O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago



Meu nome é Thiago, aos 18 anos, com a punheta dominada como um puto no cio pedindo leite quente, comecei a pirar nos cheiros e fluidos do meu corpo que me deixavam louco de tesão no saco cheio.

A escola continuava sendo o pano de fundo chato da minha rotina. Acordar era o primeiro teste sensorial do dia. O sol nascendo, raios mornos filtrando pelas persianas e aquecendo minha pele clara, mas o ar... o ar no quarto era a verdadeira luxúria. Era o cheiro de lençóis suados da noite anterior, salgadinho e terroso, com resquícios de baba seca de punhetas anteriores que haviam melado o tecido. Esse cheiro se misturava ao ar fresco da manhã, criando um contraste que me deixava imediatamente de pica dura.

Vestia a cueca usada do dia anterior, branca, agora com um tom amarelado nas virilhas, sentindo o tecido áspero e úmido apertar minha pica dormindo e o saco pesado. Eu já sentia o calor se acumulando, o suor que começava a se formar nas virilhas quentes, ativando os odores. Essa fricção, esse cheiro preso e abafado, me deixava com um tesão sutil crescendo devagar, como uma rola inchando prometendo leite.

No café da manhã, ignorava as conversas casuais da família. Meu foco estava no planejamento mental das tardes livres, onde o tesão acumulado seria direcionado para os cheiros e fluidos que me deixavam louco de tesão, a pica babando só de pensar.

O trajeto de ônibus era outra tortura sensorial. Encostado na janela, o jeans apertava meu caralho que, com o balanço do veículo e a fricção do tecido úmido, já começava a soltar o mel. O ar do ônibus era uma mistura de perfumes baratos e o cheiro cru de suor alheio. Eu respirava fundo, isolando o cheiro que vinha de baixo: o meu próprio odor animal aprisionado na cueca, concentrado e quente.

No colégio, as aulas se arrastavam como um prelúdio lento ao prazer. Biologia, falando de fluidos corporais e hormônios, se tornava pornografia acadêmica na minha cabeça. Minha mente vagava pros contos gays online que eu lia escondido no banheiro durante o intervalo, descrições vívidas de gozadas na boca, porra quente escorrendo pela garganta, me deixando com a pica semi durona melando a cueca. Eu verificava a mancha pegajosa no tecido, sabendo que aquele pré gozo que escorria devagar intensificaria o cheiro para a sessão da tarde.

O vestiário da natação era um tormento sensorial, mas viciante. Ar úmido de cloro misturado a suor masculino, testosterona pura exalada por corpos jovens e atléticos. Eu me demorava no banho, sentindo o vapor quente abrir meus poros. Corpos molhados brilhavam sob as luzes. Bundinhas rosadinhas como a minha virando piada de mau gosto, mas eu absorvia tudo, imaginando cheirar cuecas meladas de suor e porra, o tesão crescendo como uma rola durona inchando no saco. Eu sabia que meu próprio corpo estava agora impregnado do cheiro do vestiário: uma mistura de cloro, sal do suor e um toque metálico de pele nua.

A revelação veio numa tarde úmida e opressiva de verão. Folhas alaranjadas caindo lá fora, o ar fresco infiltrando pelo quarto e misturando se ao calor do meu corpo. Cheguei em casa com o corpo ainda úmido do chuveiro coletivo, gotas d'água traçando caminhos lentos pela barriga chapada, escorrendo até os pentelhos loirinhos, melando tudo como baba de pica. O cheiro de cloro impregnava minha pele clara, mas por baixo, algo mais primal emergia: o suor residual do esforço, salgadinho e terroso, misturado ao cheiro safado das minhas partes íntimas.

Tranquei a porta, o clique metálico anunciando a solidão. Tirei a roupa, notando as manchas sutis de suor e baba da pica na cueca de três dias que eu segurava. Cheirava a tesão acumulado. Deitei nu, minha pica semi durona, o saco grande pendurando, roçando levemente na pele, liberando um cheiro salgadinho que me deixava com mais tesão.

