Dadinha – Diário de uma Mulher Livre Parte 5 (Meu passado vindo me assombrar novamente)

Era uma quarta-feira preguiçosa, e o sol do meio-dia já se inclinava, enviando raios mornos que dançavam sobre o chão de madeira do quarto. Douglas tinha saído para trabalhar cedo e só voltaria tarde da noite. A casa estava silenciosa, e Flávia, após um almoço leve, se entregou a um cochilo revigorante. Deitada na cama, a paz da tarde a embalava, e o pensamento em seu marido, que a esperava no futuro com uma vida de certezas e afeto, trazia um sorriso sereno aos seus lábios.

Foi nesse momento de completa tranquilidade que a tela do seu celular acendeu. A notificação de Maicon brilhou como um raio em noite escura. "Dadinha, olha isso aqui… talvez te interesse". A mensagem veio acompanhada de um vídeo. Meu coração deu um salto. Maicon… só o nome dele já era capaz de acender uma faísca incômoda entre minhas pernas, nossa minha mente não queria mas minha buceta ensopava,até porque meu marido dificultava minha vida no campo do prazer carnal. Fazia semanas que não nos falávamos de verdade, desde a última vez que ele me comeu, em deixando toda gozada e feito eu voltar para meu namorado no meio do dia, com porra deslizando pernas abaixo, e eu tentei prometer a mim mesma que não iria ceder mais.

Respirei fundo, tentando controlar a ansiedade. Eu estava construindo uma vida nova, sólida, com Douglas. Um homem bom, gentil, que me amava de verdade e que me oferecia a segurança que Maicon jamais poderia sequer sonhar em proporcionar. Mas a verdade nua e crua é que, apesar de toda a razão e de todo o meu esforço para seguir em frente, o magnetismo de Maicon ainda exercia um poder inexplicável sobre mim. Era puramente físico, animalesco, e me deixava com a "xaninha ensopada", como ele gostava de dizer com aquele sorriso cafajeste.

Relutantemente, toquei no vídeo. A tela ficou preta por um instante, e então a voz dele invadiu meus fones de ouvido, rouca e carregada de um tom que eu conhecia tão bem.

**Maicon (no vídeo):** "E aí, Dadinha? Saudade? Sei que você sente. No fundo, a gente sempre se entendeu, né? Principalmente nessa linguagem aqui…"

A imagem mudou, e meu estômago se revirou. Ali estava ele, sem camisa, o corpo bronzeado e cheio de músculos que tantas vezes me fizeram perder o juízo. Ao lado dele, uma mulher que eu reconheci na hora: era a Brenda, uma conhecida do nosso círculo de amigos. Brenda, com seus cabelos longos e negros e um sorriso malicioso nos lábios. Eles estavam na cama, os lençóis amarrotados denunciando o que tinha acabado de acontecer.

A voz de Maicon continuou, como se ele estivesse falando diretamente comigo, com aquele olhar penetrante que parecia me desnudar a quilômetros de distância, enquanto a piranha da Brenda o chupava era nítido que ela devia estar se acabando na rola do meu ex macho.

**Maicon (no vídeo):** "Lembra daquele jeito que você gosta, Dadinha? Aquele que te faz morder os lábios e implorar? Pois é… a Brenda também gosta."

A câmera passeou pelo corpo de Brenda, mostrando seus seios fartos, a maneira como ela agarrava os ombros de Maicon. Senti um nó se formar na minha garganta. Não era ciúmes, eu repetia para mim mesma. Era excitação. Excitação por ele, por ela, por essa necessidade de esfregar na minha cara a vida promíscua que ele sempre levou, ela rebolava na rola dele, eu via nitidamente no vídeo os cabelos dela subindo e descendo enquanto ele ria.

**Maicon (no vídeo):** "E esse beijo? Hummm… você lembra desse gosto, não lembra? Do meu suor, da minha boca… da gente se perdendo um no outro até não sobrar mais nada além do prazer."

