Meu nome é Pedro, tenho 21 anos, e meu irmão Thiago, com 18, é o cara que eu agora domino e desejo como um tarado. Eu sou o macho alfa da casa: alto, musculoso da academia, peito peludo que impõe respeito, presença que faz qualquer um se submeter. Meu cheiro – salgado de suor fresco misturado à loção amadeirada pós-barba e um toque sutil de virilidade – sempre deixa os outros de pau duro só de sentir, como aconteceu com Thiago no carro. Ele é mais magro, atlético do futebol, pele clara lisa contrastando com a minha bronzeada e veiosa dos treinos pesados. O pau dele é grosso, veioso, glande rosada babando mel ao menor estímulo, quente e viscoso escorrendo pela haste, mas nada bate o meu pauzão, que eu sei que ele babou desde o flagra no quarto.
Eu abri os olhos e o quarto ainda tava meio cinzento com a porra da manhã filtrando pelas persianas, o som das ondas batendo na praia lá fora como um ronco constante. Thiago tava ali, jogado na cama de hóspedes, o corpo suado e marcado pelo gozo da noite anterior, o cheiro de porra fresca e suor macho grudado na pele clara dele, misturando-se ao ar salgado do mar que entrava pela janela aberta. Eu já tinha me levantado faz tempo – sou o macho alfa, mas também o que cuida da logística, o que faz o café e organiza a bagunça da putaria. Tava sentado na poltrona velha do quarto, só olhando a beleza fodida do meu irmão: o peito liso subindo e descendo devagar, os pentelhos loiros aparecendo no cós do short folgado, o volume sutil da rola dele ainda inchada do sonho tarado que ele devia tá tendo. O cheiro de café fresco que eu preparei na cozinha tentava, sem sucesso, disfarçar o fedor de porra que impregnava a porra desse quarto, um aroma salgado e adocicado que me deixava de pau meia-bomba só de lembrar da mamada que ele me deu, a boca inexperiente engolindo minha grossura veiosa até gozar na cara dele.
"Bom dia, tarado", eu mandei, minha voz grave ecoando no quarto quieto, mas com aquele sorriso de sacana que eu sei que deixa ele louco. Estendi a caneca fumegante, o vapor subindo quente com o cheiro forte de café preto. "Trouxe café pra você. E peguei umas toalhas limpas do armário. O shorts azul? Tá lá fora, na varanda, secando no sol quente e cheirando a nossa putaria pro mundo inteiro, como deve ser – suor viril, mel babado e porra misturada dos dois irmãos."
Thiago piscou devagar, acordando com um gemido rouco, pegando a caneca com a mão trêmula, os dedos ainda com resquícios pegajosos da gozada de ontem. Ele riu baixo, voz arranhada da garganta fudida pela mamada, sentando na cama e cobrindo disfarçadamente o volume que já pulsava no short, a glande rosada babando mel fresco que umedecia o tecido. "Bom dia, Pedro. Minha garganta tá uma merda, mas valeu cada centímetro daquela grossura insana." A gente ficou quieto por um momento, só bebendo o café quente, o líquido queimando a língua, ouvindo a porra das ondas batendo ritmadas na praia, o ar salgado entrando pela janela e misturando-se ao cheiro de macho suado que dominava o quarto.
Eu tomei um gole devagar, sentindo o café descer quente pela garganta, olhando pro mar lá fora pela varanda, o horizonte azul se confundindo com o céu. "Eu te fodi ontem, não fodi?", perguntei, sem questionar de verdade, mas como uma afirmação de macho dominante, o pau latejando levemente no short ao lembrar da boca dele esticada na minha rola. A cara de prazer dele, os olhos vidrados enquanto chupava faminto, era a minha resposta – tesão puro, sem frescuras."
