Entre Amigos: O Cheiro da Amizade Suada



Victor era meu brother de futebol. Aquele cara que você sabe que pode contar pra qualquer parada: pelada toda quarta-feira, uma breja gelada depois do jogo, e aquela resenha no bar que durava até altas horas. Ríamos de tudo, contávamos piadas, mas nunca rolou nada entre a gente. Eu sempre soube separar amizade de putaria. Com ele, era só amizade mesmo. Ou pelo menos era o que eu achava.

Um dia, saindo da pelada, o sol ainda queimando a nuca, eu comentei que minha caixa de som tinha pifado de vez. "Porra, que merda", eu disse, limpando o suor da testa. Victor, com aquela cara de quem não se abala com nada, virou e falou: "Tenho uma encostada lá em casa, cara. Vamos pegar rapidinho." E lá fomos nós, andando pela rua quente, o cheiro de grama e suor grudado na pele.

No caminho, o puto começou a contar uma trepada épica com uma mina que ele tinha pegado no final de semana. Detalhava tudo, sem filtro nenhum: "Cara, a safada chupava que nem uma vadia faminta, engolindo meu pau inteiro enquanto eu socava os dedos na buceta dela, que tava encharcada pra caralho. Ela gemia alto, pedindo mais, 'me fode forte, Victor, enche essa buceta de porra'." Ele falava olhando pra frente, como se estivesse revivendo a cena na cabeça, sem me olhar nos olhos. Eu ouvia calado, sentindo o sangue pulsar forte nas veias, o pau endurecendo devagar na cueca suada. "E quando eu gozei, porra, foi uma porra de jorro na cara dela, ela lambendo tudo como uma puta gulosa, limpando cada gota com a língua." Meu coração batia forte, e eu tentava disfarçar, mas o tesão tava ali, crescendo, a rola latejando contra o tecido úmido.Chegamos na casa dele. Ele morava com os pais, mas o lugar tava vazio, silêncio total. Entramos no quarto bagunçado – roupas jogadas por todo lado, posters de time na parede, cheiro de homem no ar, suor velho misturado com perfume barato. Victor revirou as gavetas atrás da caixa de som. "Porra, onde eu enfiei essa merda?", resmungava, o corpo ainda suado da pelada, gotas escorrendo pelo pescoço até o peito definido. De repente, parou e disse: "Tô morrendo de calor, cara. Vou tomar um banho rapidinho, espera aí." E sem mais nem menos, o filho da puta começou a se despir na minha frente, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Tirou a camisa suada devagar, revelando o peito peludo na medida certa, mamilos duros do esforço, suor brilhando na pele bronzeada. Depois, baixou o short, o pau balançando livre, semi-duro talvez do calor ou da história que ele tinha contado, as bolas pesadas penduradas, cheiro de virilha subindo forte. Jogou tudo no chão e saiu pelado pro banheiro, a bunda firme se mexendo a cada passo, músculos contraídos. No chão, ficou a cueca branca com elástico azul, úmida, enrolada no short. O cheiro subia dali: suor puro, almíscar de macho, misturado com o odor salgado de pau e bolas depois de uma hora correndo no campo. Era intenso, quase palpável, como se o tecido guardasse a essência dele ali.

Eu não pensei. Foi instinto puro, tesão animal tomando conta. Meu pau já tava latejando na calça, pré-gozo molhando a cueca. Olhei pro banheiro, ouvi a água correndo, e peguei a cueca dele, sentindo o tecido molhado e quente na mão. Enfiei na mochila rapidinho, o coração disparado, imaginando o que faria com aquilo em casa. Era um troféu, porra. O cheiro dele, o suor dele, a marca da virilha dele impregnada ali, como se eu tivesse roubado um pedaço do corpo suado dele.