As imagens se sucediam, cada uma mais explícita que a outra. Brenda gemia, Maicon sorria para a câmera com um ar de triunfo. Senti meu corpo reagir, contra a minha vontade. Aquele calor incômodo retornou, a lembrança tátil da pele dele contra a minha, o cheiro inconfundível do seu perfume misturado ao suor. Era inegável, e me deixava excitada. Ela de quatro e ele metendo com força filmando suas costas tendo os cabelos puxados e estampidos de tapas em sua bunda farta, nossa, cada tapa eu tremia toda, já me tocando, puta de raiva mas com a buceta derretendo de tão molhada, já com dois dedos dentro dela freneticamente.

**Maicon (no vídeo):** "Sei que você está aí, assistindo. Sei que sua imaginação já te levou de volta para essa cama, para os meus braços. Não adianta negar, Dadinha. A gente tem uma conexão que vai além do que você quer admitir." O filho da puta sabe o poder que tem sobre mim, nossa, será que fui tão óbvia assim por tantos anos, ele fez o que quis comigo durante muito tempo, mas nunca quis me assumir, agora que tô querendo um rumo ele fica me deixando molhada ainda.

O vídeo terminou com um close no rosto de Maicon, um sorriso debochado e um beijo soprado para a câmera. A tela do meu celular voltou para o menu inicial, mas a imagem dele continuava gravada na minha mente, como uma cicatriz teimosa. Nossa eu gozei de tremer vendo minha amiga levando porra na cara, nossa que inveja, queria eu estar levando rola com força, com raiva, toda suada e gozada.

Eu estava em frangalhos. Aquele vídeo tinha mexido em algo profundo, algo que eu achava que já estava enterrado. Não era amor, eu sabia. Mas era uma atração visceral, quase uma dependência física. Aquele cafajeste sabia exatamente como me atingir, como despertar em mim essa obsessão carnal que me envergonhava.

Pensei em Douglas, no seu olhar doce e sincero, nos nossos planos para o futuro. Ele merecia uma mulher inteira, livre dessas correntes invisíveis que ainda me ligavam a Maicon. Como eu poderia construir algo verdadeiro e sólido se uma simples mensagem, um vídeo vulgar, eram capazes de me desestabilizar dessa maneira?

Não derramei uma lágrima. Apenas senti a raiva e a frustração crescerem dentro de mim. Era raiva por Maicon ainda ter tanto poder sobre mim, por conseguir me deixar excitada mesmo quando meu cérebro gritava para eu resistir.

Olhei para o anel discreto que Douglas me dera, um símbolo do nosso compromisso, do nosso futuro juntos. Eu precisava ser forte. Precisava enterrar de vez essa fantasma do passado e me agarrar com todas as minhas forças ao amor calmo e seguro que Douglas me oferecia. Mas naquele momento, sentada na minha cama, com o vídeo de Maicon queimando em minha memória e meu corpo em ebulição, a tarefa parecia hercúlea, quase impossível. Aquele maldito vídeo tinha reacendido uma chama que eu tanto me esforçara para apagar, e a fumaça tóxica do ciúme e do desejo me sufocava, me deixando completamente em frangalhos.

Foi Douglas entrar dentro de casa eu já nuazinha avancei sobre ele, o beijando, tirando suas roupas, lambendo ele, mas o imbecil estava preocupado por não ter tomado banho ainda, eu forcei e nada, ele pediu só um tempo pra ficar cheiroso pra mulherzinha dele, nossa que ódio.

Esperei mais uma vez pacientemente, mas quando ele saiu do banheiro eu estava com o vibrador dentro da buceta deitada nua na cama gemendo e chamando meu marido, ele deitou, me beijou, tirou o vibrador, fez uma brincadeira que nem quero recordar de tão besta, e meteu em mim, devagar, eu implorando, ME FODE, ME RASGA, e ele metendo fofo até gozar, gemer e virar para o lado falando que foi incrivel.

Eu pra não brigar, me virei e quando ele dormiu fui pra sala liguei o PC e fui ver videos de 3 homens fudendo uma mulher, e gozei assistindo pra tentar me acalmar.

Nossa dessa vez vou sim procurar um psicólogo antes de casar.