O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca.



O cheiro do short gozado do Pedro ainda grudava no meu quarto, um lembrete visceral da putaria dupla que a gente tinha armado. Era um cheiro seco, um ranço de porra velha misturado com suor, que ainda me deixava com o pau latejando. Mas, puta que pariu, essa putaria só de cheirar já tava pequena. Eu tinha que ir além, tinha que pegar a prova final, a sacanagem máxima: botar na boca o leite proibido do meu irmão.

A espera foi um inferno de tesão preso. Eu ficava secando o Pedro na sala, o corpinho sarado dele largado no sofá. Aquele macho é peludo e tem aquela barba por fazer que me deixa louco. Ele é um macho que fede a testosterona. O cheiro dele, aquele dominante, já era tortura constante. Eu precisava da prova cabal de que ele também tava lá, no sigilo, na putaria selvagem dele, e eu precisava mamar esse tesão.

Esperei até a noite. Meus pais estavam vendo TV e o Pedro tava trancado no quarto, fingindo estudar. Mas eu sabia que ele tinha trocado de roupa pra botar o short de dormir — aquele que a gente gozou. Era a minha hora. Larguei o roupão no chão, fiquei nu, e fui na miúda até o quarto dele. Cada passo era lento, meu coração batendo feito um tambor de luxúria e perigo.

O macho não tava. Só a luzinha fraca do abajur acesa. Meu olho bateu direto no cesto de roupa suja. Dei uma mexida, de leve, e levei um choque: tava lá, no topo, uma cueca box cinza escura. Era a dele, tinha acabado de tirar, e o cheiro que subiu foi um tesouro incrível, uma revelação.

O pano tava pesado, úmido. Exalava um cheiro animal, forte pra caralho, que me fez puxar o ar e quase engasgar de tão tesão que deu. Era aquele cheiro selvagem e gostoso do pau do Pedro que eu tinha pego outro dia, só que agora tava puro. No meio, tinha um cheiro adocicado e grosso de leite fresco. Olhei a cueca: na área do saco e da rola, tinha uma mancha enorme, branca e brilhante. Era esporrada fresca. Ele tinha se aliviado ali mesmo, leitado gostoso na cueca, minutos antes. A prova da putaria dele tava ali, quente e viva, na minha mão.

Caralho, os pentelhos grossos dele e o corpo peludo devem estar carregando uma mistura de cheiros insana. O perfume macho que sai daquele cara agora, misturado com os fluidos, é só nosso, e me deixa louco.

Minha rola de 18cm ficou dura feito um tronco na hora. O pau pulsava, mel escorrendo. Eu tava paralisado. Colei o pano úmido no nariz e puxei o ar com força. Era o cheiro puro do pau do Pedro misturado com o leite dele. Mais selvagem e mais gostoso do que eu podia sonhar. O cheiro era tão potente que queimava, mas era viciante, me fazia babar. Eu senti o leite dele subir, uma fumaça química de virilidade que me deixava tonto. Eu precisava mais.

Meu corpo agiu sozinho. Com a mão tremendo, encostei na mancha. O sêmen tava morno, quase quente, pegajoso, com a textura aveludada do leite concentrado. Tirei o dedo e levei na boca, devagar.

Fechei os olhos. A ponta da minha língua encostou. O sabor me deu um soco, um prazer sensorial que era foda demais. Tinha o salgado na ponta, do suor e da pele, mas logo vinha um fundo incrivelmente adocicado, parecia uma pasta de nozes cremosa. Era o gosto do leite do meu irmão, e era foda. Mamei o dedo mais uma vez, devagar, absorvendo o gosto proibido e viciante. Aquela porra dele, na minha boca, era o ápice da nossa putaria secreta, a prova de que eu tava escravo da luxúria incestuosa.

Eu lambi o dedo até secar, mas o gosto ficou na língua, um resíduo quente e cremoso. Eu precisava gozar, precisava meter minha própria porra nessa história. Saí do quarto do Pedro e voei pro meu, me despindo no escuro. Me joguei na cama, com a cueca dele ainda na mão, amassada e molhada.

O cheiro de gozo fresco e o sabor adocicado do leite do meu irmão na minha língua eram a única droga que eu precisava. Segurei a cueca apertada na minha barriga, sentindo a mancha úmida apertar minha pele.

