O Cheiro da Amizade Suada: O Gosto da Cumplicidade



O quarto de Victor estava imerso em um silêncio carregado, o ar denso com o cheiro de suor fresco misturado ao perfume amadeirado que ele usava. Eu estava ali, de pé, com a bermuda no chão, a cueca branca com elástico azul – a dele, que eu tinha roubado e agora usava como um talismã – marcando meu pau duro, o tecido úmido de pré-gozo. Meu coração martelava no peito, e o tesão era uma onda que subia da virilha até a garganta. Victor, com os olhos fixos nos meus, riu baixo, um som rouco e malicioso que ecoou como um convite proibido. Ele baixou a calça devagar, revelando o elástico de uma cueca preta, justa, que contornava o volume crescente do pau dele. O cheiro subiu imediato: virilha suada do dia inteiro, almíscar puro de macho, misturado ao suor das axilas que ele ergueu levemente, como se me desafiasse a mergulhar no fetiche que nos unia.

"Gostou do cheiro da minha velha? Esse suor de macho te deixa louco, né? Que tal cheirar essa aqui que tô vestindo agora, bem fresca, suada do dia inteiro, com meu pau babando nela? Vem, puto, encosta o nariz na minha virilha, sente o almíscar puro, lambe o suor das minhas bolas se quiser... mas devagar, que eu tô doido pra ver você gemendo como um putinho no meu cheiro."

As palavras dele foram como um soco no estômago, mas um soco que eu queria. Meu corpo tremeu, o tesão explodindo enquanto o cheiro dele me invadia – axilas erguidas, convidando, o odor corporal forte, salgado, misturado ao musk genital que eu já conhecia da cueca roubada. Era olfactofilia no auge: tesão puro por odores corporais, por aquele suor que contava a história do dia dele, das peladas, das resenhas, do calor acumulado na virilha. Eu me aproximei devagar, como ele mandou, o nariz roçando primeiro nas axilas dele. Inalei fundo, o cheiro ácido e masculino das axilas suadas me deixando tonto – um aroma terroso, salgado, com toques de perfume residual que se misturava ao suor natural, fazendo minha boca salivar. "Porra, Victor, seu suor de axila é viciante, cara. Me deixa louco pra lamber tudo." Lambi devagar, a língua traçando o caminho das gotas de suor, sentindo o gosto salgado e levemente amargo na boca, a pele dele quente e úmida sob o toque, o corpo se arrepiando com um tremor sutil que eu sentia vibrar contra meus lábios.

Ele gemeu baixo, a mão na minha nuca, guiando-me para baixo com uma pressão firme mas não apressada. "Vai, João, desce pro prêmio. Cheira minha virilha, sente o cheiro dos meus pentelhos suados." Ajoelhei devagar, o rosto na altura da cueca dele, o nariz encostando no tecido preto úmido que grudava na pele. Inalei forte, o odor invadindo como uma névoa densa: pentelhos pubianos molhados de suor, bolas salgadas, pau babando pré-gozo que encharcava o pano e liberava um cheiro almiscarado, quase animal, com notas de sal e um sutil adocicado do sêmen em formação. Era um fetiche íntimo masculino puro – o cheiro dos pentelhos, aquele musk denso que só homem tem depois de um dia ativo, grudando nas narinas e fazendo meu pau pulsar dolorosamente na cueca dele. "Caralho, Victor, seus pentelhos cheiram a macho puro, suor acumulado, pré-gozo misturado. Me faz querer engolir tudo."

Ele riu, apertando a nuca, pressionando meu rosto contra a virilha com mais força, o tecido quente e úmido colando na minha pele. Lambi o pano devagar, sentindo o gosto da baba dele filtrada pelo algodão – viscosa, salgada, com um toque levemente metálico que se espalhava na língua, o cheiro intensificando com cada respiração profunda, como se eu estivesse inalando a essência dele diretamente.

