Gabriel, forte e seminu, exibia a força da idade. Seus pentelhos castanhos estavam úmidos de suor sob o short de moletom, e o cheiro viril da virilha dele se misturava ao odor terroso e salgado do trabalho. Eu inalava fundo, sentindo o aroma quente e animal.
Ele me entregou um bloco. A mão dele tocou a minha e permaneceu na minha lombar por um instante, um contato que me fez arquear as costas de excitação. Trocamos um sorriso cúmplice, cheio de segredos. O tesão subia com o risco, alimentado pela proximidade e pelo cheiro de macho suado. Meu pau de 18cm, nervurado, latejava forte sob a cueca slip branca úmida.
"Caralho, tá pesado," ele grunhiu, limpando o suor da testa.
"É pra crescer, maninho," respondi, minha voz um pouco rouca pela respiração ofegante.
À tarde, o esforço cedeu lugar à preguiça. Estávamos no sofá, assistindo a um filme bobo na TV. Nossos corpos estavam próximos, relaxados, mas a tensão silenciosa era sufocante.
Gabriel estava apenas de short. Ele esticou a mão e, de forma distraída, coçou a rola sob o tecido. O movimento liberou um aroma forte de virilha que pairou no espaço. O cheiro era um chamado, um lembrete do que havia acontecido e do que o corpo dele era capaz.
Eu, de cueca slip branca, sentia meu pau latejar contra o tecido úmido. Fechei os olhos, fingindo que estava concentrado no filme, mas o cheiro persistente do meu irmão era o único foco. A cumplicidade da noite anterior tornava essa tensão insuportável. Eu precisava de mais. Eu precisava de tudo.
O ronco do motor cessou. O carro do Pai tinha saído da garagem. O tempo era limitado, a janela de oportunidade se abriu. O Pai estaria fora por horas.
Corremos para o quarto de Gabriel. A urgência era palpável. Sem disfarces, peguei a cueca slip preta suada do irmão no cesto. Levei-a ao nariz, inalando o almíscar forte, as marcas secas de baba dele.
Gabriel me flagrou. Mas, em vez de repreensão, ele veio para mim, me empurrando para a cama com urgência. A adrenalina correu em minhas veias. O pau dele, vantajado e espesso, já estava ficando duro. Minha rola nervurada explodiu em tesão. A cueca suada foi jogada na cabeceira, testemunha do nosso próximo passo.
As roupas foram arrancadas em segundos. Nossos corpos nus e suados colidiram na cama, a pele quente contra a pele. Nossos beijos eram profundos, desesperados. Eu lambia a baba e o suor da boca dele, sentindo o gosto dele em mim.
Gabriel inverteu as posições, me colocando de costas. O toque dele era firme, possessivo. Ele preparou meu corpo com saliva e me penetrou devagar.
O pau grosso e imponente dele esticava minhas pregas anais. Uma dor inicial, rápida, foi superada pelo prazer inebriante da união total. O prepúcio deslizando na umidade anal era a sensação mais intensa que eu já havia sentido.
Gabriel começou o ritmo, firme e fundo. Ele gemia no meu ouvido, chamando meu nome, a voz rouca. Eu gemia alto, abafando o som na boca do irmão. O prazer do incesto e da entrega é destrutivo, total. Cada estocada era um elo mais forte.
"Vou gozar, maninho!" ele grunhiu, o ritmo acelerando.
Ele gozou dentro, o sêmen quente e abundante jorrando e escorrendo pela minha abertura. Eu gozei simultaneamente com um grito abafado de êxtase. Nossos gemidos misturados e o cheiro de porra fresca preencheram o quarto. O sêmen misturado e a baba nos beijos selam o êxtase proibido fraternal.
Exaustos, caímos na cama, os corpos suados e pesados de gozo entrelaçados. O cheiro forte de sêmen, suor e almíscar dominava. O vínculo carnal estava selado.
Foi então que ouvimos o som familiar. O carro do Pai chegando na garagem. Nossos olhos se arregalaram. O tempo tinha acabado.
Eu olhava para a porta, para a cueca slip azul do Pai jogada no canto. O desejo de inclusão do Pai no segredo, no vínculo carnal que eu e Gabriel acabamos de selar, se tornou o próximo impulso. Eu já tinha o cheiro dele. Agora eu tinha o segredo.
O Pai nos completaria. Eu precisava plantar a semente da união tripla. O pau dele, o maior, o mais proibido, seria o nosso próximo limite.
putopunheteiro