Tudo começou em 2020, quando eu era recém-casado com Giovana. Naquela época, conheci Giovana e me casei 6 meses depois: uma mulher baixinha, loira, peituda, com bunda grande, muito simpática e com 30 anos. Eu, aos 32 anos, com 1,70 m, era atlético, com músculos definidos de academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos, barba bem-feita e, nas horas vagas, tirava fotos de paisagens como hobby. Éramos um casal com muito fogo, mas nunca nos envolvemos com outras pessoas.
Num sábado, na hora do almoço, decidimos fazer um churrasco com piscina em nossa casa e chamar alguns amigos para participar em Jau/SP. Meu grande amigo Reinaldo queria apresentar sua nova namorada Aline, além de chamarmos outras pessoas do nosso grupo.
Na hora do almoço eu já estava acendendo a churrasqueira quando a campainha tocou. Era Reinaldo e Aline. Reinaldo era um cara alto, uns 1,85 m, moreno, cabelo curto preto, corpo de quem malha regularmente, com seus 36 anos.
- Fala meu irmão. Tudo certo? Oi, Gi, quanto tempo – Reinaldo cumprimentou eu e Giovana. Essa é minha namorada Aline.
Aline era uma mulher linda com seus 30 anos, morena de cabelos longos e lisos, pele bronzeada e silicones redondos que chamavam atenção mesmo sob o vestido leve de verão que ela usava. Ela sorriu timidamente, estendendo a mão para mim e depois abraçando Giovana. – Prazer em conhecer vocês! Reinaldo fala tanto dessa casa e do churrasco que eu já estava ansiosa – disse Aline, com uma voz doce e um sotaque leve do interior.
Giovana, animada como sempre, já puxou Aline para dentro: – Vem, vem conhecer a piscina! A gente vai adorar ter mais uma menina aqui pra equilibrar esses machos tudo.
Enquanto elas se afastavam conversando, Reinaldo me deu uma cotovelada discreta e sussurrou: – E aí, o que achou? Linda, né? – Cara, você caprichou dessa vez – respondi rindo, virando as carnes na churrasqueira.
Mal havíamos nos acomodado com as cervejas geladas quando a campainha tocou novamente. Dessa vez, eram Yuri e Samanta, um casal que fazíamos parte do mesmo grupo de amigos há anos. Eu fui atender, e lá estavam eles, carregando uma caixa de cerveja extra.
– E aí, churrasqueiro master! – Yuri gritou ao me ver, me dando um abraço. – Trouxemos reforço na bebida e a Samanta fez uma maionese que vai fazer vocês esquecerem dieta por um mês.
Samanta veio logo atrás, beijando meu rosto e já gritando para dentro da casa:
– Gi, sua gostosa! Cadê você pra me ajudar a guardar isso na geladeira? Giovana apareceu correndo da cozinha, abraçando Samanta com empolgação.
As duas eram muito amigas, aquelas que contam tudo uma pra outra. Aline, que estava ao lado, foi apresentada rapidamente, e logo as três mulheres já estavam rindo juntas, indo em direção ao quartinho colocar biquini.
Eu não conseguia tirar Aline da cabeça desde o momento em que ela entrou pela porta. Aqueles silicones perfeitos marcando o tecido leve do vestido, o jeito tímido mas ao mesmo tempo provocante do sorriso, os cabelos longos caindo pelas costas bronzeadas. Era como se ela tivesse uma aura magnética, algo que eu nunca tinha sentido tão forte por alguém que não fosse Giovana.
Meu corpo reagia sozinho: um calor subindo pelo peito e uma excitação traiçoeira começando a se instalar no meu short. Eu me esforçava para disfarçar, virando as carnes na grelha com mais atenção do que o necessário, mas minha mente viajava. Meu pau pulsava a cada momento que via ela. Eu amava Giovana pra caralho, nosso sexo era intenso, diário, sem frescuras. Nunca nem tinha fantasiado com traição ou algo assim.
