De Tanto ver Macho Exibindo o Cuzinho: Acabei Brincando Com o Meu.



O suor frio na nuca e a sensação de queimação no baixo ventre eram a prova: não havia volta. As três horas iniciais assistindo à aba de homens do Chaturbate haviam sido mais que um experimento; foram uma fissura. A curiosidade inicial sobre como "aqueles caras ganhavam dinheiro" havia implodido, revelando um poço de tesão cru e inegável que eu, o ex-heterossexual convicto, jamais soubera que existia.

Naquela noite, eu estava de volta ao quarto escuro, apenas com a luz azulada do monitor refletindo no meu pau, uma porra grossa e pesada que já pulsava com impaciência. Desta vez, meus olhos não estavam focados apenas nos pênis. Estavam hipnotizados pelas cenas que eu havia ignorado no passado. Eu procurava especificamente por aqueles que faziam o "Show do Cuzinho", um estudo de campo da minha própria rendição.

O primeiro era um mexicano musculoso, pele morena, abdômen trincado. Ele estava sentado de lado, com as pernas abertas e elevadas, apoiadas precariamente na borda da cama. Seu pau, um troféu de carne escura e densa, que se curvava levemente para cima e carregava veias que pareciam cabos de aço, recebia uma punheta firme. A câmera, porém, estava focada no espetáculo de trás. Lá estava ele: o cuzinho rosa-salmão e úmido, emoldurado por bolas pesadas e uma bunda rija. A tensão em seu corpo fazia as pregas anais contraírem de leve, um movimento de sedução absurda. O cuzinho piscava, um músculo vivo, chamando. Ele gemeu alto, a voz grossa, e roçou a cabeça do pênis na abertura rosada. O gemido era uma agonia deliciosa. A visão da rola roçando a porta de entrada, um beijo proibido, fez meu estômago revirar e minha própria cabeça de pau babar no lençol.

Mudei de aba. Um ruivo magro, sardento, com uma aura de inocência pervertida. Ele estava ajoelhado, de quatro, exibindo a abertura anal pálida, macia e quase sem pelos. Com um suspiro que soou alto demais, ele pegou um dildo de silicone azul, grosso na ponta, liso, que parecia ter o diâmetro de um copo. Ele o levou à porta, e quando o cuzinho se abriu e engoliu o primeiro centímetro, o ruivo arqueou as costas com tanta força que os tendões do pescoço saltaram, soltando um grito baixo, gutural, a voz embargada. Eu estava hipnotizado, o tesão virando urgência. Eu passei uma hora nessa orgia voyeurística. Era o último tabu caindo, e eu sentia a queda em cada fibra do meu ser. O que estava por trás daquele músculo? Aquele gemido grosso era real?

O pau na minha mão já estava vermelho-vivo e hipersensível, inchado a ponto de quase dor, mas eu estava determinado a segurar a gozada. Desliguei o som do notebook. Eu precisava do silêncio para ouvir meu corpo. O único som permitido era o zumbido elétrico do meu sangue correndo em fúria.

Eu já tinha o lubrificante. Apertei o pump na mão. A geleia escorreu densa, viscosa e fria. Sentei na beira da cama, pernas abertas e relaxadas. O coração batia forte no peito, martelando nas costelas. A ponta dos dedos mergulhou no lubrificante. Passei o indicador na abertura, hesitante. O cuzinho reagiu ao toque, fechando-se ligeiramente com um espasmo nervoso. A pele ali era surpreendentemente suave, quase aveludada. Um arrepio frio, mas eletrizante, subiu pela minha espinha e explodiu na cabeça do meu pênis, que reagiu com um espasmo de pré-gozo.

Com o indicador já molhado por dentro e por fora, adicionei o dedo médio. Essa foi a primeira resistência séria. Uma pressão forte, um muro de músculo quente. As pregas musculares eram incrivelmente firmes, tentando expulsar meus dedos. Eu forcei lentamente, sentindo a tensão da pele se esticar até o limite. Quando as duas falanges dos dois dedos estavam lá dentro, eu parei. O calor interno era denso e úmido, uma sensação de ser abraçado por dentro, em um lugar proibido e profundamente íntimo. Comecei a brincar com a resistência. Abri os dedos em V, lentamente, forçando o cuzinho a se expandir. O alongamento era quase doloroso, mas carregado de uma tensão erótica que fez meu pau endurecer mais, as veias saltando, a cabeça babando descaradamente. Repeti o movimento: dois dedos entrando e saindo, sentindo o músculo anelar me massagear, me apertar, me sugar. Gemidos roucos, guturais, que eu nunca soubera que meu corpo era capaz de produzir, começaram a escapar da minha garganta. Era o som da rendição.

A mão no pau abandonou a punheta, limitando-se a segurar a rola pulsante para sentir o reflexo do prazer anal. A cada movimento dos dedos, a cabeça do pênis dava um latejo seco, um reflexo nervoso do que acontecia na fenda oposta.

