Gabriel estava alheio, concentrado no celular, mas o cheiro dele era inegável. Mesmo recém-saído do banho, havia um aroma residual de macho jovem, uma mistura de sabonete com o almíscar dos pentelhos castanhos que ficava na roupa. Era um cheiro que me deixava inquieto. Eu disfarçava, focando no café quente, mas a mente vagava. O pau dele, idêntico ao meu em forma, mas maior, era um ícone da virilidade que me desafiava.
O pai, Marcos, saiu cedo. Ouvi o ronco do motor do carro dele se afastando, e senti o alívio e a excitação do risco diminuído. A casa era nossa.
Depois do café, Gabriel subiu para se trocar, planejando sair. Eu me arrastei para a sala, fingindo ler um livro, mas na verdade, eu estava focado no meu próprio corpo. Eu tinha pulado o banho mais cedo, de propósito. O cheiro próprio de dias sem uma limpeza total, apenas "limpeza seca", me incomodava e excitava ao mesmo tempo. Era um odor concentrado, salgado e ácido das axilas, misturado ao cheiro terroso dos meus pentelhos loiros. O pau grosso, 18cm de rola pulsante, cheirava mais forte sob a cueca slip branca úmida de suor e pré-gozo da noite anterior. Eu coçava a virilha, sentindo o prepúcio deslizar na cabeça rosa, babando.
Eu esperava. Minha mente estava acelerada, focada em um único objetivo: o quarto de Gabriel. Eu precisava daquele cheiro, daquela essência fraterna para levar o meu fetiche para o próximo nível. Eu tinha treinado o corpo para a auto-suficiência máxima, mas o instinto me puxava para fora.
Ouvi Gabriel fechando a gaveta no andar de cima. Ele gritou: “Tô saindo, Lucas! Volto só à noite.”
O momento. Meu coração disparou. Esperei dez segundos até ouvir a porta da frente bater. Levantei rápido, a adrenalina pura injetando energia nas minhas pernas. Subi as escadas, movendo-me em silêncio absoluto.
A porta do quarto dele estava encostada. Girei a maçaneta devagar. O quarto de Gabriel cheirava a ele: desodorante masculino, suor de ginásio residual impregnado no carpete e, mais importante, o cheiro almiscarado e forte de macho que ficava no ar, mesmo limpo.
O alvo era o cesto de roupa suja. Estava cheio. Mergulhei a mão, buscando algo íntimo, algo com o cheiro concentrado. Encontrei o que procurava: uma cueca boxer preta, a mesma que ele usava de manhã. Estava ainda úmida, escura na parte frontal. O cheiro me atingiu como um murro: era o aroma potente da virilha dele, salgado, forte, com um toque metálico e, sim, uma mancha sutil e endurecida de baba de pau seca. Era o cheiro da rola maior, o cheiro dele.
Meu pau endureceu sob o short de imediato, uma ereção de risco que latejava. Respirei fundo, inalando o tecido. O risco de volta repentina de Gabriel ou de Marcos entrando na casa sem aviso tornava tudo insano.
Encontrei mais. No cesto, havia um par de shorts de dormir folgados, também cinzas. Cheirei a virilha do short. O cheiro era mais suave, mas penetrante: virilha e rola, o odor impregnado do sono. Peguei os dois itens. Olhei para o cesto de Marcos, que estava ao lado. A roupa do pai, com o cheiro mais pesado e dominante, era tentadora, mas o risco de ser pego com a roupa dele era muito alto. Por enquanto, só a essência fraternal.
Saí do quarto dele, os itens escondidos sob a minha camisa. Voltei ao meu quarto, trancando a porta com um clique surdo.
A intimidade começou. Deitei nu na cama, o pau de 18cm duro e veioso, a cabeça rosa babando. Os itens roubados estavam ao lado. Eu me preparei para o Treino Íntimo. O objetivo era mamar o meu próprio pau completamente e gozar na garganta.
Primeiro, a flexibilidade. Eu me curvei, o corpo jovem e atlético se dobrando. Minha mão guiava o pau duro. O prepúcio deslizava, lubrificado pela baba. Movi o tronco, sentindo os músculos abdominais esticarem. O pau entrava na boca. A rola grossa, a cabeça rosa babona, batia na parte de trás da garganta.
Comecei a chupar com vontade, sentindo o gosto salgado e cremoso do meu próprio pré-gozo. O prepúcio rolava na língua quente. O prazer de possuir o meu próprio órgão era total. Eu gemia baixo, a excitação subindo. O saco pendurado balançava contra as coxas.
Enquanto a punheta bucal aumentava de ritmo, peguei a cueca boxer preta de Gabriel. Levei o tecido úmido e concentrado ao meu nariz. O cheiro de macho mais forte e o aroma da rola maior dele inundaram minhas narinas. O contraste, a mistura dos cheiros — meu pau na minha boca, a cueca dele no meu nariz — era a combustão que eu precisava.
O tesão virou dor. Eu controlei o ritmo, edging no limite da garganta. O pau latejava, as veias saltadas como cordas. O cheiro dele me impulsionava para frente, para além do prazer solitário. Eu respirava o aroma viril fraternal, sentindo o sabor salgado do meu pau na boca.
Acelerei, o punho escorregando na base. O orgasmo subiu como um choque elétrico da base das bolas. Eu abri a garganta. Gozei forte, com jatos intensos e cremosos, direto na minha garganta. O sêmen quente e amargo jorrou. Eu engoli tudo em um reflexo primal, sentindo o leite viril descer, quente e viscoso. O corpo convulsionou em êxtase profundo e prolongado. Minha rola murchou lentamente na minha boca, o resíduo escorrendo pela língua.
Eu me afastei, ofegante, lambendo os cantos da boca, sentindo o gosto da minha própria porra misturado ao cheiro do meu irmão ainda grudado nas narinas.
“Caralho, o cheiro dele é igual ao meu, mas melhor,” pensei, a conclusão me atingindo com a força de um soco. Era a mesma essência, mas amplificada, mais potente. O fetiche visceral me consumia. Aquele aroma fraternal era a minha nova droga.
Deitei exausto, o pau mole e babado, a virilha úmida. O cheiro de sêmen, suor e Gabriel dominava o quarto. Fiquei ali por minutos, inalando a prova da minha transgressão.
Me recompus devagar. Limpei a bagunça. Guardei os itens de Gabriel, dobrando-os e escondendo-os no fundo da minha gaveta, com a promessa de usá-los mais tarde, de cheirá-los até que o aroma se esvaísse.
Antes de me levantar para me vestir, meu olhar caiu sobre o cesto de roupa suja do corredor, que Marcos havia enchido antes de sair. A pilha era grande. Vi a borda de uma camiseta de trabalho dele, escura de suor antigo.
Me arrastei até o corredor, o corpo ainda mole. Puxei a camiseta. Era grossa, pesada. O cheiro era diferente dos nossos: mais velho, mais ácido, com um toque metálico e dominador. Era o cheiro do Macho Patriarca.
O cheiro pós-banho dele, que eu notei de manhã na cozinha, era uma máscara. Este, o cheiro do esforço bruto, era a verdade.
Eu inalei fundo, sentindo o pau, ainda mole, dar um pulso forte. O risco de incesto se acendeu na minha mente, frio e assustador, mas o tesão visceral era mais forte. O cheiro dele era autoridade e desejo proibido.
Guardei a camiseta dele no meu armário, ao lado dos itens de Gabriel, sentindo o peso da minha nova coleção. Eu tinha as três essências viris da casa. O próximo passo já não era mais sobre mim. Era sobre o limite da exploração familiar.
putopunheteiro