Eu ainda podia sentir, vívida e proibida, a memória do sabor do leite do Pedro na minha boca, o calor e o sal da porra dele que eu havia mamado na surdina. A imagem dele se gozando na cama, o corpo macho e peludo convulsionando, queimava na minha retina como um sol de desejo intenso. Meu vício em família havia atingido um ponto de não retorno, e agora eu caçava perigo. Eu caçava o medo misturado ao tesão que só a transgressão máxima poderia me dar.
Era tarde, avançada a madrugada, bem depois da meia-noite. A casa estava mergulhada num silêncio profundo e pesado, que só amplificava a batida frenética do meu próprio coração. Meus pais tinham se recolhido há horas, e o Pedro estava no quarto dele, talvez já dormindo com o short sujo que nos unia. Levantei da cama, nu sob o roupão de veludo, com a desculpa ridícula de ir beber água, mas a verdade é que eu estava caçando. Eu estava caçando mais tesão, mais perigo, mais putaria proibida que pudesse me quebrar antes da viagem. Eu estava procurando o próximo Macho Supremo para adorar.
Desci os degraus da escada na ponta dos pés, cada rangido da madeira sendo um soco na minha adrenalina. O ar frio da madrugada na minha pele, especialmente na minha rola que já pulsava e babava mel dentro do roupão, era um lembrete do quão exposto e vulnerável eu estava.
Ao passar pela sala de estar, a fresta de luz fraca de um abajur aceso me paralisou. O coração deu um salto no peito, um ritmo descompassado de terror e excitação. Não era minha mãe, que sempre deixava a casa em escuridão total. Era o Genitor.
O Patriarca era a figura máxima, um homem gigante, mais de 1,85m, ombros largos que pareciam carregar o peso do mundo, peito e barriga peludos pra caralho, com uma presença que preenchia a porra do cômodo. Ele estava vestindo apenas uma camiseta velha e um short de moletom azul-marinho — porra, a mesma cor do short que me fez mergulhar nessa putaria com o Pedro. Mas esse short não estava só amassado. Estava empurrado para baixo, até as coxas grossas e peludas que ele usava para correr. O Patriarca estava completamente exposto. A figura de autoridade, o Patriarca Dominante que comandava a porra toda, estava ali, na sua putaria mais íntima e solitária, em plena luz baixa da sala.
Minha rola de 18cm pulsou com uma dor doce e terrível, ficando dura em menos de um segundo, empurrando o roupão para fora. O mel começou a escorrer descontroladamente da ponta, o meu corpo já se preparando para a submissão ao flagra. O que vi era a porra de um monstro sagrado. O Pau do Pai era monumental. Não era só grossa, como a do Pedro; era pesada, longa, com uma circunferência que me fez engasgar na sombra. A cabeça larga era roxa e escura, parecia ter o dobro do tamanho da minha, um carimbo da virilidade que me dominava desde que nasci. O mel dele, abundante, já escorria em filetes grossos, provando que era um pau tão babão quanto os outros da casa.
Os pelos grisalhos na base eram densos, o matagal de um macho que acumulou décadas de testosterona. Eram pelos grossos, com um brilho de prata na penumbra. Os pelos do Meu Velho e os do Pedro eram do mesmo tipo, espessos e castanhos, ainda que os do Genitor já estivessem salpicados de grisalho. Meu próprio matagal destoava, era mais escuro e menos denso, uma marca da minha juventude.
As veias que subiam pelo pau dele eram cabos de aço, grossos e azuis, saltando com a pressão do sangue, e a rola estava inchada, duro pra caralho, latejando nas mãos dele, pronta para explodir. Eu comparava as três rolas da família em minha mente: a do Genitor era um dedo mais comprida que a do Pedro, e a minha era dois dedos menos que a do Pedro. Eram três variações do mesmo modelo de virilidade macho, uma hierarquia clara de comprimento que eu adorava.
O Chefe de Família estava respirando fundo, os olhos apertados com força, a boca tensa numa careta de prazer contido. Ele estava em outro mundo, no seu próprio tesão de macho dominante, entregue à sua necessidade básica, desnudando o mito da sua perfeição. O cheiro era intenso. Era um odor mais velho, mais rançoso, mais potente e complexo que o cheiro limpo e selvagem do Pedro. Era um cheiro de macho em estado bruto, uma mistura de suor de dormir, pele mais velha, e o mel abundante que já escorria devagar do pau dele. Eu vi o Meu Velho soltar o ar e puxar o cheiro com força, como se estivesse saboreando o próprio odor macho, denso e químico, antes de começar a punheta. O cheiro da virilidade paterna, da autoridade sexual, me deu um soco no estômago, me deixando tonto de ardor e medo.