A mão direita envolveu a pica, subindo e descendo. Senti a glande inchar, babando um fio claro e viscoso que escorria devagar. O som era sutil, mas viciante, o deslize molhado da pele, minha respiração se aprofundando, o estalo do pré gozo se espalhando pelas virilhas quentes, melando tudo como porra fresca.

Parei. Levantei a mão após esfregar os dedos na glande babada, coletando o fluido pegajoso, e aproximei do nariz. Inalei devagar, profundamente. Era cheiro safado, salgadinho, com um toque doce e sutil, como o aroma de terra úmida. Meu coração acelerou, minha pica endureceu mais, veias grossas inchando, o tesão subindo como leite pronto pra jorrar. Aquilo me intrigou. Era a essência concentrada do meu desejo.

Continuei, esfregando os dedos deliberadamente na cabeça rosadinha, circulando a uretra para estimular mais baba, vendo o fluido claro emergir gota a gota, viscoso e quente, melando os dedos como porra derretida. Coletava na ponta dos dedos, levava ao nariz e inalava fundo, notas de sal, um fundo amargo, e algo doce que me lembrava mel cru.

Então, veio o teste. Desci os dedos pelo comprimento da pica, traçando as veias grossas e bonitas, e então labi um dedo experimentalmente. O gosto era suave, salgadinho com um fundo amargo e cremoso, como sal marinho derretido em mel, quente na língua, enviando uma onda de calor direto pra pica. Ela pulsou e babou mais, o pré gozo escorrendo pelo saco pendurado, molhando as bolas soltas como leite fresco. Adorava isso: focar em estimular a produção de baba, transformando o ato em uma meditação de putaria gostosa.

A cueca usada se tornou o altar do meu vício. Peguei a do dia: branca originalmente, agora amarelada e com manchas secas e crocantes de baba da pica que vazava durante as aulas. Eu a usara por três dias, o tecido impregnado de um cheiro intenso: salgadinho e úmido, com notas de mijo residual, porra antiga e o suor salgado das virilhas, me deixando louco de tesão.

Pressionei o tecido contra o nariz, inalando fundo enquanto a mão continuava na pica, subindo e descendo devagar. Minha pica ficou durona na hora, 18cm reta e veiosa, a glande brilhando de baba fresca. O cheiro da cueca misturado ao meu odor atual era uma overdose sensorial, como mergulhar em um oceano de essências proibidas. Cada inalação enviava choques de prazer pela espinha, me deixando com o saco pesado de tesão pronto pra leitar.

Eu não me contentava em apenas cheirar. Esfreguei o dorso da mão onde as coxas grossas encontram o saco, capturando o suor acumulado ali, pegajoso e quente, e cheirei: terroso, salgadinho, com um toque de cheiro safado que me fazia gemer baixo.

Lambi a cueca usada, sentindo o tecido áspero na língua, o gosto residual de suor e baba seca, salgadinho amargo, crocante sob os dentes, como um banquete secreto de putaria gostosa. O saco pendurado no calor adicionava ao cheiro, bolas soltas liberando ondas de odor ao se moverem com o ritmo da mão, me deixando com mais tesão no saco.

Sessões como essa se estendiam por horas. Eu punhetava devagar, cada movimento deliberado para construir o tesão em camadas. A rotina se transformou gradualmente: após o treino de futebol, no ônibus de volta, sentia o suor do dia grudar na cueca, antecipando o momento de chegar em casa e tirá la devagar, pressionando contra o rosto antes de começar, inalando o cheiro salgadinho que me deixava louco.

No verão quente, o cheiro era mais forte, mais pungente. Baba seca formava crostas que eu raspava com as unhas, inalando o pó residual como um perfume concentrado de porra fresca, me fazendo salivar de tesão. Lambia o tecido, sentindo o gosto se dissolver na saliva, salgadinho e persistente, como leite derretido na boca.

Na academia, o suor pós treino era ouro puro. Chegava em casa com o corpo latejando, músculos pumpados. Esfregava as mãos nas axilas suadas, nas virilhas meladas, misturando os cheiros à pica babada, sentindo o tesão subir como rola no saco. Cheiro de homem jovem, atlético, salgadinho, com notas de esforço físico, contrastando com minha pele loirinha e rosadinha, que ficava avermelhada no tesão.