A tensão que vinha se construindo há semanas – os olhares no vestiário, os toques "acidentais" no futebol, o ritual solitário com a cueca dele – finalmente explodia. Isso era brotheragem no sentido mais cru: ajuda entre brothers, experiência coletiva, fetiche pelo corpo do outro sem rótulos. Liberdade entre machos que curtem putaria, um ajudando o outro a gozar. Victor puxou a cueca para o lado com um movimento lento, libertando o pau semi-duro, grosso, veias pulsando levemente sob a pele macia, a cabeça rosada brilhando de pré-gozo que escorria em fios transparentes. As bolas pesadas penduradas, cobertas de pentelhos escuros e úmidos, liberando ondas de cheiro ao se moverem. "Vai, puto, cheira minhas bolas. Sente o cheiro de suor acumulado o dia todo." Enterrei o nariz ali, inalando o odor forte e concentrado: bolas suadas, salgadas como mar, com toques de urina seca e almíscar genital que grudava na garganta, fazendo minha boca encher d'água.

Meu pau latejava na cueca dele, pré-gozo escorrendo e molhando o tecido, enquanto eu lambia as bolas devagar, a língua sentindo a textura rugosa da pele enrugada, o gosto salgado explodindo na boca como um banquete proibido, cada lambida arrancando um gemido rouco dele. "Porra, João, você curte mesmo meu cheiro de macho, né? Lambe devagar, sente o gosto da minha baba." Ele guiou a cabeça do pau para minha boca com a mão firme, a baba escorrendo grossa e viscosa diretamente na língua, um gosto salgado e ligeiramente adocicado que se misturava ao suor residual das bolas, criando uma sensação pegajosa e viciante que se espalhava pela boca inteira, quente e escorregadia.

Chupei a cabeça devagar, a língua circulando a glande macia e inchada, sentindo as veias pulsarem contra os lábios esticados, o pré-gozo fluindo em gotas quentes e espessas que eu lambia com fome, o cheiro dos pentelhos roçando o nariz a cada movimento, um musk denso que enchia os pulmões e acelerava o tesão, o som úmido da sucção ecoando no quarto quieto, misturado aos gemidos baixos dele. Victor gemeu mais alto, a mão no meu cabelo apertando, empurrando devagar para que eu engolisse mais, o pau endurecendo na boca, crescendo e preenchendo o espaço com sua grossura quente, as veias inchando contra a língua, a pele suave deslizando contra o interior das bochechas, o gosto da baba intensificando a cada sugada, viscosa como mel salgado que grudava nos dentes e na garganta.

Nos movemos para a cama, corpos colados, suor misturando em uma camada pegajosa que grudava pele na pele. Victor deitou, as pernas abertas convidando, o pau ereto apontando para cima, brilhando de saliva e pré-gozo, as bolas relaxadas e pesadas contra o lençol. Eu mergulhei de novo na virilha dele, o nariz afundando nos pentelhos úmidos, inalando o cheiro intensificado pelo calor do corpo – um almíscar mais profundo agora, misturado ao meu cuspe, criando um aroma único de putaria compartilhada que preenchia o ar ao redor, denso e inebriante. "Lambe minhas axilas de novo, brother. Sente meu suor enquanto mama." Eu obedecia, alternando entre as axilas salgadas – lambendo o suor fresco que escorria em gotas quentes e pegajosas, o gosto ácido explodindo na boca como um choque elétrico – e o pau babando, chupando com um ritmo lento e deliberado.

A boca deslizava pelo tronco inteiro, sentindo cada veia pulsar como um batimento cardíaco contra a língua, a cabeça inchada roçando o céu da boca com uma pressão suave e insistente, o pré-gozo escorrendo pela garganta em fios viscosos e quentes que eu engolia com um som guloso e molhado, o cheiro dos pentelhos invadindo as narinas a cada descida profunda, um musk que grudava na pele do rosto e fazia os olhos arderem de tesão. Era curtição pura: geralmente começa na punheta, mas se a vibe bate, rola mais. Amizade com tesão, sem promessa nenhuma. Victor se contorcia, as mãos nas minhas costas, unhas arranhando levemente a pele suada, deixando marcas vermelhas que ardiam deliciosamente. "Vai, engole tudo, puto. Sente o cheiro dos meus pentelhos enquanto mama."

