar. Eu, tava jogada no sofá, camisola leve, sem nada por baixo, o corpo brilhando de suor. Rolava o WhatsApp, meio entediada, quando vi a mensagem do Carlos – o motorista de ônibus que a Luana apresentou há umas semanas. A gente tava no ônibus dela, voltando de uma noitada, e ela, rindo, falou: “Esse é o Carlos (fictício), melhor motorista do Rio, e tá te secando.” Dei risada, troquei umas palavras, e ela passou meu número pra ele. Ele mandava uns “oi, beleza?” e piadas ruins, mas hoje o papo tava fluindo.

Tô de folga, Nelma. Como tu tá? - ele escreveu.

Tô de boa, em casa, morrendo de calor - respondi, mandando uma selfie deitada no sofá, a camisola subindo, mostrando a coxa.

Caralho, mulher, tu tá um tesão - ele mandou, com emojis de fogo. Aí, do nada, veio a foto: o pau dele, duro, uns 25 centímetros, moreno, grosso, ocupando a tela toda. Quase deixei o celular cair, o coração disparou. - E aí, curtiu? - ele perguntou.

Porra, Carlos, avisa antes! - ri, mas o tesão já tava subindo. Pensei: foda-se. Tirei a camisola, mandei uma foto minha pelada, deitada, os seios fartos e a bunda empinada no ângulo certo. - Tô esperando tua resposta, criolo safado.

Tô louco pra te pegar, Nelma. Motel? - ele escreveu, mandando mais uma foto da rola, agora com a mão segurando. Minha buceta já tava molhada só de imaginar.

Tô dentro. Me encontra em 2hrs - respondi, marcando um motel no centro, um lugar meio caído e barato, meio pé-sujo, mas servia pro que a gente queria.
Desliguei o celular e corri pro quarto – o encontro ia levar umas duas horas pra eu chegar no centro, então capricharia na produção. Tomei um banho demorado fiz a chuca anal, passei óleo corporal até a pele brilhar como seda, fiz uma maquiagem pesada: batom vermelho sangue, olhos esfumados com delineador preto, um look de quem tá pronta pra provocar. Escolhi uma roupa bem piranha pra enlouquecer o Carlos: um top cropped preto, quase transparente, deixando os mamilos à mostra, uma saia de elástico tão curta que mal cobria a bunda, subindo a cada passo, e salto alto de tiras finas. Nada de calcinha ou sutiã – só pra deixar ele louco desde o primeiro segundo. Me olhei no espelho, girei, a saia subindo e mostrando tudo, e sorri: esse criolo safado não ia resistir. Peguei um táxi, o vento batendo na saia, deixando metade da bunda à mostra pros olhares curiosos.
Cheguei, sentei na cama simples, com lençol finoo, o único móvel do quarto. Nada de espelhos, só um banheiro simples com azulejos rachados e um chuveiro que pingava. O quarto cheirava a sexo misturado com desinfetante, mas o tesão tava maior que o nojo. Ele chegou, camiseta preta justa, calça jeans mostrando o volume que eu já conhecia pelas fotos. - Porra, Nelma, tu tá mais gostosa que na foto, que roupa é essa? - disse, a voz grave, olhos arregalados, devorando cada pedaço de mim.

Tô assim pra você, seu puto - provoquei, levantando e puxando ele pra dentro. Ele cheirava a colônia barata e um toque de diesel, coisa de quem passa o dia na boleia. Sentei ele na beira da cama, tirei o top e a saia devagar, deixando ele ver – seios fartos, cintura fina, bunda empinada. - Meu Deus, mulher... - ele murmurou, a mão já apertando a calça.

