Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga

Caros amigos e amigas leitores, meu nome real é Dennis.
Vou contar um episódio inusitado que realmente aconteceu quando eu ainda tinha um relacionamento com minha ex-esposa. Mudei os nomes das pessoas por uma questão de sigilo.
Naquela época, estávamos havia três meses casados, depois de dois anos de namoro. Alugamos um apartamento bem confortável em uma área nobre da cidade de Araçatuba, no interior de São Paulo.

Marcela, minha ex-esposa, era uma mulher linda aos 28 anos. Tinha bunda grande, peitos naturais médios, pernas grossas e cabelos longos castanhos-escuros. Eu, com 33 anos, 1,70 m de altura, corpo atlético e músculos definidos de academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e barba bem-feita. Vivíamos num casamento maravilhoso cheio de fogo, brincadeiras entre a gente e sexo somente nós dois.

Numa sexta-feira de manhã, recebemos uma ligação de Mariana, a amiga de infância de Marcela – ou melhor, praticamente uma irmã. Elas foram criadas juntas desde pequenas, como se fossem irmãs de sangue. A mãe de Marcela praticamente adotou Mariana como filha: a mãe biológica dela abandonou a família para viver com outro homem, e o pai morreu quando Mariana ainda era criança. Desde então, as duas cresceram inseparáveis, compartilhando tudo, como verdadeiras irmãs. Mariana ligou muito triste, aos prantos, porque havia brigado feio com o marido.
- Tata, briguei com o Jonas novamente. O Artur não para de chorar – chorava Mariana
- Calma Mari, se quiser vim aqui desabafar pode vim. Pode deixar o Artur com a mãe – Marcela disse tentando acalmar.
- Vou deixar o Artur lá e ir ai. Eu não aguento mais o Jonas. Ele não faz nada, chega de tarde, fica mandando mensagem para outras mulheres e não liga pra mim. – exclamou Mariana chorando

Uma hora depois, a campainha tocou. Marcela abriu e trouxe Mariana pela mão até a sala. Ela estava destruída com os olhos vermelhos de lágrimas, mas irresistivelmente sexy na fragilidade. Baixinha, pele clara, cabelos pretos e bagunçados, aos 23 anos seu corpo pós-Artur nascer explodia em curvas: seios enormes, pesados, quase rompendo o sutiã simples, visíveis através da camisa branca fina — transparente o suficiente para revelar aréolas grandes, escuras e rígidos, implorando por uma boca. A saia jeans curtinha subia pelas coxas grossas, expondo a polpa da bunda. Ao me abraçar, seus peitos se esmagaram contra mim. Meu pau endureceu na hora. Pela primeira vez, o tesão por ela foi incontrolável — imaginei chupando aqueles peitos grandes. Afastei-me rápido, escondendo a ereção que pulsava na bermuda.
Marcela, alheia, puxou-a pro sofá.
— Vem cá, Mari, senta aqui. Desabafa tudo, a gente tá aqui pra te ouvir.
— Mari, olha… ficar aqui só chorando não vai resolver nada. O Jonas é um babaca, a gente já sabe disso há tempos. Que tal a gente sair um pouco? Ir num barzinho tomar umas cervejas geladas,… Distrair a cabeça.

Marcela ergueu a sobrancelha, surpresa, mas logo sorriu de canto. Ela sabia que eu não era muito de sair à noite sem motivo, mas entendeu a intenção.
— Amor, é uma boa ideia mesmo — disse ela, virando-se pra Mariana. — Vamos, Mari? Só nós três. Nada de ficar aqui remoendo, eu pago a primeira rodada.

Mariana levantou o rosto, os olhos ainda vermelhos, mas agora com um brilho diferente. Ela olhou pra Marcela, depois pra mim.
— Vocês têm certeza? Eu tô um lixo… nem maquiei direito, tô inchada de chorar.
— Você tá linda do mesmo jeito – disse Marcela
— Tá bom… eu aceito. Preciso mesmo esquecer aquele idiota por uma noite.

Eu peguei o celular na mesa, mas meus olhos não conseguiam evitar de acompanhar Mariana enquanto ela se levantava. A saia jeans subiu mais um pouco quando ela se inclinou pra pegar a bolsa, revelando a curva perfeita da bunda. Ela percebeu meu olhar por um segundo, mas não desviou — só deu um sorrisinho tímido enquanto ia pro banheiro.