Quando ele voltou do banho, enrolado na toalha, gotas d'água escorrendo pelo torso, pelo abdômen marcado, eu mantive a cara de paisagem. "Achei a caixa, cara. Toma aí." A gente se despediu normal, mas eu saí dali com o segredo pulsando na mochila.

A vida seguiu normal. Nos jogos de futebol, trocávamos ideia como sempre: "Porra, Victor, você joga que nem uma bicha hoje!", eu zoava, e ele ria, dando um tapa forte no meu ombro, a mão demorando um segundo a mais. Mas em casa, sozinho no quarto, aquela cueca virou meu segredo, meu fetiche particular. Eu pegava ela à noite, depois de um dia cansativo, e mergulhava no mundo proibido das roupas íntimas usadas, no cheiro de outro homem que me enlouquecia. Era olfactofilia pura, tesão por odores corporais, especialmente aquele almíscar genital, suor salgado da virilha que me deixava doido.

Na primeira noite, foi só cheiro. Cheguei em casa suado da academia, tirei a roupa toda e me joguei na cama nu, o pau já semi-duro só de pensar. Peguei a cueca da mochila, segurei perto do nariz e inalei devagar, fundo, como se estivesse provando um vinho caro. "Porra, Victor, seu cheiro de pau suado é uma delícia, seu puto safado", murmurei pra mim mesmo, sentindo o odor invadir as narinas: salgado, musgoso, com toques de urina seca e sêmen antigo, o almíscar puro da virilha dele depois da pelada. Meu pau endureceu na hora, latejando no ar, mas eu não toquei. Só cheirei, prolongando o tesão, imaginando ele ali, pelado, suor escorrendo pelas coxas, pau balançando. "Vai, me deixa cheirar sua cueca, seu macho safado. Esse suor de bolas me deixa louco pra lamber tudo." Inalei mais forte, o cheiro me deixando tonto, o corpo tremendo de desejo. Fiquei assim por minutos, só inalando, o pré-gozo escorrendo devagar pela cabeça da rola, sem alívio, só tortura deliciosa. Guardei a cueca de volta, o pau latejando frustrado, mas o fetiche gravado na mente.

O cheiro mudava com o tempo. No começo, era puro Victor: suor salgado, cheiro de virilha depois de uma pelada intensa. Mas depois de uns dias, misturava com o meu. Eu suava nela, tocava nela. "Essa cueca agora é nossa, seu puto. Meu pau tá marcando ela com minha essência", eu pensava, cheirando a mistura. A putaria da amizade que eu tentava separar tinha um cheiro, e era aquele: suor, sêmen, tesão proibido. O fetiche por roupas íntimas usadas virava obsessão – cuecas suadas, cheiro de homem, o proibido de roubar algo tão pessoal. E aí vinham outros fetiches íntimos masculinos se misturando: imaginava cheirar as axilas dele, lamber o suor do peito, sentir o odor corporal inteiro, salirofilia total, tesão por fluidos como suor e saliva.

Umas duas semanas depois, Victor apareceu na minha casa do nada. "E aí, cara? Tava passando e lembrei da caixa de som que te emprestei." Conversamos na cozinha, tomando água, mas ele tava com pressa, disse. Fui pro quarto pegar a caixa, e porra, lembrei que tava vestindo a cueca dele. Só de bermuda folgada, sem camisa, o elástico azul aparecendo na cintura. Meu pau deu um pulo só de pensar, roçando no tecido que já conhecia tão bem.

Voltei pra sala, entreguei a caixa. Ele se despediu rápido, mas o olhar dele desceu pra minha virilha por um segundo, demorando ali, como se estivesse farejando algo. Senti o calor da cueca na pele, sabendo que era a dele, suada, usada. "Será que o filho da puta reconheceu?", pensei. Ou o cheiro já era tão meu quanto dele? O jogo de cumplicidade silenciosa tava armado.