Calma, seu criolo safado, deixa eu mandar agora - ri, ajoelhando no chão meio áspero. Abri o zíper, puxei a cueca. O pau pulou – 25 centímetros, moreno, grosso, a cabeça brilhando como nas fotos. - Caralho, Carlos, isso é uma multa por excesso de tamanho - brinquei, lambendo os lábios. Comecei chupando a cabeça, devagar, deixando babar, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Ele gemeu, segurou meu cabelo. - Vai, Nelma, chupa esse caralho, sua vadia! - Chupei mais fundo, engolindo até engasgar, babando tanto que pingava no chão. Fiz espanhola, os seios espremendo o pau dele, subindo e descendo, ele xingando baixo: - Sua safada, tá me deixando louco!
Levantei, limpando a boca, rindo. - Agora vem me foder, seu puto - mandei, deitei na cama, pernas abertas. Ele lambeu minha buceta rápido, como quem não aguenta esperar, a língua quente me fazendo gemer. - Molhada pra caralho - disse, antes de encaixar o pau. Entrou devagar, esticando tudo, e eu gemi alto, sentindo ele preencher cada canto. - Soca, criolo safado! - Ele socou, fundo, o corpo dele batendo no meu, a cama rangendo alto. Gozei na primeira estocada, o líquido escorrendo, molhando o lençol meio encardido. - Porra, Nelma, tu goza rápido! - ele riu, acelerando, o rosto vermelho de tesão.
Gozei mais uma vez, o corpo tremendo, mas quis mudar o jogo. Saí de baixo dele, peguei o pau dele, ainda duro e molhado, e guiei pro meu cu, olhando nos olhos dele. - Agora aqui, seu puto - disse, empinando a bunda, o cu piscando. Ele arregalou os olhos, um misto de choque e felicidade. - Caralho, Nelma, tu é foda! - disse, rindo, quase sem acreditar. Cuspiu na mão, passou no pau, e encostou a cabeça no meu ânus. - Vai devagar no começo - pedi, meio nervosa. Ele empurrou lento, e eu gemi: - Ai, porra... - sentindo ele abrir caminho. Depois de uns segundos, mandei: - Agora fode com força!
Ele socou, puxando meu cabelo, a outra mão marcando minha bunda com um tapa que ecoou no quarto. - Toma, sua vadia! - gritava, enquanto eu gemia, rindo, gozando de novo, o cu apertando ele. Mudamos – eu sentada no colo dele, de costas, quicando no pau, a cama rangendo tanto que achei que ia desabar. - Caralho, Nelma, que cu gostoso! - Ele bateu de novo, e eu gozei, gritando, o corpo tremendo.
Depois, ele me colocou de pé, me curvando sobre a beira da cama, socando o cu enquanto segurava meus seios, apertando forte. - Tu é demais, sua safada! - disse, e eu ri, meio assustada com a força dele. Quando secou, saí, chupei de novo – babo, engasguei, fiz espanhola, o pau brilhando de saliva e gozo. Voltei pra cama, ele meteu mais, xingando, batendo, até eu gozar outra vez, as pernas quase cedendo.
Final: ele me jogou no chão, de quatro, bunda empinada. - Quero te ver gritando, Nelma! - Socou o cu com uma força que me fez ver estrelas, rindo, chorando de prazer. - Acaba comigo, seu puto! - pedi. Ele acelerou, gemendo alto, o corpo tenso, e finalmente gozou – quente, grosso, enchendo meu cu, escorrendo pelas coxas. Desabei na cama, ofegante, cabelo grudado na testa, o esperma dele ainda quente no meu cu. Ele tava de pé, rindo, limpando o suor. - Porra, Nelma, tu é um vulcão - disse, jogando a camiseta no ombro.
Levantei, pernas bambas, peguei meu top cropped e a saia curtinha, vesti rápido, sem banho – queria levar o calor dele comigo. Ele ficou no quarto, olhando pra cama como se tivesse ganhado na loteria. Saí, jogando um beijo, e desci pro táxi, o corpo ainda pulsando, o esperma dele dentro de mim.

Foto 1 do Conto erotico: O motorista do 474


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Ficha do conto

Foto Perfil nelmarj
nelmarj

Nome do conto:
O motorista do 474

Codigo do conto:
244895

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
3

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