Marcela se aproximou de mim e sussurrou:
— Boa ideia, hein? Vai ser bom pra ela… e pra gente também. Só toma cuidado com esses olhares, tá? — brincou mas com tom de ciúmes.

Eu ri, mas por dentro o coração já acelerava só de imaginar a noite que estava por vir: as três cervejas geladas...e Mariana, com aqueles peitos pesados balançando a cada risada, esquecendo o marido e se soltando cada vez mais.

Chegamos no barzinho por volta das sete e meia. No começo, Mariana ainda estava meio quieta, remoendo a briga com o Jonas. Mas depois da terceira long neck, a coisa mudou. Marcela e ela começaram a relembrar histórias da infância, rindo alto de coisas bobas que só as duas entendiam. Eu entrava na conversa de vez em quando, mas na maior parte do tempo só observava: as duas lindas, animadas, os olhos brilhando com o álcool, as bochechas coradas.

Mariana tinha trocado de roupa e pegado uma blusinha decotada da Marcela — que, no corpo dela, ficava ainda mais apertada. Cada vez que ela ria e jogava a cabeça pra trás, os seios balançavam pesados, ameaçando escapar do tecido. Marcela percebeu que eu estava olhando e deu um chute leve na minha canela por baixo da mesa. Por volta das 22 horas, o bar começou a esvaziar um pouco e nós três já estávamos bem alterados. Eu tinha parado de beber uma hora antes pra poder dirigir, mas as meninas ainda estavam no gás.
— Vamos embora, gente? — sugeri, pagando a conta. — A gente deixa a Mari na casa da sua mãe.

No caminho, passamos em frente ao motel conhecido da cidade e bem top. Eu e Marcela sempre brincávamos quando passávamos ali: eu fingia que ia entrar ou ate entrava e depois saia de ré. Dessa vez, fiz a mesma coisa: diminuí a velocidade, liguei a seta pra direita e comecei a virar devagarinho pra entrada
— Opa, opa, entrada aqui, hein! — falei, fingindo surpresa.
Marcela já começou a rir no banco de trás:
— Dennis, seu tarado! Para com isso!

Mas quem respondeu de verdade foi Mariana. Ela se inclinou pra frente, apoiando os braços no encosto do meu banco, os seios quase escapando do decote bem na minha visão periférica pelo retrovisor.
— Ué… por que não entra mesmo? — disse ela, a voz meio arrastada pelo álcool, mas com um tom provocador que eu nunca tinha ouvido nela. — Tá todo mundo alterado, feliz… que tal a gente pegar uma suíte com hidro? Só pra relaxar, como amigos. Eu e Tata de calcinha e sutiã, você de cueca… tomar um banho de espuma, rir mais um pouco. Ninguém precisa saber de nada.

Fez-se um silêncio de dois segundos no carro. Marcela parou de rir de imediato e olhou pra Mariana, surpresa. Eu senti o coração disparar no peito. Marcela então deu uma gargalhada alta, como se fosse piada, mas tinha um tom diferente… quase de curiosidade.
— Olha essa doida! — disse ela, dando um tapa leve no braço da amiga. Mas não falou um “não” direto.

Mariana sustentou o olhar. Marcela cruzou os braços, mas os olhos dela brilhavam de um jeito que eu conhecia muito bem — aquele brilho de quando ela estava excitada com alguma ideia louca.
— E aí, motorista? — perguntou Mariana, a voz baixa e rouca. — Vai entrar ou vai deixar a gente na curiosidade?
— Tá... vamos entrar então — falei, a voz rouca de frio na barriga e tesão

Peguei a suíte mais cara, aquela com hidromassagem grande, iluminação baixa e uma cama king size que ocupava metade do quarto. O atendente nem piscou; era uma sexta-feira comum para ele. Entramos os três em silêncio, mas com um sorriso nervoso no rosto de cada um. O quarto era perfeito.
— Como amigos, né? Só relaxar — disse Marcela, repetindo as palavras de Mariana

As meninas foram pro banheiro primeiro, trocando risadinhas. Eu tirei a camisa e a calça, ficando só de cueca, o pau já semi-duro só de imaginar. Quando elas saíram, meu Deus... Marcela de calcinha preta fio-dental e sutiã rendado, o corpo que eu conhecia tão bem. Mariana... ah, Mariana. Ela pegou uma lingerie emprestada da Marcela: sutiã preto que mal continha aqueles peitos enormes, pesados, e uma calcinha minúscula que afundava nas curvas da bunda grande pós-parto.
— Vamos pra hidro? — sugeriu Mariana, já entrando na banheira. Os seios flutuavam um pouco com a espuma, os mamilos rígidos marcando o tecido fino.

