O quarto estava quente como um inferno, o ar carregado com o odor corporal dele amplificado pelos dias sem banho, um cheiro denso de suor misturado ao almiscarado genital que grudava nas narinas como cola. Victor me puxou pra cama com mãos ásperas, os corpos colando suados, peles quentes e pegajosas se esfregando, e me beijou forte, a língua invadindo minha boca com gosto de cerveja velha e saliva grossa, dentes roçando como se quisesse me devorar. "Cheira meu pau, seu safado, sente como tá cheiroso pra você, exalando macho suado." Baixei a cueca dele devagar, o tecido úmido grudando na pele antes de soltar, o pau saltando semi-duro, grosso como um cacete de cavalo, veias pulsando inchadas, a cabeça rosada brilhando de pré-gozo que escorria em fios transparentes e pegajosos. O cheiro invadiu como uma porrada: pentelhos escuros e úmidos, suor acumulado salgado e almiscarado, bolas pesadas exalando almiscarado genital intenso, com toques de urina seca e sêmen antigo que faziam a boca salivar de tesão animal. Era olfactofilia pura – tesão pelo cheiro corporal não lavado, aquele almiscarado de macho que me deixava zonzo, o pau exalando virilha suada me fazendo gemer como um puto no cio.
Ele gemeu rouco, a mão na minha nuca pressionando com força bruta. "Vai, João, cheira minhas bolas suadas, seu puto guloso. Sente o cheiro acumulado de três dias, bolas exalando suor puro." Afundei o rosto nas bolas pesadas, inalando o odor concentrado que subia quente: pentelhos molhados grudando no nariz, bolas salgadas como mar, com toques de urina seca e almiscarado genital que grudava na garganta, fazendo os olhos arderem e a boca encher d'água de fome. Lambi devagar, a língua traçando a pele enrugada e suada, o gosto ácido e salgado explodindo na boca como um tapa na cara, cada lambida arrancando tremores dele, o pau babando mais, pré-gozo escorrendo quente pelos pentelhos. Meu pau latejava na cueca, pré-gozo molhando tudo como um safado, enquanto eu mergulhava no fetiche: cheiro corporal não lavado, suor de virilha exalando, pentelhos cheios de essência masculina crua. Victor riu malicioso, voz rouca de tesão. "Agora mama, João, seu safado. Sente o gosto da minha baba de três dias, pau exalando putaria pra você engolir."
Guiei a cabeça do pau para boca com mãos trêmulas, a baba grossa e viscosa escorrendo na língua – salgada como porra velha, levemente amarga com um toque metálico que se misturava ao suor residual das bolas exalando, criando uma sensação pegajosa e viciante que grudava na garganta. Chupei devagar, a glande macia e inchada pulsando contra os lábios esticados, veias inchando na boca quente, o cheiro dos pentelhos roçando o nariz a cada sugada profunda, um almiscarado denso que enchia os pulmões e acelerava o tesão como fogo. O som úmido da sucção ecoava no quarto abafado, misturado aos gemidos roucos dele, enquanto eu engolia mais fundo, o pau endurecendo na garganta como uma rola de ferro, a baba fluindo quente e pegajosa, grudando nos dentes e escorrendo pelos cantos da boca. "Porra, Victor, sua baba tem gosto de macho puro, viscosa e salgada, me faz querer engolir tudo como um puto guloso." Ele apertou o cabelo com força bruta, empurrando ritmado, fodendo minha boca devagar, o almiscarado dos pentelhos invadindo as narinas, o corpo suado colando no meu como cola quente.
Era brotheragem elevando: um puto ajudando o outro a gozar, fetiche pelo cheiro e gosto íntimo masculino, dois machos suados se entregando na putaria crua. Victor puxou minha cueca com mãos ásperas, libertando meu pau babão que saltou duro, veias inchadas, pré-gozo escorrendo em fios quentes, e me virou na cama como um safado. "Agora é minha vez, brother. Deixa eu mamar esse pau teu babão enquanto preparo essa bundinha virgem pra minha rola cheirosa." Ele se posicionou entre minhas pernas abertas, o nariz afundando na minha virilha suada, inalando meu cheiro com fome animal. "Caralho, João, seus pentelhos cheiram gostoso pra cacete, suor fresco misturado ao teu almiscarado de macho, me deixa louco de tesão." Lambi a baba dele enquanto ele cheirava, o tesão mútuo fervendo como óleo quente, corpos colando em suor pegajoso. "Teu pau babão é uma delícia, puto, grosso e veioso, pentelhos exalando homem me enlouquecendo. E esse cuzinho... tá se abrindo pra mim como um safado, pronto pro meu pau cheiroso."
Victor mergulhou na minha virilha com boca faminta, lambendo os pentelhos úmidos e suados, o gosto salgado do meu suor explodindo na língua dele como uma porrada. "Sente isso, brother, teus pentelhos são uma delícia cheirosa, exalando macho suado me deixa doido pra mamar tudo." Chupou meu pau devagar, a boca quente e úmida envolvendo a cabeça inchada, língua circulando as veias pulsantes com pressão firme, sugando o pré-gozo viscoso que escorria abundante e pegajoso. "Porra, João, teu pau babão tem gosto incrível, salgado e doce como mel de puto, veias pulsando na minha boca gulosa." Gemí alto, o corpo tremendo como um safado, enquanto ele mamava ritmado, o som molhado ecoando como tapa na cara, alternando com lambidas nas bolas salgadas e cheirosas. Ao mesmo tempo, a mão dele desceu pro meu cuzinho virgem, um dedo lubrificado com cuspe grosso circulando a entrada apertada. "Relaxa, seu puto safado. Vou dedar esse rabo pra deixar bem aberto pro meu pau cheiroso."
