Aquele dia foi o começo do inferno pessoal. Cheguei da escola, a casa parecia deserta, só meu pai que tinha chegado mais cedo do trampo. A adrenalina bateu forte, um soco no peito, e o pau já dava sinal de vida na braguilha. O tesão se misturava com o medo de um jeito que me fazia suar frio.
Ele tinha saído do banho há pouco. O vapor ainda pairava no ar do banheiro, uma névoa densa que trazia o cheiro de sabão misturado com o suor masculino, salgado, rançoso, o cheiro de macho que tinha trabalhado o dia todo. O velho, na inocência dele, tinha largado a cueca preta usada no meio do monte de trapo sujo, no tacho de roupas. O tecido, pesado, guardava o suor de horas, o rastro do dia. O que me fez parar, com o coração na boca e o pau latejando, foram as manchas amarelas na frente, o mapa exato de onde a pica dele tinha melado durante o calor, a prova concreta da putaria dele que eu queria roubar.
Esperei. O som da porta do quarto dele se fechando foi minha deixa. Meu coração parecia um tambor batendo no estômago, o suor escorrendo nas minhas costas. O medo tentava me puxar, mas o peso do meu saco, a promessa de um gozo sujo, era mais forte. Corri pro meu quarto, entrei e travei a porta. O click do trinco ecoou, selando meu crime particular. O sol da tarde entrava pelas persianas, cortando a penumbra em listras douradas que mal iluminavam o meu corpo tremendo.
Eu estava nu em segundos. A roupa voou longe. Meu pau, já semi-duro, balançava, o saco cheio e pendurado. Fui pro cesto, as mãos úmidas e trêmulas. Peguei a cueca do pai. O tecido estava quente, quase febril, com o cheiro dele impregnado. Voltei pra cama, segurando a peça como um tesouro roubado, uma relíquia suja. A antecipação era um nó apertando minha garganta, o tesão puro no meu pau.
A Inalação Proibida
Era o momento. A primeira vez que eu cheiraria a roupa íntima de outro, e não era qualquer um. Aproximei do nariz, o mais perto que pude, e inalei devagar, fundo, puxando o ar com vontade, deixando o cheiro invadir cada célula.
Puta que pariu.
Aquele cheiro me acertou com a força de um soco. Era maduro, grosso, terroso e salgadinho, um cheiro de macho que não pedia licença. Tinha o ranço do suor de horas, a acidez do corpo, e por baixo de tudo, o toque de couro, do trampo. Mas o que me quebrou foi a área da virilha: ali, o cheiro era mais forte, mais íntimo, a prova do mel seco, do líquido do pau que tinha manchado o tecido. Era um cheiro tesudo de saco suado e rola que tinha ficado babando o dia todo.
Minha pica reagiu como um animal. Ficou dura como aço, as veias saltando, grossas. Começou a soltar mel sem cerimônia, escorrendo pela glande. O tesão subiu, rápido, me enchendo a cabeça, pronto pra explodir a qualquer segundo.
Sentei na beirada da cama, nu, a bunda contra o lençol. Meu coração ainda batia descontrolado. Pressionei a cueca no rosto, cobrindo o nariz e a boca, cheirando fundo, enchendo os pulmões com aquele ar salgado e dominante. A mão direita já estava no meu pau, subindo e descendo na pele lisa e escorregadia.
Eu punhetava devagar, focado no cheiro. O cheiro do meu velho, aquele ranço de suor e a doçura safada da baba seca, parecendo um mel grudado. Meu corpo inteiro respondia, em espasmos lentos: as coxas grossas contraindo, a barriga chapada ondulando, o saco subindo levemente. Eu estava tesudo pra caralho, só com a porra da cueca dele na mão.
O tesão era tanto que eu comecei a forçar o mel a sair do meu próprio pau. Apertava a base, via o mel claro pingar, e cheirava o fluido nos dedos. O meu cheiro safado misturado ao dele, uma fusão suja, viciante. Meu pau tremia.
Enquanto a punheta rolava, a ideia se cravava na minha mente: o que me excitava não era o fetiche da roupa suja. Era o dono. Era o cheiro dele, a intimidade roubada, a putaria familiar. Era a prova na minha cara de que eu tinha um tesão incestuoso por ele. O desejo de roubar o íntimo, de ter aquele cheiro de macho ali, só pra mim, misturado ao meu gozo. Era a descoberta suja de que aquela safadeza era feita pra mim.
A Gozada Espetacular
O ritmo aumentou. Eu não ia mais segurar. Fiz o ritual final, a consumação do roubo: enrolei a cueca do pai na minha pica, senti o tecido melado, as manchas de baba seca crocante apertarem a minha glande escorrendo mel. Punhetava forte, o pau enfiado na cueca, inalando o cheiro gostoso, salgadinho de pau e saco suado, o tesão explodindo na cabeça.
O gozo veio com a força de um rojão. Jatos quentes de porra cremosa espirraram, lavando e manchando a cueca do pai. Porra pra todo lado, absorvendo no algodão sujo.
Eu caí na cama, arfando, o corpo esgotado, a mente em brasa. Fiquei ali, imóvel, cheirando o mix do cheiro salgado dele com a minha porra quente e doce, o cheiro de leite de rola madura no cio misturado ao meu.
Eu estava sujo, cansado e completamente satisfeito. Olhei pra cueca ensopada. O capítulo do incesto tinha acabado de ser escrito na porra dele, na minha gozada.
putopunheteiro