A cena dele parando na soleira da porta, com aquele último olhar penetrante, ficou rodando na minha cabeça o dia todo. O elástico azul era como um sinal piscando: "Ei, Victor, tô usando sua cueca, sentindo seu cheiro no meu pau o dia inteiro." Ele não falou nada, mas percebi uma hesitação no passo, como se quisesse dizer algo, os olhos brilhando com algo que não era só amizade. Era como se ele tivesse captado a mensagem, confirmado que eu não só roubei o tecido úmido, mas incorporei ele no meu corpo, no meu fetiche.

Nos dias seguintes, a tensão no futebol virou uma porra de inferno. Trocávamos ideia normal, mas agora tinha um subtexto: olhares demorados, toques "acidentais" no vestiário, como quando ele passava e roçava a mão na minha coxa. Na resenha pós-jogo, com a breja na mão, eu sentia os olhos dele em mim mais tempo. "Porra, Victor, você tá me secando?", eu pensava, o pau endurecendo discretamente debaixo da mesa. Eu me pegava farejando o ar, procurando o cheiro dele: suor fresco misturado com cerveja e perfume. "Cara, seu suor me deixa doido, puto. Queria lamber suas axilas suadas agora."

A cueca branca com elástico azul continuou sendo meu amuleto. Em casa, no quarto, eu brincava com ela toda noite, explorando o fetiche de roupas íntimas usadas em detalhes cada vez mais. Na segunda cena de masturbação, foi mais intensa. Depois de uma pelada pesada, cheguei em casa suado pra caralho, o corpo ardendo. Tirei tudo, deitei na cama nu, peguei a cueca e, em vez de só cheirar, enrolei ela no pau duro. "Caralho, Victor, sua cueca tá envolvendo minha rola agora, sentindo meu pré-gozo molhando o tecido. Esse cheiro de virilha suada me faz querer arrombar teu cu." O tecido úmido, ainda com o cheiro dele forte – suor de virilha, bolas salgadas – roçando na pele sensível da rola, me deixou louco. Comecei a bater devagar, a mão deslizando no tecido enrolado, imaginando que era a mão dele, ou melhor, a boca. "Vai, seu puto, chupa meu pau enrolado na sua cueca, lambe o suor misturado. Mostra que sabe mamar uma pica grossa." Acelerei, o cheiro subindo enquanto eu inalava o ar ao redor, o pau latejando no tecido, pré-gozo encharcando tudo. "Porra, Victor, tô marcando sua cueca com meu leite, imaginando você gozando nela primeiro, seu sacana." Bati mais forte, o corpo suando, gemendo baixo, prolongando cada movimento, o tesão construindo devagar, até quase gozar, mas parei no limite, deixando o pau pulsar frustrado, o tecido agora mais meu que dele. Outros fetiches se infiltravam: imaginava cheirar seus pés suados depois do jogo, lamber o suor das costas, podolatria misturada com salirofilia, tesão por cada gota de fluido corporal dele.

Duas semanas depois, o técnico nos botou pra uma corrida longa na praia antes do treino. Calor do caralho, areia fofa sugando as pernas. Eu e Victor lado a lado, suando pra porra, corpos colados no esforço. No final, ofegantes, corpos brilhando de suor e sal. "Essa merda de calor tá me matando, cara", ele resmungou, jogando a camisa ensopada pro lado, revelando o peito suado, mamilos eretos, suor escorrendo até a bermuda de tactel, marcando a virilha. Ri, sentindo o ardor na pele. "É a melhor parte, porra. Depois a água parece gelo." Ele virou pra pegar a garrafa, e o cotovelo roçou no meu braço – contato direto, úmido, prolongado, pele suada colando na pele. Choque elétrico puro. Senti o cheiro forte da virilha dele, suor puro invadindo, o mesmo cheiro da cueca que eu guardava. "Porra, seu suor de macho me deixa louco, Victor. Queria lamber suas axilas agora, sentir esse odor corporal inteiro."