Marcela entrou em seguida, sentando do meu lado esquerdo, e eu no meio delas. A água quente relaxava o corpo, mas a tensão sexual era palpável. Começamos conversando bobagens, rindo das histórias antigas, bebendo o espumante que veio com a suíte. As mãos delas roçavam "acidentalmente" nas minhas coxas de vez em quando. Marcela me beijava no pescoço de leve, como sempre fazia. Depois de uns 20 minutos, o álcool da noite misturado com o calor da água deixando todo mundo mais solto, Mariana se inclinou para trás, apoiando os braços na borda da banheira. Os peitos dela subiram, quase escapando.
— Tá quente aqui, né? — murmurou ela, olhando diretamente pra mim. — Tata... você se importa se eu... tirar isso? Tá apertando demais esses peitos. É só a gente aqui, como irmãs igual fazíamos na piscina da vó.

Eu sentia o coração batendo forte no peito, o pau já completamente duro debaixo da água
— Mari... você tá louca? — disse Marcela finalmente, a voz meio rindo, meio séria, com aquele tom de ciúmes que eu conhecia bem. Os olhos dela vão de Mariana pra mim, e eu vi o conflito ali: a amiga de infância, quase irmã, pedindo pra tirar o sutiã na frente do marido dela. — A gente tá aqui como amigos, relaxando... não vai virar bagunça isso não.
— Você é uma sem-vergonha, Mari. Sempre foi. E agora tá querendo desfilar esses peitões na frente do meu marido? — disse ela, o tom brincalhão mas com uma pontada de incomodada. Olhou pra mim de lado:
— E você, Dennis? Tá gostando da ideia, né? Seu tarado...
Eu ri nervoso, tentando disfarçar.
— Amor, eu... tô só aqui relaxando, como a gente combinou.
Mas Mariana não parou. Ela se inclinou um pouco mais pra frente, os seios quase roçando no meu braço, e olhou direto pra Marcela com aqueles olhos vermelhos do choro anterior, agora brilhando de malícia.
— Vai, Tata... me deixa tirar. Ou melhor... tira você pra mim, como quando a gente era adolescente e você me ajudava com o biquíni apertado. Prometo que não mordo ninguém.

O silêncio voltou, mais pesado. A mão de Marcela subiu devagar pela minha coxa, roçando de propósito no volume da minha cueca agora. Ela mordeu o lábio inferior, o ciúme lutando contra o tesão que eu via crescendo nos olhos dela. Eu sabia que Marcela tinha um lado bissexual latente — a gente já tinha brincado em fantasias na cama
— Tá bom... pode tirar — disse ela, a voz rouca, ainda com um resto de incomodo, mas os olhos fixos nos peitos da amiga. — Mas só isso, hein? Só pra você ficar mais confortável.

Mariana sorriu vitoriosa, devagar, e levou as mãos nas costas, desfazendo o fecho do sutiã. O tecido escorregou, e aqueles peitos enormes, pesados, caíram livres na espuma — maiores do que eu imaginava, com aréolas grandes, mamilos grossos e rígidos. Ela jogou o sutiã pro lado da banheira, se recostando de novo, os seios flutuando na água quente. Marcela ficou olhando, hipnotizada, o ciúme ainda ali no franzir da testa, mas o tesão vencendo. Ela se aproximou mais de mim, o corpo colando no meu, e sussurrou no meu ouvido, baixo o suficiente pra Mariana não ouvir direito:
— Tá vendo o que você causou, seu safado? Olha o estado que ela tá... e eu aqui, morrendo de ciúmes mas... puta que pariu, Dennis... eu queria ver você com ela. Queria ver você chupando esses peitos que eu tanto invejei quando a gente era mais nova. Só por essa noite... só pra ver como seria.

Ela disse isso olhando pra Mariana, a voz tremendo um pouco de excitação e insegurança. Mariana abriu os olhos, captando o momento, e sorriu devagar.
— Ouviu isso, Dennis? — provocou Mariana. — Sua esposa quer ver a gente... o que você acha?
— Vem, Tata... sai dessa água quente. Vamos pra cama, vai ser bem mais gostoso pra todo mundo relaxar de verdade.