A exploração digital durou o suficiente para que meus dedos ficassem enrugados e úmidos. Meu cuzinho já estava maleável, a porta escancarada pelo treinamento. No meio do êxtase, meus olhos vagaram pela mesinha de cabeceira. O frasco de lubrificante. Era de plástico duro, cilíndrico, com cerca de dez a doze centímetros de comprimento útil e um diâmetro que eu sabia ser grande demais. Um peso considerável, com uma superfície lisa e fria que parecia desafiadora.

Senti um misto de medo paralisante e uma coragem desesperada. Meu pau, já pulsando com a dor do prazer extremo, parecia exigir mais. A baba escorria da cabeça da rola, pingando no chão de madeira com pequenos estalos molhados. Esvaziei o frasco e o lubrifiquei generosamente por fora.

Deitei de costas na cama, levantei as pernas e as abri, imitando as poses que vi no Chaturbate. Eu estava vulnerável, exposto, totalmente entregue. Respirei fundo, focado em relaxar o esfíncter. Encostei a ponta do frasco. O plástico frio e duro contrastava com a pele quente.

Pressionei. A resistência foi imediata, poderosa e total. O músculo tentou se fechar com força. Recuei, respirando em pequenos arquejos, o corpo tenso como um arco. Revesti a ponta do frasco com mais lubrificante, massageei a abertura e, em seguida, comecei a forçar de novo, muito lentamente.

Quando os primeiros três centímetros entraram, uma onda de náusea e prazer atingiu o meu estômago ao mesmo tempo. Era uma sensação de invasão total, de ocupação abdominal. O frasco era muito mais grosso do que eu imaginara. Uma "dor boa", tensa, que fazia o meu corpo se encolher, os músculos do abdômen se contraírem e o meu pênis contrair em espasmos de puro tesão.

Parei. Fiquei imóvel, deixando o músculo se acostumar, sentindo a circunferência do objeto preenchendo cada milímetro da minha passagem. Meu corpo estava em guerra e rendição. A cabeça do meu pau latejava no ritmo do meu coração, inchando e desinchando com a pressão interna.

Aos poucos, senti o cuzinho ceder, o nó se afrouxando. Comecei a enterrar o frasco centímetro por centímetro. A sensação era indescritível: um preenchimento total que subia, a pressão contra a próstata, um ponto que parecia o centro nervoso de todo o meu ser. A cada milímetro que o frasco deslizava, um gemido escapava, agora mais alto, mais gutural, quase um rugido abafado.

Quando o frasco estava totalmente enterrado, com apenas a base na borda do meu cuzinho, meu corpo tremeu violentamente. Eu estava totalmente preenchido. Sentia a rigidez do plástico em toda a minha profundidade. Eu, o machão que curtia buceta, estava ali, gemendo de prazer com um frasco de plástico enfiado até o talo no meu cu. A ironia e a excitação se misturaram em uma vertigem avassaladora, me fazendo arquear as costas na cama.

Com o frasco totalmente dentro, agarrei a base do objeto e comecei o movimento de vai e vem, inicialmente hesitante. O atrito interno era úmido e grosso. O frasco deslizava e voltava, cada movimento era um soco de prazer na próstata. O som era um chup-chup molhado e baixo que, no silêncio do quarto, parecia ensurdecedor.

Aumentei o ritmo, o frasco entrando e saindo com força e profundidade. Meu pau estava latejando de agonia deliciosa, a ereção no limite, a pele quase transparente de tão esticada.

"Porra... Isso... Vai!", gritei, ofegante.

Eu não controlava mais o meu corpo. O gemido era um choramingo, o gozo era iminente. Forcei o frasco para dentro uma última vez, socando fundo, tocando o ponto mais sensível da minha próstata.

Meu corpo convulsionou. O prazer anal e o orgasmo peniano se encontraram em uma explosão de uma intensidade que eu jamais havia experimentado. Meu pau explodiu em nove jatos grossos, quentes e cremosos, espirrando no meu peito raspado, manchando o lençol. Meu cuzinho, com o frasco ainda enterrado, se apertou e se fechou em espasmos dolorosos e maravilhosos, massageando e ordenhando o objeto em ondas de prazer interno.

A gozada durou o que pareceu uma eternidade, uma série interminável de contrações que esvaziaram meu corpo. Os gemidos se transformaram em gritos altos de libertação.

Quando tudo parou, o corpo estava mole, suado e tremendo. O frasco estava lá, pesado e quente, ainda preenchendo o meu cuzinho, uma marca de minha nova obsessão. Deitei-me exausto, sentindo a porra escorrendo pela barriga e o calor residual do frasco dentro de mim. Eu não era mais quem eu era ontem. Eu era um homem que havia descoberto a profundidade do prazer anal, e que mal podia esperar pelo que viria a seguir.


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Comentários


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coroa-cadado Comentou em 08/12/2025

Belo conto, eu também brinco com meu cuzinho é um tesão sentir o cu sendo penetrado, abrindo pra receber, muitas vezes gozei sem por a mão no meu pau.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
De Tanto ver Macho Exibindo o Cuzinho: Acabei Brincando Com o Meu.

Codigo do conto:
248731

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
07/12/2025

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