Meu pau, que já estava com os 18cm retos, estava semi-rígido, pulsando forte. As veias grossas saltavam sob a pele fina, enquanto meus pentelhos loiros emolduravam a base como um ninho dourado de testosterona. Arregacei a pele macia que cobria a cabeça rosa, proporcional à grossura, e o pré-gozo escorreu de vez pela glande. Eu tava pronto.

Comecei a punheta. Não era só segurar a onda, era uma pressa pra enfiar meu próprio mel naquele gosto que eu tinha provado. Eu socava a rola com a mão, pensando no pau do Pedro gozando aquela porra na cueca, no músculo dele dando espasmos, na força dos jatos que agora eu tinha provado. Eu imaginava o corpo peludo dele, os pentelhos úmidos de gozo fresco, e aquilo me enlouquecia.

Eu revezava: cheirava a cueca, inalava o cheiro selvagem, lambia o rastro seco que tinha grudado no pano, e voltava pra punheta com mais tesão. Meu pau babava sem parar. O mel escorria na mão, quente e grosso. Eu catava com os dedos, lambia, misturando com o sabor adocicado que ainda tava na boca.

A punheta era um ataque de toque. Eu tentei dar uma segurada, esticar o prazer, mas a pressa tava gigante. O pensamento no leite do Pedro me fazia chegar ao limite mais rápido que tudo. Senti o saco subir com força, as bolas apertando. O gozo tava chegando, uma onda de calor que subia pela espinha. Minha rola tava inchada, as veias grossas parecendo tubos que iam estourar.

Nessa hora de tesão animal, veio a última piração, o teste final da minha putaria: se o leite do Pedro era tão bom, qual seria o gosto da minha própria porra agora, nesse momento de putaria incestuosa, turbinado pelo fetiche do meu irmão?

Com um último toque, meu corpo deu um espasmo. Não dava pra pensar. Era instinto puro. No segundo exato que senti a rola tremer na base, eu fiz a manobra: dobrei o corpo com tudo, jogando a cara pra baixo, em direção à minha pica que tava pra explodir.

Foi a putaria total, uma dança de luxúria e auto-marmita. A gozada veio em jatos fortes, grossos e quentes, com a pressão de uma arma que atirava porra sem parar.

O Soco: O primeiro jato grosso de sêmen foi um tiro. Bateu na minha boca com tudo. O impacto foi violento e quente. A porra era cremosa, grossa, e invadiu a minha boca como uma injeção. A diferença pro leite do Pedro foi na hora: o meu era mais forte, mais salgado, mais azedo, mas igualmente viciante e macho. Eu senti o meu corpo pulsar, a força da minha própria gozada enchendo a boca. Era a prova mais íntima de quem eu era.

O Gole: Não engoli na hora; dei uma saboreada. Mexi a língua, sentindo a textura aveludada e a temperatura quente. Eu bebi meu próprio leite, sentindo-o descer pela garganta num gole quente e grosso. Aquele ato de mamar a mim mesmo era o fim de todo o controle, a entrega total à minha luxúria.

Os Próximos Jatos (A Chuva de Porra): Meu corpo continuou tremendo, dando espasmos fortes. Os jatos seguintes, vindo um atrás do outro, cobriram meu rosto e queixo, escorrendo pelas bochechas, sujando a testa, o cabelo e o pescoço. Eu sentia a porra quente escorrer pela minha barriga trincada e pelo peito. Fiquei ali, arfando, com meu próprio gozo escorrendo pela boca e rosto, um troféu líquido e grudento. A cueca do Pedro tava ali, amassada do lado, e eu usei pra limpar o excesso de porra do meu rosto, misturando meu sêmen fresco com o sêmen seco dele que ainda tava no pano.

O Pós-Gozo (A Moleza): A rola começou a muchar, doendo, mas com aquela sensação de que esvaziei até a alma. Fiquei ali, no escuro, lambendo o resto da porra que pingava do meu queixo, sentindo a boca cheia dos sabores dos dois irmãos. Eu tinha passado da última linha da putaria familiar. Eu era a jarra, o gozador e o comedor de porra.

Aquele momento de mamar a mim mesmo, turbinado pelo leite do Pedro, carimbou meu vício. Meu corpo tava ensopado de fluidos machos, pronto pra próxima fase da putaria em família. Eu sabia que não tinha mais como voltar. Meu prazer tava amarrado nos cheiros e sabores dos homens de casa, e agora, no meu próprio leite também.

Foto 1 do Conto erotico: O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca.

Foto 2 do Conto erotico: O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca.

Codigo do conto:
248532

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
04/12/2025

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