Eu fazia, a boca esticada ao redor da grossura dele, a língua pressionando a base onde os pentelhos roçavam os lábios inchados, o musk subindo forte com cada respiração ofegante, misturado ao gosto salgado da baba que fluía abundante agora, enchendo a boca e escorrendo pelos cantos em fios quentes que pingavam no queixo. O som era hipnótico: sucção úmida e ritmada, gemidos roucos dele crescendo em volume, meu próprio respiração pesada e entrecortada enquanto inalava o odor corporal inteiro – axilas, virilha, peito suado. Meu pau latejava esquecido, o foco todo nele, ajudando o brother a gozar, o tesão construindo em camadas sensoriais: o toque quente e pulsante do pau na boca, o gosto viscoso e salgado da baba grudando na língua, o cheiro almiscarado dos pentelhos, a visão das bolas contraindo levemente a cada sugada profunda, o som dos lábios deslizando molhados pelo tronco.

O tesão escalava, corpos suados colando, cheiros misturando em salirofilia total: tesão por suor, saliva, fluidos. Victor puxou minha cabeça de volta pro pau com mais urgência, empurrando fundo, os quadris subindo em um ritmo compassado que fazia o pau roçar a garganta. "Vai, brother, mama forte agora. Quero esvaziar minhas bolas na tua boca." Chupei ritmado, a boca deslizando com mais velocidade e profundidade, sentindo o pau latejar intensamente contra o interior das bochechas, as veias inchando e pulsando como cordas quentes sob a língua, o pré-gozo fluindo em jorros quentes e espessos que eu lambia avidamente, o gosto cada vez mais concentrado, salgado e amargo, preenchendo todos os sentidos como uma onda avassaladora, o cheiro dos pentelhos mais forte do que nunca, um musk denso que me deixava zonzo e ofegante a cada movimento.

"Caralho, Victor, sua baba tem gosto de macho puro, viscosa e quente, me faz querer engolir tudo." Ele gemia alto, o corpo tensionando, as bolas apertando contra o queixo enquanto eu sugava com força, a boca cheia da grossura dele, os lábios esticados ao máximo, o som molhado da sucção misturado ao arfar dele. De repente, Victor tensionou inteiro, as mãos apertando meu cabelo com força que doía deliciosamente. "Porra, tô gozando, brother! Toma minha leitada!" O primeiro jato veio forte, quente como lava derretida, enchendo a boca com sêmen grosso e cremoso, salgado com toques amargos e doces que se espalhava pela língua e garganta em uma textura pegajosa e quente, grudando nos dentes e no céu da boca. (100 palavras)Engoli parte, sentindo o gosto explodir em ondas intensas que faziam a cabeça girar, enquanto mais jatos vinham, esvaziando as bolas dele completamente – pulsos ritmados e poderosos, porra jorrando em fios quentes e espessos que eu lambia e engolia com fome, o cheiro almiscarado dos pentelhos misturado ao sêmen fresco invadindo o nariz como uma nuvem densa, o pau latejando contra a língua até a última gota escorrer devagar, deixando um resíduo salgado e viscoso na boca que eu saboreava com a língua, limpando a cabeça sensível com lambidas suaves e circulares, sentindo os últimos tremores do corpo dele vibrarem através do pau.

Exaustos, deitamos lado a lado, suor colando, cheiros pairando no ar como uma nuvem densa de cumplicidade. Era brotheragem: sexo sem penetração, quando não quero ser ativo nem dar, só desmontar, gozar junto. Tem mais afeto, beijo, um lovezinho de leve. Gostosinho, carinhoso, não mata ninguém. Pra mim é sigilo. Cada um faz sua parte, goza e segue a vida. Não muda nada fora do quarto. Acontece ali e fica ali.

Mas enquanto recuperávamos o fôlego, Victor virou pra mim com um sorriso sacana, os olhos brilhando no escuro. "Da próxima vez, brother, vou querer fuder essa bundinha tua. E vou ficar três dias sem banho, só pra deixar meu caralho bem cheiroso pra você – suor acumulado, pentelhos úmidos, tudo pronto pra você cheirar e lamber antes de eu socar fundo." O ar parou de novo, meu pau dando um pulo só de imaginar, o tesão voltando devagar, deixando no ar a promessa de mais...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
O Cheiro da Amizade Suada: O Gosto da Cumplicidade

Codigo do conto:
248727

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/12/2025

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