O problema era a presença esmagadora de Gabriel, meu irmão de 20 anos. Ele era uma versão amplificada da minha própria virilidade. Seu pau era notavelmente mais comprido e espesso que o meu, uma massa de carne idêntica na proporção da cabeça babona, mas que carregava um volume extra, uma potência que ele mal notava. Os pentelhos eram castanhos e densos. Gabriel exalava um cheiro de macho jovem, forte e dominante, uma fragrância que preenchia o ar nos ambientes que ele ocupava. Essa presença constante, o cheiro forte, a exibição casual daquele pau maior marcando o tecido, começava a invadir meus pensamentos de forma sutil, quase uma obsessão que eu não entendia.
E havia o pai, Marcos, 44 anos, o patriarca. Ele representava o ápice, a virilidade madura. O pau dele era o maior e mais imponente da casa, uma rola macissa e respeitável, idêntica à nossa em formato, mas de uma magnitude que se impunha. A pentelhada castanha, espessa e salpicada de fios grisalhos que só intensificavam o ar de autoridade dele, contrastava com o corpo forte, musculoso pelo trabalho e pelo tempo. Ele exalava um cheiro de macho maduro que era completamente diferente, mais profundo e terroso que o de Gabriel; era um aroma de suor, metal e almíscar antigo, que parecia carregar o peso da paternidade e do domínio. Toda a sua figura era um tabu, uma presença física avassaladora que eu evitava tocar, mas que ativava um tesão mais perigoso e instintivo. Nesse ponto, o fetiche estava crescendo, visceral e sem lógica. Não era mais apenas sobre mim. Era sobre explorar a química familiar, sobre o instinto pedindo para eu explorar mais aromas, sabores, e talvez algo além do meu próprio corpo, usando esses dois modelos viris como gatilho.
O dia começava com a rotina familiar. Eu estava ajudando Marcos na garagem. O pai suava, o corpo forte brilhando sob a luz fraca da lâmpada. Aos 18, eu sentia uma curiosidade sutil ao ver o corpo familiar dele: pentelhos castanhos úmidos escapando na borda da calça jeans velha, o pau imponente marcando levemente no tecido gasto, as veias saltadas mesmo sem ereção, como se aquele corpo carregasse o peso da virilidade o dia todo.
"Passa a chave de fenda, filho", ele grunhia, a voz grave ecoando no espaço apertado. O suor escorria pelo peito peludo, liberando um cheiro almiscarado que preenchia o ar: axilas salgadas misturadas à virilha quente. Era um aroma terroso e masculino que me invadia as narinas sem pedir licença. Eu obedecia, passando a ferramenta. Nossos braços roçavam. O suor dele se transferia para o meu. Inalei disfarçadamente. O tesão subia sutil, meu pau de 18cm dava um pulso no short, o prepúcio deslizando na glande babona com o movimento.
“Porra, pai, que calor da porra,” reclamei, coçando a virilha distraidamente. Senti meus pentelhos loiros úmidos. O cheiro meu se misturava ao dele. Aquele contato era puramente elétrico. Senti o calor do suor dele secando na minha pele. Era instinto visceral, sem explicação, só o corpo reagindo àquela proximidade familiar e ao cheiro dominante do macho maduro. O meu fetiche encontrava um alvo perigoso e poderoso ali.
Marcos riu, coçando as bolas por cima da calça. O pau maciço marcava mais no tecido, e ele ajustou o volume com um movimento rápido do pulso. Os pentelhos castanhos úmidos brilhavam de suor. Eu evitava olhar direto, mas o cheiro persistia, forte e convidativo, fazendo meu coração acelerar levemente.
Continuamos o trabalho. O cheiro de graxa e óleo se misturava ao aroma de suor. Marcos se curvava sobre o motor, e o cheiro dele vinha em ondas fortes, como baforadas de almíscar. Ele estava focado, grunhindo de esforço, a respiração pesada. Eu o observava sem querer, notando a linha fina de suor descendo pela nuca até a coluna. Aquele cheiro de Marcos, pesado e autoritário, entrava na minha cabeça e acendia uma luz vermelha no meu pau. O meu próprio pau ficava mais duro, pulsando discretamente sob o short. Eu ansiava pelo momento de subir e inalar o meu próprio cheiro, mas agora contaminado pelo dele.
Terminamos o conserto do carro. Nossos corpos suados colidiram no aperto da garagem quando ele me passou a última ferramenta. Os cheiros se misturavam em uma nuvem densa e intoxicante. Eu subi para o quarto, o tesão latente como uma faísca esperando para acender a chama. A mistura do meu cheiro com o do pai me deixou febril.
A tarde preguiçosa se arrastava no quarto. Eu estava jogando videogame com Gabriel. Nossos corpos estavam relaxados no chão. O ar quente do ventilador misturava nossos suores. Gabriel, de 20 anos, tirou a camisa suada casualmente. O peito definido. Os pentelhos castanhos úmidos nas axilas liberaram um cheiro imediato: virilha almiscarada misturada a suor fresco, forte e masculino. Ele baixou o short, ficando só de cueca. O tecido cheirava a macho puro. Os pentelhos castanhos escapavam na borda, e o pau mais longo marcava levemente, o prepúcio similar ao meu, deslizando na glande babona com o movimento. Eu tentei ignorar, mas meu próprio pau latejava no short. O tesão subia sutil.