Victor se afastou, mas me deu um olhar carregado de tesão, olhos escuros demorando no meu corpo. "Vamo lá, antes que o técnico surte." Entramos no mar, o choque térmico delicioso, mas a tensão ali, fervendo, corpos roçando nas ondas. Na piscina do treino, nadamos em raias separadas, mas eu sentia ele em cada braçada, imaginando o suor dele misturado com a água. O elástico azul na minha cueca – sim, eu tava usando ela de novo – roçando na pele, lembrando do segredo, do fetiche que nos unia sem palavras.

No vestiário, depois, a rotina. Todo mundo saindo, Victor sempre o último, se secando devagar, toalha baixa na cintura, pau semi-visível. Eu tentei ser rápido, mas ele me parou: "Ei, aquele dia na tua casa..." Meu coração pulou. "Sim?" "Você tava com uma cueca daquela cor, azul. Diferente, né?" Ele não disse que era dele, mas o tom era de putaria pura, os olhos descendo pro meu corpo.Sorri, forçando casualidade, o pau endurecendo debaixo da toalha. "Ah, sim. Comprei faz tempo. Gosto dela." Victor sorriu de volta, olhos brilhando com malícia. "Ela fica bem em você, cara. Realça tua rola suada." O calor no vestiário vazio, corpos semi-nus, cheiro de cloro e suor se misturando... Sabíamos que tínhamos cruzado a linha, o fetiche pulsando no ar.

Aquela noite, em casa, o ritual chegou ao ápice. Peguei a cueca, agora com camadas de cheiros: dele, meu, nossa putaria misturada. Deitei na cama, nu, pau já duro como pedra. "Porra, Victor, você me deixou louco hoje no vestiário. Queria cheirar tua virilha ali mesmo, lamber teu suor das axilas." Cheirei fundo, o odor forte me enlouquecendo – suor velho, sêmen seco, almíscar proibido. Comecei a bater, devagar no início, imaginando ele me pegando por trás. "Abre esse cu pra mim, João. Vou socar meu pauzão suado até você gemer como uma puta." Apertei as bolas, acelerando o ritmo, o pau latejando. "Vai, me fode forte, enche meu rabo de porra quente." O pré-gozo lubrificava tudo, o cheiro da cueca no nariz me levando ao limite. Enfiei um dedo no cu, gemendo alto, prolongando cada estocada da mão. "Caralho, Victor, seu cheiro tá me fazendo gozar. Esse odor corporal teu é viciante, puto." O orgasmo veio violento, jatos de porra quente espirrando na cueca que eu pressionava na cabeça da rola, sujando o tecido com meu sêmen grosso, misturando cheiros para sempre. "Porra, Victor, agora ela tá encharcada da minha gozada, marcada pra sempre. Queria lamber teu suor enquanto gozo." Fiquei ali, ofegante, o corpo convulsionando, o fetiche consumido.

Dias viraram semanas, e a tensão crescia. No futebol, toques viravam carícias disfarçadas: um tapa na bunda "de brincadeira", um abraço apertado após um gol, corpos suados colando. "Porra, você joga bem pra caralho hoje", ele dizia, mão demorando na minha coxa, dedos apertando levemente. Eu respondia: "É o teu cheiro que me inspira, brother", testando os limites, o fetiche de roupas íntimas usadas pairando no ar como um segredo compartilhado. Eu fantasiava com mais: cheirar seus pés suados depois do jogo, lamber o suor das costas, salirofilia misturada com podolatria, tesão por cada gota de fluido corporal dele.