Marcela mordeu o lábio, hesitando só um segundo, mas o tesão venceu. A mão dela desceu direto para a calcinha, puxando o tecido para o lado e expondo a buceta lisinha, já vermelha de tanto se tocar.
— Pode vir, vocês dois... me mostrem tudo — sussurrou ela, enfiando dois dedos de uma vez na buceta molhada. — Eu quero ver meu marido arrombando minha melhor amiga...minha irmãzinha enquanto eu bato uma siririca gostosa pra vocês.

Mariana riu baixinho, safada, e se aproximou de mim de joelhos na cama macia. Seus peitos enormes balançavam pesados, roçando nas minhas coxas enquanto ela puxava minha cueca para baixo.

— Caralho, Dennis... olha esse pauzão duro, todo melado pra mim — gemeu ela, lambendo os lábios.

Sem esperar, atacou com a boca: primeiro chupou só a cabeça, sugando forte como se quisesse arrancar porra ali mesmo. Depois engoliu tudo até o talo, a garganta apertando, babando rios de saliva que escorriam pelas bolas e pingavam nos peitos enormes. Ela chupava como uma profissional com as mãos massageando minhas bolas. Eu olhava para Marcela o tempo todo. Ela estava possuída com três dedos socando a buceta com força, o melado esguichando a cada dedada, o outro mão torcendo o próprio mamilo.
— Isso, sua puta... chupa o pau do meu marido como se fosse seu — gemia Marcela, gozando forte esguichando no lençol.

Virei ela de quatro imediatamente, empinando aquela bunda enorme, redonda, macia. Arranquei a calcinha expondo a buceta mais apetitosa que já vi: lábios grossos, carnudos completamente encharcado.
— Olha essa buceta, amor... — gemi, abrindo os lábios da buceta dela com os dedos, expondo o interior rosa e molhado. — Olha como a sua amiga tá melada, pronta pra levar rola.

Marcela gozou de novo só de ver, gritando meu nome enquanto socava quatro dedos na própria buceta.
— Mete, Dennis! Arromba essa buceta grande com força! Me faz ver você comendo ela!

Entrei com tudo na buceta dela, um único empurrão fundo até as bolas baterem. A buceta de Mariana era quente, apertada, sugando meu pau de uma vez. Comecei a socar sem parar, o barulho molhado de buceta sendo fodida, os peitos dela balançando loucamente, batendo na cama. Ela berrava como uma cadela, rebolando, pedindo mais.
— Ai porra, Dennis... fode essa buceta... me usa na frente da Tata... me faz gozar no seu pau!

Marcela gozava sem parar agora, nua e suada, batendo siririca sem parar com a buceta piscando e babando de prazer. Eu não aguentava mais me segurar, puxei Mariana para se ajoelhar, os peitos enormes na minha frente, brilhando de saliva e suor.
— Goza, amor... goza na cara dessa puta, goza nesses peitões enormes! — gritou Marcela, já no quinto orgasmo.

Bati punheta rápido, o pau inchado latejando. O primeiro jato foi uma explosão grossa e quente bem no meio da cara dela. Os seguintes foram nos peitos escorrendo pelos mamilos grossos, pingando na barriga e nas coxas. Mariana gemia, esfregando a porra nos peitos como uma vadia, massageando os seios melados, lambendo os dedos, olhando direto para Marcela.
— Olha, Tata... seu marido me encheu de leitinho quente... tô toda suja pra você ver...
— Sua vadia safada... nunca mais esqueço essa noite.

Nós três desabamos na cama. O silêncio pós-gozo era quebrado só pelas respirações pesadas e risadinhas nervosas — a noite mais intensa, mais suja e mais perfeita das nossas vidas. Tiramos varias fotos da nossa brincadeira.
...
Votem e comentem pessoal
Segue as fotos reais da nossa brincadeira.

Foto 1 do Conto erotico: Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga

Foto 2 do Conto erotico: Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga

Foto 3 do Conto erotico: Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga

Foto 4 do Conto erotico: Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga

Foto 5 do Conto erotico: Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga


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Ficha do conto

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spartacusnovinho

Nome do conto:
Minha Esposa Mandou Eu Foder a Melhor Amiga

Codigo do conto:
250567

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
29/12/2025

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