Os pentelhos castanhos do Pai e do meu irmão estavam úmidos na borda dos shorts, exalando o odor forte e animal que me deixava alerta. Trocávamos risos casuais, mas os olhares entre eu e Gabriel eram cheios de segredo sujo. O tesão sutil subia, um aquecimento lento para o que estava por vir.
Meu pau de 18cm, nervurado, pulsava sob o calção. Eu sabia que, a qualquer momento, o laço incestuoso seria completo.
À noite, a rotina nos levou para a sala. Estávamos jogando videogame, corpos próximos no sofá. O Pai estava de short e camiseta, o cheiro de suor paterno misturado à cerveja pairava sobre nós. Gabriel, ao meu lado, cheirava a virilidade forte, o aroma fraterno chamando.
Eu estava no meio, sufocado pelos cheiros familiares e proibidos. Eu sentia meu pau latejar, implorando. Fingia ignorar, mas os aromas me chamavam, me empurrando para a loucura.
Eu me levantei, o corpo em chamas.
"Vou no banheiro, já volto," avisei.
Eu precisava da adrenalina máxima. O banheiro coletivo, usado por todos, era o local perfeito. Entrei e fechei a porta.
Fui direto ao cesto de roupas. Estavam lá: a cueca slip preta de Gabriel, a cueca slip azul do Pai. Peguei ambas, enfiando o rosto no meio. O cheiro de virilha misturada, de macho maduro e macho jovem, era um coquetel potente. O odor de porra seca, suor e merda residual me atingiu em cheio.
Meu pau endureceu imediato, doloroso e pronto. Eu gemia baixo.
De repente, ouvi a voz do Pai e de Gabriel se aproximando da porta. Passos lentos. Fui quase flagrado, nu, cheirando a roupa suja deles. O tesão explodiu, uma onda violenta de calor e risco.
A porta se abriu. Não deu tempo de me vestir. Os dois me viram: nu, pau duro, as cuecas suadas na minha mão.
O Pai olhou para Gabriel. Gabriel olhou para o Pai. Havia um entendimento silencioso, um desejo que superava qualquer tabu.
"Achamos ele, Pai. Tá implorando pelo nosso pau," Gabriel rosnou, o olhar cheio de fogo. Ele fechou a porta.
O Pai tirou o short. O pau dele, avantajado e maior, ficou exposto, imponente. O cheiro de macho dominante e maduro encheu o pequeno espaço.
Corpos nus colidiram no chão. A orgia familiar começou.
Eu estava no centro. Gabriel me puxou pela cabeça, forçando-me a mamar o pau grosso e jovem dele. Eu engolia o pré-gozo salgado, sentindo o sabor familiar.
O Pai me virou e me preparou com saliva. O pau imponente e maduro do Pai penetrou-me devagar. O cus esticado, a rola grossa esticando minhas pregas anais.
Enquanto o Pai me fodía, Gabriel virou-se e se ajoelhou, mamando o pau do Pai com volúpia. Eu via o pau do Pai entrando na boca do meu irmão.
O incesto total era uma confusão de cheiros. O suor e sêmen misturados no ar.
Gabriel soltou o Pai. Nossas rolas idênticas o meu de 18cm e o dele de 20cm roçavam no meu rosto. Eu mamava o pau dele enquanto o Pai me penetrava. As glandes babonas trocando baba viscosa salgada na minha boca.
"Goza na boca dele, Gabriel! E eu gozo no cuzinho!" O Pai grunhiu, a voz rouca.
As gozadas foram simultâneas. O sêmen quente e abundante do Pai jorrou e escorreu pelo meu cu. Ao mesmo tempo, Gabriel gozou com fúria, descarregando seu sêmen espesso na minha boca. Eu engoli tudo.
Êxtase em Trio. Corpos nus e suados, caímos no chão. Três machos, cobertos de porra e suor, a família unida em um segredo inquebrável.
Eu estava satisfeito. Os laços incestuosos eram intensos.
Eu olhei para os dois, exaustos. A união completa estava selada. Mas meu desejo nunca morreria. O mundo lá fora me chamava para novas explorações, novos riscos, novos cheiros.
putopunheteiro