Quando elas finalmente saíram, meu mundo parou por um segundo. Aline estava com um biquíni vermelho minúsculo, que mal continha aqueles peitos artificiais mas perfeitamente redondos, balançando a cada passo. A parte de baixo marcava a depilação perfeita, destacando as coxas grossas e a bunda firme. Giovana veio ao lado dela, de biquíni preto que valorizava sua bunda grande, e Samanta de azul, mas meus olhos grudaram em Aline.
Mas o que me deixou ainda mais confuso foi observar Giovana. Ela não tirava os olhos de Aline também. Não era só amizade de menina nova no grupo; era algo diferente. Giovana ria das piadas dela com um brilho nos olhos que eu conhecia bem — o mesmo que ela tinha quando estava excitada comigo. Ela tocava o braço de Aline com frequência, "ajudando" a ajustar a canga na cadeira, ou comentando como o biquíni caía bem nela.
— Nossa, Aline, que corpo perfeito! Esses silicones são de dar inveja, hein? Eu aqui com os meus naturais balangando tudo. - Disse Giovana rindo
Por que isso agora? Nunca tinha passado pela minha cabeça dividir Giovana ou trazer alguém pra nossa cama. E ver minha esposa claramente atraída por ela — porque era atração, eu via nos olhos dela — me deixava ainda mais perdido. Uma parte de mim ficava com ciúme, outra... excitada pra caralho com a possibilidade.
Cervejas e drinks iam descendo durante a tarde toda, todos se divertindo e rindo. Num momento de distração fui passar pra pegar mais cerveja e Aline estava encostada no balcão. Passei e meu pau roçou em sua coxa sem querer e a mesma não demonstrou recuou. Giovana viu e o que pensei que iria virar uma confusão, começou a se tornar interessante. Giovana me chamou de canto.
— Ela é uma delícia, né? – disse Giovana já com álcool na cabeça
Eu virei o rosto pra ela, surpreso. Os olhos da minha esposa brilhavam de um jeito safado que eu conhecia muito bem.
— Você tá gostando dela também — constatei, em voz baixa.
Giovana mordeu o lábio, confirmando com um aceno quase imperceptível.
— Muito. E você?
Eu não respondi com palavras. Só apertei a mão dela na minha coxa, deixando claro que sim.
Samanta e Yuri precisavam ir embora e ficou somente eu e Gi, Aline e Reinaldo. Já estava imaginando mil coisas em minha cabeça e todos ali já estavam anestesiados de álcool. Tive a ideia de todos irmos pra sala da casa pra bebermos, pois, começou a chover. O álcool tinha derrubado as últimas barreiras: Aline já não era mais a tímida de chegada; agora ela falava alto, gesticulava, e aquele biquíni vermelho ainda molhado da piscina marcava cada curva do corpo dela de um jeito quase criminoso. Giovana, minha esposa safada, não segurou mais o desejo que queimava nos olhos dela desde a piscina. Ela agarrou o rosto de Aline com as duas mãos e colou a boca na dela num beijo safado sem permissão. As mãos dela foram direto para aqueles peitos siliconados enormes e perfeitos.
— Caralho, que tetas deliciosas... quero chupar eles — Giovana gemeu contra a boca dela, já puxando o biquíni vermelho para o lado e expondo aqueles silicones redondos.
Aline retribuiu com a mesma fome animal: meteu a mão entre as coxas de Giovana, esfregando a buceta por cima do tecido preto já encharcado, sentindo o clitóris inchado pulsar sob os dedos. Ela desceu a boca pelo pescoço suado da minha esposa, lambendo o salgado da pele, mordiscando a clavícula até chegar nos peitos naturais e balançantes de Giovana — chupando um mamilo com força, sugando como se quisesse leite.