Pra caralho que fodeu. Mas valeu cada centímetro daquela grossura veiosa, babando mel na minha boca", ele respondeu, voz rouca carregada de tesão residual, o pau dele dando um pulo visível no short, pentelhos loiros úmidos aparecendo no cós. Aí ele fez a pergunta que eu esperava, os olhos castanhos fixos nos meus, curiosos e tarados. "Você... você disse que 'já me conhecia do flagra no seu quarto'. Desde quando você tem essa tara por brotheragem, Pedro? Conta essa merda toda."Eu tomei outro gole do café, o líquido amargo queimando gostoso, olhando pro mar lá fora pra puxar a memória, o músculo do meu braço tencionado na caneca, veias saltadas pulsando como sempre depois de uma treta de academia. Respirei fundo, o cheiro salgado do mar misturando-se ao meu próprio suor viril, e comecei a contar, voz grave e lenta, como se revivesse cada detalhe daquela putaria que me transformou no macho que sou hoje. "Desde que eu era bem mais novo, Thiago. Tipo, uns dezesseis anos. Foi nas férias de verão, na porra da casa da tia em Santos. O apê dela é igual a essa merda aqui, mas mais velho e fedido, perto do canal fedorento, com o cheiro de mar podre misturado ao suor da galera na rua. Eu era magrelo na época, peito liso ainda, pau veioso mas nada comparado ao que é hoje, pentelhos castanhos começando a crescer densos na virilha. Meu primo, o Guilherme, um ano mais velho que eu, tava lá também. Macho pra caralho, jogava rúgbi, forte como um touro, peito peludo antes dos vinte, coxas grossas de tanto treino. O cheiro dele era o cheiro de homem de verdade – suor viril da academia, salgado e intenso, com um toque cítrico do desodorante barato que ele usava. Eu parecia um moleque perto dele, mas o tesão começou exatamente pelo cheiro, Thiago. Pura e simplesmente o fedor de macho que me deixava louco sem eu entender por quê."
Thiago sentiu o pau enrijecer na hora, inalando fundo o meu cheiro que tava bem ali, perto dele, o aroma salgado do meu suor misturado ao café, os olhos vidrados na minha virilha onde o volume começava a crescer no short. "Caralho, continua", ele sussurrou, garganta seca de tesão, mão descendo disfarçadamente pro pau latejando, alisando devagar por cima do tecido.
Eu ri baixo, um ronco grave no peito peludo, sentindo meu pau pulsar com a memória, o cheiro do quarto agora dominado pelo nosso suor conjunto. "O Guilherme tomava banho rápido pra caralho, saía pingando água, o corpo bronzeado brilhando, e largava a cueca boxer dele pendurada no banheiro. Branca, geralmente, mas marcada de suor nas virilhas, salgado e pegajoso, com um toque doce, meio cítrico do desodorante misturado ao fedor natural de pica macho. Às vezes, tinha resíduo seco de porra que escorria um pouco, branca e amarelada grudada no tecido. Era um fedor de homem que me deixava louco, Thiago. Eu esperava ele vazar pro sala ou pro quintal, aí eu ia pro banheiro, trancava a porta rangente, e pegava aquela cueca suja. Amassava no rosto, inalava fundo, o cheiro salgado das virilhas dele explodindo nas narinas, suor acumulado do dia todo misturado ao mel seco de punhetas que ele batia escondido. Meu pau endurecia na hora, veioso e babão, gotejando mel no short, os pentelhos castanhos úmidos colando na pele. Eu me masturbava ali mesmo, mão direita na rola grossa, apertando a base pra fazer a glande vermelha inchar, enquanto cheirava aquela porra fedida, imaginando o pau dele, grosso e veioso como o meu ia ficar, pentelhos castanhos densos fedendo a macho. Gozava na mão, encharcando os pentelhos castanhos com jatos quentes, o cheiro da minha porra misturando-se ao dele na cueca. Era meu segredo, minha putaria fedida e tarada. Todo dia, como um ritual de macho no cio, o banheiro virando meu ninho de tesão."Thiago gemeu baixo, mão alisando o pau mais forte por cima do short, o volume latejando visível, glande rosada babando mel que umedecia o tecido, pentelhos loiros aparecendo no cós. "Porra, Pedro, isso é foda. E aí, como rolou a brotheragem de verdade?"Eu me levantei da poltrona, o pau meia-bomba balançando no short, me aproximando da cama dele, o cheiro do meu suor viril invadindo o espaço entre nós, misturando-se ao dele. "Mas um dia, a merda acabou. Ele voltou do banho mais cedo, secando o cabelo com a toalha, o corpo peludo ainda úmido, gotas escorrendo pelo peito definido. Eu tava no banheiro, mão na rola veiosa, cheirando a porra da cueca dele como um viciado, pentelhos castanhos úmidos colando na virilha, e ele abriu a porta de uma vez. Não disse nada no começo. Só parou ali, nu pra caralho sob a toalha, me encarando com aqueles olhos castanhos safados. Eu congelei, pau duro latejando na mão, a cueca dele na outra, o cheiro salgado ainda nas narinas, suor frio escorrendo pelas costas. Pensei: 'Fodeu, vai me bater ou contar pra família'."