Uma noite, após a resenha, ele me convidou pra casa dele de novo. "Vem pegar outra coisa que tenho encostada." Chegamos, pais fora. No quarto, ele fechou a porta, o ar pesado de expectativa, cheiro de suor fresco do dia invadindo tudo. "Sabe, João, aquela cueca... eu sei que é minha." Meu pau endureceu na hora, o coração acelerando. "E aí?" Ele se aproximou, cheiro de suor e cerveja invadindo, olhos fixos nos meus, o corpo quente perto do meu, axilas suadas a centímetros. "Quero ver você usando ela agora." Tirei a bermuda devagar, revelando a cueca branca com elástico azul, meu pau marcando o tecido úmido, pré-gozo já molhando. "Porra, Victor..." Ele riu baixo, malicioso, baixando a própria calça um pouco, revelando o elástico de outra cueca suada, o pau semi-duro marcando, o cheiro de virilha subindo forte, misturado com suor das axilas que ele ergueu levemente, como se me desafiasse. "Gostou do cheiro da minha velha? Esse suor de macho te deixa louco, né? Que tal cheirar essa aqui que tô vestindo agora, bem fresca, suada do dia inteiro, com meu pau babando nela? Vem, puto, encosta o nariz na minha virilha, sente o almíscar puro, lambe o suor das minhas bolas se quiser... mas devagar, que eu tô doido pra ver você gemendo como um putinho no meu cheiro."

O ar parou. Meu corpo tremeu, o tesão explodindo, o cheiro dele me invadindo, axilas erguidas convidando, pau latejando na cueca dele que eu usava. Ele se aproximou mais, roçando o corpo no meu, suor colando, esperando minha reação, o cheiro do nosso fetiche pendurado no ar, pronto pra explodir em putaria.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248731 - De Tanto ver Macho Exibindo o Cuzinho: Acabei Brincando Com o Meu. - Categoria: Masturbação - Votos: 3
248730 - Entrei pra Faturar uma Grana: Acabei Gozando Olhando Pau de Macho - Categoria: Masturbação - Votos: 1
248729 - O Cheiro da Amizade Suada: A Entrega Total - Categoria: Gays - Votos: 1
248727 - O Cheiro da Amizade Suada: O Gosto da Cumplicidade - Categoria: Fetiches - Votos: 2
248653 - A Primeira Brotheragem: O Cheiro do Primo e a Rola Grossa no Banheiro - Categoria: Incesto - Votos: 3
248652 - Tesão, Irmãos e Pista : Aliviando o Tesão do Pedro - Categoria: Incesto - Votos: 1
248649 - Surpresa entre Irmãos: Pedro me Ensinando a Mamar - Categoria: Incesto - Votos: 2
248646 - Cuzinho de Macho: O Gozo Ativo da Penetração com o Frasco de Lubrificante - Categoria: Masturbação - Votos: 1
248643 - Flagrando meu Pai: A Pica Inchada que Vertia Mel - Categoria: Incesto - Votos: 2
248636 - Criei a Isca pro Meu Irmão, Exibi Meu Caralho pro Thiago - Categoria: Incesto - Votos: 1
248633 - Estreitando os Laços: A União da Porra entre Irmãos - Categoria: Incesto - Votos: 1
248630 - O Flagrante Incestuoso: Minha Rola Babando Pelo Pau do Irmão - Categoria: Incesto - Votos: 1
248564 - O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago - Categoria: Fetiches - Votos: 3
248560 - Tesão Descontrolado: Gozo no Espelho, Jatos de Porra Quente - Categoria: Masturbação - Votos: 0
248532 - O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca. - Categoria: Masturbação - Votos: 1
248531 - Gozo Compartilhado: A Putaria Secreta dos Irmãos. - Categoria: Incesto - Votos: 2
248530 - Seis Horas de Tesão: A Gozada Forte os jatos acertaram na Cara - Categoria: Masturbação - Votos: 2
248528 - Tesão de Irmão: Mudando o Cheiro da Rola do Pedro - Categoria: Incesto - Votos: 1
248525 - O Cheiro do Proibido: A Cueca do meu Pai no cesto de Roupa - Categoria: Incesto - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
Entre Amigos: O Cheiro da Amizade Suada

Codigo do conto:
248725

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/12/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0