Reinaldo e eu assistíamos hipnotizados, os paus já doendo de tão duros. O meu estava latejando visivelmente, grosso como nunca, a cabeça roxa e inchada. Reinaldo não ficava atrás: o pau dele era uma vara grossa e veiuda, curvada para cima. Nenhum ciúme — só tesão puro nos consumindo
— Porra, vai, sua vadia... devora ela — eu ordenei já tirando o short e liberando meu pau
Em segundos estávamos todos pelados. As duas se ajoelharam no tapete, bundas empinadas para nós como oferenda: a buceta de Aline era uma obra de arte — lábios carnudos e rosados, completamente depilada, brilhando de tanto mel escorrendo pelas coxas grossas, o cuzinho piscando rosa e apertado. A de Giovana eu conhecia de cor: inchada, vermelha de tesão, o grelo duro como pedra, pingando excitação no chão.
Giovana pegou meu pau com as duas mãos, masturbando forte enquanto lambia as bolas, sugando uma de cada vez na boca quente, a língua rodando antes de engolir o pau inteiro até a garganta — engasgando de propósito. Aline fez o mesmo com Reinaldo: engoliu aquele pauzão até o talo num só gole
Elas trocaram. A boca de Aline no meu pau foi puro êxtase: aqueles lábios grossos e macios deslizando sob ele. Giovana chupava Reinaldo como uma profissional — boquetando fundo, lambendo as veias pulsantes, cuspindo no pau para lubrificar e masturbando rápido.
O melhor veio quando as duas se juntaram: duas línguas lambendo nossos paus ao mesmo tempo. Elas se beijavam com as cabeças dos paus no meio, línguas se enroscando nas cabeças inchadas, chupando uma a outra misturada com o gosto de pau e o som molhado de sucção enchendo a sala.
Eu não aguentei mais. Agarrei Aline pelos cabelos longos e a joguei no sofá, abrindo aquelas coxas grossas com força. A buceta dela piscava aberta para mim com o mel escorrendo até o cuzinho. Encaixei a cabeça grossa do meu pau e meti tudo de uma vez, sentindo apertar e me engolir até as bolas baterem no cu dela.
— Ai que buceta gostosa... sua puta — gemi socando forte e fundo.
Eu esmagava aqueles silicones nas mãos enquanto fodia sem piedade. Ao lado, Reinaldo tinha virado Giovana de quatro, abrindo aquela bunda grande e redonda com as mãos, cuspindo no cu dela antes de meter o pauzão na buceta dela até o talo. Ele bombava como um animal, as bolas pesadas batendo no grelo inchado, fazendo Giovana gemer como uma cadela no cio:
— Me fode, caralho! Arromba minha buceta... olha amor, ele tá me enchendo de pau...
Ela me olhava enquanto era comida, revirando os olhos de prazer. Trocamos várias vezes: eu comi Aline de ladinho sentindo ela gozar forte —esguichando porra quente ao redor do meu pau, gritando meu nome enquanto tremia toda. Reinaldo virou Giovana de frente, chupando os mamilos vermelhos de tanto apertar enquanto socava fundo.
No final, quando os paus estavam prontos para explodir, mandamos as duas se ajoelharem coladas com os rostos virados pra cima. Nós batemos punheta furiosamente. Eu gozei primeiro jorrando porra grossa e quente — acertando o rosto da Giovana, enchendo a boca aberta, espirrando nos silicones da Aline, pingando nos mamilos duros e escorrendo em fios pelos peitos suados.
Reinaldo veio logo depois, gemendo rouco como um touro: jorrando porra e enchendo a boca das duas até transbordar, escorrendo pelo queixo, pingando no chão, misturando com a minha nas caras e peitos delas. As duas se beijaram com a boca cheia de porra, lambendo uma da outra, engolindo com gemidos satisfeitos, esfregando a porra nos.
Nós desabamos, ofegantes, cobertos de suor e fluidos, sabendo que aquela noite tinha aberto portas que nunca mais se fechariam. O tesão ainda pairava no ar, prometendo mais. Muito mais.
...
SEGUE AS FOTOS DA FESTINHA DAQUELA NOITE DA NOSSA PRIMEIRA TROCA DE CASAIS





Que cuzinho gostoso