Enfiou devagar, o dedo invadindo quente e firme como uma rola pequena, massageando por dentro as paredes quentes e apertadas, o cheiro da virilha dele subindo forte enquanto ele se posicionava. "Teu cuzinho tá apertado pra caralho, brother, mas vou relaxar ele gostoso com meus dedos." Acrescentou outro dedo, estocando ritmado e profundo, o prazer misturando com a sucção voraz no pau, os dedos roçando a próstata com pressão que fazia estrelas explodirem nos olhos, o cuzinho se abrindo devagar, úmido de cuspe e suor. "Porra, Victor, mama mais forte, elogia meu pau babão enquanto deda esse cuzinho virgem." Ele ria rouco, sugando fundo com boca gulosa. "Teu pau babão é perfeito, João, grosso e veioso como cacete de cavalo, pentelhos cheirosos me enlouquecendo. E esse cuzinho... tá se abrindo pra mim como um safado, pronto pro meu pau cheiroso." Os dedos aceleraram, três agora, esticando o rabo com força bruta, o prazer construindo como uma onda avassaladora.
O tesão era sensorial total: a boca dele no meu pau, quente e úmida como uma boca gulosa, língua pressionando a base babada com fome; os dedos no cuzinho, abrindo devagar e fundo, roçando a próstata com pressão que fazia o corpo tremer; o cheiro mútuo de suor e almiscarado preenchendo o ar como fumaça de putaria, pentelhos exalando a macho suado. "Porra, Victor, soca os dedos forte nesse cuzinho virgem, mama meu pau babão como um puto." Ele obedecia, mamando voraz com boca cheia, o gosto da minha baba enchendo a garganta dele enquanto eu gemia como um safado no cio. O orgasmo veio sem aviso, jatos quentes de porra espirrando na garganta dele, o corpo convulsionando em espasmos, cuzinho contraindo nos dedos como um macho gozando. "Caralho, tô gozando sem tocar, Victor, teu dedão no cuzinho me leiteando!" Ele engoliu tudo com fome gulosa, gemendo rouco, os olhos brilhando de tesão animal, porra escorrendo pelos cantos da boca.
Victor se posicionou rápido como um animal no cio, o pau cheiroso latejando na entrada do meu cuzinho relaxado e úmido. "Agora é minha vez, João, seu puto. Vou foder esse rabo virgem de macho com minha rola suada." Encostou a cabeça babada e grossa, pressionando devagar com força bruta, o cheiro dos pentelhos úmidos subindo forte enquanto entrava, exalando suor acumulado e almiscarado genital. Senti a grossura invadindo, abrindo o cuzinho pela primeira vez com uma queimação deliciosa misturada ao prazer cru, as veias pulsando dentro das paredes quentes e apertadas. "Porra, Victor, teu pau cheiroso tá me arrombando gostoso, exalando macho suado no meu rabo virgem." Ele gemeu rouco, empurrando fundo com uma socada forte, o pau deslizando no cuzinho lubrificado pelos dedos e cuspe grosso, o almiscarado genital colando na pele suada. Socou ritmado, forte e fundo como um martelo, o pau latejando dentro de mim, veias roçando as paredes sensíveis."
Teu rabo é apertado pra caralho, brother, contraindo no meu pau suado como um puto guloso." Gemí alto como um safado, o corpo se entregando à foda, sentindo cada estocada bater na próstata com pressão que fazia o pau babar mais, o cheiro corporal dele invadindo tudo – suor de axilas, virilha exalando pentelhos úmidos. "Fode mais forte, Victor, enche meu cuzinho virgem de rola cheirosa, soca fundo nesse rabo de macho." Ele acelerou o ritmo como um animal, mãos na minha cintura suada puxando o corpo contra o pau com força bruta, o som de pele batendo ecoando como tapa na cara, bolas pesadas colando na bunda a cada socada profunda, o pau inchando dentro do cuzinho apertado. O prazer era avassalador: o pau dele socando fundo e ritmado, abrindo o cuzinho virgem com grossura quente, cada veia roçando as paredes internas como fogo; o cheiro de suor acumulado de três dias exalando o quarto, pentelhos úmidos grudando na pele; o gosto residual da baba dele na boca enquanto eu gemia rouco.
Senti o orgasmo voltar forte, sem tocar no pau latejante, só pelas socadas fortes e profundas que martelavam a próstata, o corpo convulsionando em espasmos violentos, porra espirrando no peito suado enquanto o cuzinho apertava o pau dele como um torno. "Tô gozando de novo, Victor, sentindo teu pau cheiroso me foder como um puto, cuzinho contraindo na tua rola grossa!" Ele rosnou como um bicho, o pau inchando dentro de mim, as bolas contraindo pesadas contra a bunda. "Caralho, teu rabo apertado tá me leiteando, brother, contraindo gostoso na minha rola suada!" Jatos quentes de porra encheram o cuzinho virgem, esvaziando as bolas dele com pulsos poderosos, o sêmen grosso e quente escorrendo pelas coxas enquanto ele socava os últimos tremores com força bruta, gemendo rouco "Toma minha leitada cheirosa, João, enche esse cuzinho de porra de macho!" Ficamos colados, ofegantes e suados, cheiros e fluidos misturados em cumplicidade total de dois putos.
Exaustos, deitamos lado a lado na cama cheirosa, suor colando as peles quentes, o ar pesado de putaria crua e sêmen fresco. Era brotheragem completa: gozar junto como safados, fetiche pelo cheiro e corpo do outro, sem rótulos de merda. "Da próxima, brother, vamos inverter – tua vez de me foder esse cuzinho suado com tua rola babona." O tesão voltou devagar, deixando no ar a promessa de mais foda entre machos.
putopunheteiro