Consulta com Psicólogo gostoso - Parte 6



Acordei cedo, inventando mais uma desculpa para Douglas. Disse que precisava resolver umas pendências de última hora do casamento na cidade vizinha. Ele, sempre tão confiável e carinhoso, me emprestou o carro sem pestanejar. Dei um beijo na sua testa e saí, sentindo uma mistura de ansiedade e nervosismo que mal conseguia conter.

No caminho, me repetia que precisava de ajuda para entender o que se passava no meu corpo e na minha mente. A consulta era com uma psicóloga, mas a recepcionista me pegou de surpresa: a doutora havia saído de férias e um novo profissional me atenderia. "Doutor Thales vai recebê-la", ela disse com a maior naturalidade.

Quando a porta se abriu, senti o chão tremer dentro de mim. Era ele: alto, cerca de 1,85 m, pele morena, barba bem-feita, ombros largos e uma presença imponente. Sua voz grave preencheu a sala com um simples "Boa tarde, Flávia". O olhar dele era penetrante, quase dominador, como se me despisse sem esforço.

Engoli em seco e entrei. Me deitei no divã, ajeitando a saia acima dos joelhos e tirando as sandálias em um gesto que me deixou inesperadamente vulnerável. Ele percebeu. Enquanto falava, comecei a notar que o olhar dele se perdia por um instante, descendo das minhas pernas para os meus pés, que eu havia deixado descobertos. Meus pés se remexiam levemente no ar, e a saia subia um pouco mais a cada movimento. Eu sentia um calor subir pelas minhas pernas, e uma faísca de excitação acendeu dentro de mim. A cada pergunta que fazia, a voz dele ressoava dentro de mim, mas por um instante, parecia ter perdido o ritmo.

Falei do meu passado, dos desejos que me atormentavam, da frustração no meu casamento. Ele me ouvia com atenção, mas percebi que sua mão, que antes estava relaxada sobre a prancheta, se fechou em um punho leve.

"Eu amo o Douglas, doutor", comecei, a voz embargada. "Ele é perfeito para mim. Carinhoso, cuidadoso, um porto seguro. Mas... na cama, é diferente. A paixão... o desejo... não sei, não sinto que nos conectamos de verdade."

Ele se inclinou um pouco, os olhos fixos em mim. "E o que, para você, seria essa 'conexão'?"

"Acho que... intensidade", respondi, sentindo o arrepio subir pela minha pele. "Uma entrega total. Ele é mais calmo, metódico. E eu... eu sinto uma necessidade de algo mais visceral, mais bruto, algo que me faça sentir viva, sabe? Uma pegada mais forte. Ser dominada por um homem com presença. E ele... ele não tem essa atitude".

Nesse momento, notei que ele piscou lentamente, sua mandíbula se contraindo. Desviei o olhar para sua calça social e percebi um leve volume se formando. Era discreto, mas inegável. A constatação me fez engolir em seco, e a faísca de excitação virou uma fogueira em meu ventre. Meus pelos se arrepiaram, minhas pernas se remexiam. Ele percebeu, e limpou a garganta.

"Essa dualidade é o que a traz aqui, Flávia?", ele perguntou, a voz grave me acalmando e ao mesmo tempo me desestabilizando.

"Sim. Eu sinto que estou dividida. Uma parte de mim quer a paz e a estabilidade que o Douglas me dá, mas a outra... a outra quer o caos. Quer ser desejada de um jeito mais selvagem. E eu não consigo controlar isso. Fico pensando em homens com uma 'pegada' diferente, e me sinto culpada. É como se o meu corpo me traísse."

Ele notava tudo com aquele olhar clínico que atravessava carne e alma. Não dizia nada além do profissional, mas a tensão estava no ar.

Quando a sessão terminou, me levantei um pouco trêmula. Thales me estendeu a mão. Nosso aperto de mão foi firme, e naquele simples toque, um arrepio subiu pela minha espinha e um calor me invadiu por inteira. Quase perdi o ar. Eu sentia meu corpo vibrar, a calcinha encharcada. Saí de lá ofegante, tentando me recompor.

No caminho de volta, passei em uma sex shop discreta. Entrei e comprei um vibrador pequeno, outro maior e alguns géis. No fundo, eu ainda tentava encontrar um jeito de apimentar o sexo com Douglas, de misturar a intensidade que meu corpo pedia com o amor tranquilo que ele me dava. Talvez assim eu conseguisse me salvar de mim mesma.

Cheguei em casa e preparei o cenário. Arrumei o quarto, espalhei um perfume doce no ar e escondi o vibrador maior debaixo do travesseiro. Tomei banho, vesti uma camisola curta e esperei. Como ele estava demorando, não me contive. Bati uma siririca, apertando os seios e usando o vibrador de 22 cm no máximo. Gozei muito, imaginando ora Thales, ora Maicon me fodendo. No auge do prazer, imaginei os dois me pondo de joelhos enquanto eu os chupava. Gozei com força e fiquei largada na cama, até que meu maridinho chegou.

Douglas estava cansado, mas ao me ver daquele jeito, abriu um sorriso. Me beijou com carinho, e como de costume, foi direto para o banheiro. Isso me irritava. Fui atrás dele com um consolo, querendo excitar meu maridinho, mas a sua letargia me fazia pensar em outros. Ele não fez nada até chegarmos à cama. Mesmo assim, continuei provocando-o, passando o vibrador na minha buceta. Ele se deitou e finalmente começou a me tocar. Aos poucos, fui conduzindo o ritmo, colocando mais fogo na nossa transa.

Quando senti que era o momento, peguei o vibrador e o deslizei contra mim enquanto ele me penetrava. Gemia, implorando: "Isso, Douglas, me fode... me come". O vibrador no meu clitóris e o pau dele na minha buceta eram uma combinação avassaladora. Ele se assustou com a velocidade que eu rebolava no seu pau. Douglas realmente não tinha experiência com uma puta safada na cama. No começo, ficou sem jeito, mas ao ver meu corpo tremendo, entrou no jogo. O vibrador intensificava cada estocada, e por um momento, senti que poderia me perder ali, finalmente alcançando o orgasmo que tantas vezes ficava pela metade. Gozei rápido.

Para minha surpresa, ele não gozou. Me levantei e sentei na sua boca. "O que é isso, Flá?", ele perguntou surpreso. "É para nós...", sussurrei, gemendo e segurando sua nuca.

Depois, fiquei de quatro. Enquanto ele me penetrava, peguei o vibrador menor e enfiei no meu cu. Ele sumiu lá dentro. De olhos fechados, gozei forte, gemendo alto e imaginando Maicon e Thales me fodendo ao mesmo tempo. Douglas também gozou, suado, satisfeito, mesmo que um pouco confuso com a novidade.

Quando ele virou para o lado e adormeceu, como sempre, fiquei olhando para o teto. Com o coração ainda acelerado, percebi que aquele experimento com os vibradores poderia ser um caminho para nós. Mas, ao mesmo tempo, o fogo dentro de mim continuava pedindo mais. E, inevitavelmente, o olhar de Thales veio à minha mente.

Foto 1 do Conto erotico: Consulta com Psicólogo gostoso - Parte 6

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Comentários


foto perfil usuario maverick-7838

maverick-7838 Comentou em 22/08/2025

Queria sentir essa buceta em chamas...

foto perfil usuario Eros2019

Eros2019 Comentou em 18/08/2025

Caramba....impossivel não gozar com esse conto. Invejo o cara....vc merece uma pegada intensa....




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
Consulta com Psicólogo gostoso - Parte 6

Codigo do conto:
240428

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
18/08/2025

Quant.de Votos:
8

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