Thiago se ajeitou na cama, pau endurecendo mais, mão apertando a base por cima do short, olhos fixos em mim, respirando pesado. "O que ele fez, caralho?"
Eu sorri safado, sentando na beira da cama ao lado dele, minha coxa peluda roçando na dele, o calor dos nossos corpos misturando-se, cheiro salgado de suor viril subindo. "Ele não brigou. Não fez cara de nojo. Só sorriu daquele jeito que só macho safado sorri, como se tivesse esperado por isso. Tirou a toalha devagar, deixando cair no chão úmido do banheiro com um plop surdo. A rola dele já tava meia-bomba, inchando rápido, grossa pra caralho, veias saltadas como cabos sob a pele bronzeada, glande vermelha começando a babar mel viscoso que escorria lento pela haste veiosa, pentelhos castanhos densos e cacheados na base, úmidos do banho, fedendo a suor viril fresco. Ele era maior que eu na época, pauzão pesado balançando como um troféu, saco pendurado com bolas rugosas e pesadas, cheiro salgado das virilhas dominando o banheiro vaporoso. Veio na minha direção, passos pesados no azulejo frio, tirou a cueca da minha mão com um puxão, cheirou por cima rápido, inalando fundo o próprio fedor misturado ao meu suor tarado, e jogou no chão como se fosse lixo fedido."Thiago gemeu, mão descendo pra dentro do short, alisando o pau babão devagar, pentelhos loiros úmidos grudando nos dedos. "Continua, porra, tá me deixando louco."Eu ri grave, mão descendo pra apertar meu próprio volume no short, sentindo a rola inchar com a memória, glande vermelha babando mel que umedecia o tecido. "Ele me mandou levantar, voz rouca e mandona: 'Vamos parar de viadagem com cueca, primão. Você tá de pau duro latejando. Eu também tô. Vambora fazer a brotheragem de verdade, macho com macho'. Eu levantei tremendo, pau veioso pulsando no ar, pentelhos castanhos úmidos colando na virilha, e ele me empurrou pra parede fria do banheiro, o contraste do azulejo gelado contra minhas costas quentes me fazendo arfar. O corpo dele, musculoso e quente, pressionou o meu, peito peludo roçando no meu liso, o cheiro salgado dele me envolvendo como uma nuvem viril. Meu pau roçou no dele pela primeira vez – caralho, Thiago, que sensação foda: as rolas duras se encostando, grossas e veiosas, glândes babonas escorregando uma na outra, mel viscoso misturando, quente e pegajoso, pentelhos castanhos dele roçando nos meus, o atrito salgado fazendo as duas pulsarem juntas como se fossem uma só pica gigante. Ele riu rouco, apertando as rolas com a mão grande, roçando devagar, sentindo o calor e o babado, 'Sente isso, Pedro? Duas picas de macho se conhecendo, babando mel uma na outra'. Eu gemi, o som ecoando no banheiro úmido, pau latejando contra o dele, veias saltadas roçando, sacos pesados batendo levemente, cheiro de mel fresco e suor viril explodindo no ar."
Thiago acelerou a mão no pau, olhos vidrados, respirando pesado. "Foda-se, isso é tesão puro. E aí?"Eu apertei mais meu pau, o volume inchando no short, cheiro salgado da minha virilha subindo. "Ele não me deu tempo pra pensar. A mão dele, grande e calejada do rúgbi, agarrou a base do meu pau, apertando com força, fazendo minha glande vermelha inchar e meu mel escorrer copioso na hora, pingando no pau dele. Ele não beijou na boca – isso era frescuras, ele dizia. Mas lambeu meu pescoço suado, mordiscou meu ombro, chupou meu mamilo que endureceu na hora, língua quente deixando rastro salgado, e sussurrou na orelha: 'Quero sentir essa pica na sua boca, Pedro. Chupa meu pau como você cheira minhas cuecas sujas, engole essa grossura viril'. O hálito dele era quente, cheirava a pasta de dente misturada ao aroma salgado de macho, e o cheiro das virilhas dele me invadia, suor fresco do banho mas com aquele fedor natural de pica que me dominava."