Ele estava fazendo a punheta de um jeito puramente macho, com uma técnica que irradiava domínio. Ele não usava a mão toda em concha, não. Ele usava a palma da mão aberta, com os dedos levemente curvados e a pressão concentrada na base e no meio da rola. Ele subia e descia com uma força constante e uma cadência lenta, quase militar. O som abafado de pele molhada contra pele era o único ruído além da respiração dele. A cada movimento para baixo, a mão forte dele parecia esmagar o pau em direção às bolas. A cada movimento para cima, ele forçava a cabeça grossa a lutar contra o aperto, fazendo com que o mel escorresse e lubrificasse o caminho. O ritmo dele era de quem se conhece há décadas: um prazer metódico, pesado e implacável. Eu observava a cabeça grossa dele desaparecer na mão e voltar, lubrificada pelo mel que já encharcava a base do seu pau, misturando-se aos pelos grisalhos. Eu não conseguia tirar os olhos daquele volume. O Pau do Pai era a fonte de toda a virilidade macho na minha vida. E ele estava ali, entregue, vulnerável e fodidamente tesudo. Eu era um voyeur, um profanador do templo.
O tesão me dominou. O medo virou combustível. Eu era um viciado que tinha achado a dose máxima. Sem quebrar o contato visual com a cena profana, eu abri o roupão por baixo e toquei a minha própria rola. Ela estava dura e desesperada, babando mel em gotas grossas. Comecei a punheta mais silenciosa e secreta da minha vida, um ato de putaria em uníssono com o meu pai. Minha mão subia e descia no meu pau, imitando o ritmo que o Genitor usava no dele. Cada subida e descida era uma profanação, uma traição e uma entrega. Eu sentia meu pau inchar com o desejo emprestado. Eu socava minha rola, meus olhos fixos nas veias grossas do Pau do Pai, que pareciam estourar sob a pele. Eu gozava na sombra, gozava no medo. Eu imaginava que ele estava ali não por ele, mas para mim, para me mostrar o macho dominante que ele era, para que eu pudesse adorar e mamar a sua virilidade. A adrenalina de ser pego, com o Genitor a poucos metros, amplificava o prazer a um ponto insuportável. Minhas pernas tremiam, o roupão pendia, e a rola latejava como um coração secundário.
Eu tinha que gozar no ritmo dele. Não por controle, mas por obediência à virilidade que ele representava. O Genitor soltou um gemido gutural, profundo, que reverberou no peito dele. Não era um som de prazer simples; era um rugido abafado de macho liberando a pressão. O movimento da mão acelerou com tudo, quebrando a cadência lenta para um ritmo frenético e violento, digno do ápice de um Patriarca Dominante. O Pau dele latejou violentamente, e o leite começou a jorrar. Eram jatos fortes e longos, com a pressão de um vulcão em erupção. A porra era grossa, branca, e cobriu a barriga peluda dele, escorrendo pelos pelos da cintura e pingando no short amassado que estava jogado. A quantidade era monumental, digna de um Macho Supremo que se segurou por dias. O cheiro da porra fresca invadiu o ar, um vapor quente e salgado que me fez puxar o ar e quase perder a consciência na sombra. O Chefe de Família arfou, o corpo tremendo em espasmos fortes e violentos, e caiu de volta na poltrona, exausto, a mão mole sobre a rola que murchava lentamente, coberta de seu próprio leite.
Eu não aguentei. O corpo do Genitor em convulsão de prazer foi o gatilho. No silêncio ensurdecedor que se seguiu ao rugido dele, meu próprio corpo convulsionou. Meu saco apertou com uma dor deliciosa. O gozo veio em jatos grossos e quentes, mas totalmente silenciosos, na minha coxa e na barra do roupão. Eu gozei na ponta dos pés, sem fazer um som sequer, totalmente consumido pelo flagrante. Foi a gozada mais viciante e perigosa da minha vida. Eu tinha me gozado no tesão do meu pai, roubando seu momento e fazendo-o meu.
Eu fiquei ali por mais um longo minuto, que pareceram horas. O Patriarca respirava fundo na poltrona, os olhos ainda fechados, o corpo relaxado, coberto pelo seu próprio leite. A porra dele brilhava na penumbra do abajur, um troféu líquido da virilidade que eu tanto desejava e temia. O macho estava nu, sujo de sua própria putaria, alheio à minha presença. O silêncio era esmagador, quebrado apenas pela respiração pesada de alívio dele. O cheiro do sêmen fresco era agora o perfume oficial da sala de estar.
Recuei devagar, meu corpo pingando minha própria porra, meu tesão totalmente misturado com o dele. Eu tinha testemunhado o ato de ardor mais proibido da casa, o segredo íntimo da nossa figura de autoridade. Voltei para o meu quarto, me sentindo um viciado total e totalmente pervertido. Eu limpei meu leite com pressa, mas o sabor do Pedro ainda estava na minha memória gustativa e, agora, a imagem do Genitor gozando na poltrona da sala de estar dominava minha memória visual. A putaria em família não era mais só eu e o Pedro; era um ciclo completo de machos viciados e secretos. Eu era a chave que ligava os dois extremos, o mais jovem absorvendo e profanando o tesão dos mais velhos. O flagra do Meu Velho me deu a certeza final. A sensação de ter participado de um ato tão macho e proibido, mesmo que secretamente, me esvaziou de toda dúvida. Eu estava pronto para a praia. Totalmente preparado para o que o Pedro, o meu irmão-amante e macho-alvo, quisesse fazer comigo. Eu era a puta perfeita, contaminada pelo gozo da casa, e mal podia esperar para me entregar ao leite do Pedro na nossa escapada de fim de semana.
putopunheteiro