A cabeça dele estava inclinada sob o capô, os pentelhos castanhos visíveis na borda do short de trabalho, úmidos de suor. O cheiro viril que emanava da virilha era concentrado e me atingia a cada respiração.
Trocávamos conversas casuais sobre o trabalho e ferramentas. Eu fingia normalidade, mas minha concentração estava no cheiro do Pai e na sua presença imponente. Meu pau de 18cm, nervurado, dava pulsos fortes sob a cueca slip branca úmida, impulsionado pelo risco e pelo cheiro.
"Segura isso aqui, Lucas. Firme," o Pai instruiu. Nossas mãos colidiram no metal quente. O toque foi breve, mas a sensação de sua pele grossa e forte me deixou com um tesão sutil e constante. Ele era o macho alfa, e a proximidade era uma tortura.
À noite, a obsessão se tornou observação. O Pai estava no quarto dele. Eu no corredor, fingindo ir ao banheiro, mas parando na porta. Pela fresta, consegui ver o Pai trocar de roupa para dormir. Vi seu corpo macisso e peludo por um breve momento. Ele vestiu apenas um short de moletom, o pau imponente pendendo sob o tecido.
O cheiro de virilha paterna subiu pelo corredor, uma mistura de cansaço, sabonete e macho puro que ele tentava disfarçar. Eu inalei fundo, sentindo o aroma. Minha mente já estava em delírio, ligando a imagem do seu corpo forte ao cheiro proibido. Eu voltei para o quarto, sentindo o tesão crescer incontrolavelmente. A memória do incesto com Gabriel apenas amplificava o desejo pelo Pai.
Eu precisava do cheiro concentrado, do almíscar puro dele. O Pai estava na sala, perto da lavanderia, assistindo a um jogo. O risco era extremo, mas o impulso era maior do que eu.
Fingindo ir buscar uma toalha, entrei na lavanderia. O Pai estava a poucos metros de distância. Vi a cueca slip azul suada dele no cesto. Peguei-a com a mão trêmula.
Levei o tecido ao nariz. O cheiro era avassalador: almíscar maduro, virilha e rola, um odor potente e proibido. O risco de flagrante injetava adrenalina pura nas minhas veias. Meu pau nervurado endureceu imediato, pulando no short, uma ereção dolorosa e intensa. Inalei fundo mais uma vez, sentindo o cheiro queimar minhas narinas, e saí da lavanderia, a cueca suada do Pai escondida sob minha camisa.
Trancado no meu quarto, nu, eu comecei o Delírio com o Pai. Peguei a cueca suada dele e a coloquei sobre o meu rosto. O aroma maduro, a prova da sua virilidade, me consumia.
Comecei a masturbar meu próprio pau nervurado, focado apenas no cheiro da virilidade paterna. Meus olhos estavam fechados, e a mente entrava em delírio. Eu comecei o edging, prolongando o prazer ao limite, usando o cheiro como combustível.
Eu não estava pensando em Gabriel. Minha mente estava totalmente tomada pelo Pai. Eu imaginava o Pai no lugar de Gabriel, penetrando-me com seu pau maior e imponente, o corpo forte se movendo sobre o meu. Eu via a glande babona dele na minha boca, o gosto salgado e forte entrando em mim. A fantasia de incesto era vívida, poderosa, o último tabu sendo quebrado na minha mente.
Ele gemeu meu nome no delírio. Eu gritei o dele. O prazer visceral era incontrolável. Soltei o controle. Gozando forte e violentamente na própria boca, o sêmen quente e amargo jorrou. Eu engoli tudo, sentindo o gosto amargo misturado a pensamentos proibidos do Pai. A descarga foi total, um êxtase visceral impulsionado pela transgressão final da mente.
Exausto e coberto de meu próprio gozo, com a cueca do Pai ainda no rosto, eu percebi que a exploração mental e olfativa atingiu seu limite. Não era mais suficiente.
O desejo de interação real com o Pai, de incluí-lo no vínculo que eu e Gabriel já tínhamos, se tornou uma necessidade. Eu olhei para a porta, ansiando pelo momento em que o Pai faria parte da nossa união carnal. O plano para a união tripla tinha que começar agora. O pau dele, o maior, o mais proibido, seria o nosso próximo limite.
putopunheteiro