Thiago gemeu mais alto, mão alisando a glande babona, pentelhos loiros encharcados. "Caralho, Pedro, conta como você mamou pela primeira vez."Eu me inclinei mais perto dele, mão no ombro dele, sentindo o calor do corpo tarado. "Eu me ajoelhei no chão frio do banheiro, sem questionar, o azulejo gelado contrastando com o calor do meu corpo suado. O pau dele tava bem na minha frente, duro pra caralho, veias saltadas pulsando, glande vermelha inchada babando mel que escorria lento pela haste grossa, pentelhos castanhos densos fedendo a suor viril. Agarrei a haste com as duas mãos trêmulas, sentindo o peso quente enchendo as palmas, a pele sedosa úmida de mel, o cheiro salgado subindo forte das virilhas. Minha boca abriu, inexperiente e faminta, língua tocando a glande babona pela primeira vez – o gosto salgado e adocicado explodindo na língua como uma porra de vício, mel viscoso escorrendo quente pela garganta, misturado ao fedor viril dos pentelhos castanhos roçando no nariz. Chupei com força, boca esticando pra engolir a grossura que parecia não caber, prepúcio elástico deslizando nos lábios, veias saltadas roçando a língua molhada, o pau pulsando quente como um motor. Ele me fodia a boca devagar, mão na nuca guiando, 'Isso, Pedro, mama gostoso, engole essa pica grossa, sente o gosto de macho de verdade', estocadas ritmadas, o saco pesado batendo no queixo, bolas rugosas suadas deixando rastro pegajoso e salgado na pele. Eu aprendi ali, Thiago, curti o gosto daquela rola – salgado viril da pele, adocicado do mel babando copioso, o fedor dos pentelhos castanhos invadindo cada sugada, língua girando na glande pra sugar mais mel, gemidos meus abafados vibrando na pica dele."Thiago alisou o pau mais rápido, voz rouca: "E ele te mamou também?"Eu ri grave, pau inchando mais no short. "Não logo. Primeiro ele me deixou mamar até o limite, pau inchando na boca, bolas contraindo, mas parou antes de gozar, puxando pra fora com um pop úmido, mel e saliva escorrendo pelo queixo. 'Agora é a minha vez, primão. Deixa eu provar essa rola veiosa tua'. Ele me levantou, trocando de posição, ajoelhando no chão frio, mão grande agarrando minha rola babona, pentelhos castanhos dele roçando na minha virilha. Lambeu a glande rosada, língua quente sugando o mel que escorria, gosto salgado da minha pica explodindo na boca dele, depois engoliu fundo, boca experiente esticando pra caber a grossura, prepúcio deslizando nos lábios dele, veias roçando a língua. Caralho, Thiago, foi foda – rolas roçando antes, agora ele mamando como um pro, sugando forte, gemendo rouco com o pau na boca, mão apertando minhas bolas rugosas, cheiro salgado da minha virilha dominando. Eu fodia a boca dele devagar, aprendendo o ritmo, pau pulsando quente na garganta dele."
Thiago gemeu, mão acelerando no pau. "E o cu? Conta como ele te fodeu."Eu apertei o ombro dele, voz baixa e tarada. "Depois da mamada mútua, ele me virou pra parede, cuspe na mão lambuzando o pau grosso dele, 'Abre essa bunda, Pedro, vai tomar essa porra no cu'. Pressionou a glande babona na entrada, grossura forçando devagar, dor aguda misturada ao tesão, eu gemendo grave, corpo tremendo enquanto ele entrava quente e profundo, veias pulsando dentro. Fodeu ritmado, estocadas fortes, som úmido ecoando no banheiro, suor escorrendo pelas costas, cheiro de pica e cu misturando. Gozou dentro, jatos quentes enchendo, porra escorrendo pelas coxas. Depois, eu gozei na mão, encharcando pentelhos.
"Eu me virei pra Thiago, olhar intenso, sorriso pervertido. "E foi isso, maninho. Não foi frescuras. Foi cheiro, tesão e brotheragem de dois machos no cio. Aquele banheiro fedendo a suor e porra por todo o verão. Depois, a gente se fodia todo dia. Por isso, quando senti teu cheiro no carro, suado e tarado, soube que ia rolar.
"O silêncio pesou, carregado com a história e tesão. Thiago pegou minha mão, levando à virilha dele, pau latejando. "Então, o shorts azul foi homenagem ao Guilherme?"
Eu sorri, apertando o volume dele. "Você não faz ideia. Agora levanta. Você vai tomar banho, e eu espero pelado na sala, cheirando a nossa porra. Eu dou as ordens."