Sessões duravam horas, o quarto se enchendo de uma névoa de aromas: cheiro safado da pica, terroso das virilhas, salgadinho das cuecas, me deixando zonzo de tesão. Focava em produzir mais baba: apertava a base, massageava internamente o períneo ou até a próstata com um dedo lubrificado, sentindo o fluido surgir copioso, escorrendo pelas veias grossas, coletando na mão para cheirar e lamber, o gosto cremoso me fazendo gemer como um puto no cio.

O desenvolvimento do meu vício foi lento. Primeiros os cheiros sutis da pica, depois os fluidos viscosos na língua, e finalmente as cuecas viraram fetiche central. Em um ritual de edging memorável, usei a cueca encharcada de três dias de um feriado prolongado, após uma corrida matinal.

Deitei nu, iniciei devagar: cheirando o tecido úmido, lambendo manchas secas, punhetando enquanto inalava. Pré gozo fluindo, coletando, provando. Horas de build up, corpo tremendo, pele rosadinha.

Eu me concentrava na baba. A cada puxão, uma gota nova escorria. Eu parava, lambia o dedo, saboreando o gosto cremoso salgadinho, e voltava. O limite não era a dor, mas o clímax da experiência sensorial. Eu queria que o saco ficasse o mais pesado possível antes de liberar a porra.

Quando senti que não podia mais segurar, o corpo todo tremendo em espasmos incontroláveis, a pica inchada no limite, larguei a mão e peguei a cueca usada, apertando a contra o rosto.

No instante exato em que senti o caralho tremer na base, o instinto animal tomou conta. Eu gritei um grunhido gutural.

A gozada veio em jatos fortes, grossos e quentes, com a pressão de uma arma que atirava porra sem parar. O primeiro jato seco bateu na cueca apertada no meu rosto. Os jatos seguintes ensoparam o tecido proibido. A porra cremosa e grossa foi absorvida devagar, o cheiro subindo imediatamente, misturando se aos odores antigos.

Eu retirei a cueca do rosto, arfando. A porra fresca e quente estava ali, espalhada pelo tecido amarelado. Eu inalei fundo, sentindo o cheiro da minha própria luxúria, o odor de sêmen misturado ao suor e à baba seca. Cremoso, salgadinho com um toque docinho, lingering no nariz como um vício de putaria.

A rola começou a muchar, doendo, mas esvaziada até a alma. Fiquei ali, segurando o tecido ensopado, meu corpo atlético coberto de suor e mel.

Eu lambia os resquícios do pré gozo que haviam escorrido pelo meu peito, mas a porra fresca na cueca era sagrada para o nariz. Ela era o troféu, a essência máxima do meu tesão.

Aquele momento de ejaculação total, direcionada ao meu fetiche sensorial, carimbou meu vício. Meu corpo estava ensopado de fluidos machos, pronto para a próxima fase da putaria. Meu prazer estava amarrado nos cheiros e no gosto do mel da pica. Eu era um viciado, um escravo da minha própria devassidão total.

A jornada continuava, a busca por cheiros mais fortes e babas mais doces e cremosas era diária. A cada nova cueca usada, um novo capítulo de putaria gostosa começava.

Foto 1 do Conto erotico: O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago

Foto 2 do Conto erotico: O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago

Foto 3 do Conto erotico: O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248560 - Tesão Descontrolado: Gozo no Espelho, Jatos de Porra Quente - Categoria: Masturbação - Votos: 0
248532 - O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca. - Categoria: Masturbação - Votos: 0
248531 - Gozo Compartilhado: A Putaria Secreta dos Irmãos. - Categoria: Incesto - Votos: 2
248530 - Seis Horas de Tesão: A Gozada Forte os jatos acertaram na Cara - Categoria: Masturbação - Votos: 2
248528 - Tesão de Irmão: Mudando o Cheiro da Rola do Pedro - Categoria: Incesto - Votos: 1
248525 - O Cheiro do Proibido: A Cueca do meu Pai no cesto de Roupa - Categoria: Incesto - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago

Codigo do conto:
248564

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
04/12/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
3