Gabriel se jogou ao meu lado, as pernas abertas, o braço roçando o meu. O calor do corpo dele era palpável. O cheiro da cueca usada dele pairava perto. Era almiscarado e terroso, com notas de pré-gozo residual que eu notava instintivamente. O tesão crescia sem lógica. Ele coçava as bolas distraidamente, liberando mais cheiro: axilas salgadas, virilha quente. Senti o formigamento na minha virilha. Meu pau engrossava devagar, as veias saltando. A baba escorria na cueca.
O jogo prosseguia, mas minha mente vagava para o cheiro dele. Eu me inclinei sutilmente, fingindo focar na tela, mas inalando o odor que vinha da virilha dele, aquele cheiro de irmão, de virilidade familiar, que fazia meu corpo reagir com urgência. O tesão era uma extensão do jogo, instintivo e visceral.
O risco audacioso veio na lavanderia, minutos depois, com Gabriel por perto na cozinha. O barulho de pratos ecoava, mas ele estava distraído. Eu precisava ir além da minha própria roupa. Minha mão se moveu instintivamente para o cesto de roupas sujas. Procurei por algo de Gabriel ou Marcos, mas o risco era grande demais. Recuei. Em vez disso, peguei a minha própria meia suada. O tecido úmido de suor das axilas e dos pés. Inalei rápido o cheiro: ácido salgado, terroso, misturado a pés quentes e fermentados. A adrenalina corria ao quase ser flagrado.
Meu pau endureceu no ato. Grosso de 18cm, latejando no short. O prepúcio deslizava na glande babona, a baba escorrendo profusa. Inalei mais fundo. O cheiro invadia as narinas. O tesão amplificado pelo perigo. Meu corpo tremia levemente. Um gemido baixo escapou, abafado pela meia.
Gabriel chamou da cozinha, voz alta: “Lucas, vem cá ajudar a guardar a louça, porra!”
Guardei a meia rápido no bolso. O coração disparado. O pau duro marcando o short. O risco tinha deixado o tesão insano. O instinto pedia mais. Saí dali ofegante, o cheiro persistindo nas narinas. O meu suor se misturava àquele aroma de pé e axila. O tesão latente era uma promessa de mais exploração.
No chuveiro, antes de ir para a cama, peguei minha cueca usada. Segurei-a no punho, inalando o cheiro de virilha e pré-gozo antes de deixar a água atingir meu corpo. O calor do vapor e a adrenalina do cheiro me deixaram com o pau semi-duro. A água escorria, mas a essência viril grudava. Eu me limpei rápido, o corpo impaciente.
À noite, sozinho no quarto, luzes baixas. Eu intensificava o fetiche. Cheirava a cueca usada, as meias, e as axilas suadas. O pau babava enquanto eu controlava o orgasmo. Deitei nu. Inalei a cueca: aroma de pau acumulado, suor salgado, pentelhos loiros úmidos. O cheiro forte e viril fez o pau engrossar.
“Porra, isso é viciante,” pensei. Lambi os dedos com pré-gozo. O gosto salgado e adocicado explodiu na boca. Ao mesmo tempo, cheirava as meias: suor das axilas ácido, pés terrosos. Eu misturava os aromas. O tesão crescia, instintivo, sem lógica.
Curvando o corpo flexível, mirei o pau de 18cm na boca. O prepúcio deslizou na língua quente. Chupava a cabeça rosa babona. O gosto viscoso e salgado preencheu a boca. Gemia alto, o som abafado pela carne. O ato de mamar o próprio pau, sentir o peso da rola na garganta, era o clímax da autodescoberta.
“Isso é insano, mas tesão puro,” pensava. Eu controlava o orgasmo por um tempo, prolongando o prazer. O suor pingava. Os cheiros se intensificavam: a cueca no nariz, as meias nas axilas. Meu corpo tremia em ondas de prazer instintivo. O fetiche de cheirar era tão potente quanto o toque.
Acelerei. O punho girava na glande. O saco balançava molhado. As bolas cheias contraíam. O orgasmo explodiu. Gozei forte na minha própria boca. O sêmen quente escorreu na língua, descendo pela garganta. O gosto amargo e viscoso me fez engolir o jorro inteiro. Meu corpo convulsionava em êxtase. A rola latejava, o resíduo viscoso na garganta.
O prazer foi completo, mas a satisfação durou pouco. O tesão renasceu. Curvando-me mais, mamava meu próprio pau devagar. A punheta recomeçou. O orgasmo secundário jorrou na boca. Êxtase total. O leite escorria, pegajoso. Ofegante, com o pau murchando, o cheiro de porra, suor, virilha, axilas e pés preenchia tudo. O cuzinho piscava forte.
Satisfeito, mas insaciável, eu olhava para o quarto de Gabriel do outro lado do corredor. O corpo dele, com o pau maior e mais espesso, tornava-se um foco inevitável. E o do pai, o maior de todos, era um desafio. Eu precisava treinar para mamar o próprio pau completamente, gozando direto na garganta. E, mais urgente, eu precisava pegar algo do irmão: uma cueca suada, meias chulezentas. O cheiro dele me daria o próximo nível de excitação. A ideia de misturar os aromas familiares me deixava com o pau latejando de novo. O instinto pedia mais. Sem lógica, só tesão visceral crescendo. Eu me preparava para a próxima transgressão, a próxima exploração sensorial
putopunheteiro