O dia sempre começava cedo, o alarme às 6h cortando o silêncio. Eu acordava grogue, o corpo jovem se espreguiçando na cama bagunçada. O ar fresco da janela se misturava ao cheiro sutil do suor noturno. Meus cabelos loiros, úmidos, caíam sobre os olhos ainda pesados. Estiquei os braços, alongando o peito e os ombros, mas o que mais me incomodava era o peso matinal entre as pernas: meu pau grosso de 18cm já estava semi-ereto sob o short de algodão, latejando com o fluxo de sangue da manhã. Era uma sensação conhecida, um formigamento que subia da base até a cabeça rosa. Um fio fino de pré-gozo já molhava o tecido da cueca. “Porra, de novo isso,” pensei, ignorando o tesão que me fazia querer tocar ali, sentir o prepúcio deslizar sobre a glande sensível.
Levantei devagar, o corpo atlético se movendo com preguiça, os pentelhos loiros roçando nas coxas. Vesti rápido uma camiseta velha e jeans apertado, tentando ignorar o formigamento persistente na virilha. Desci as escadas rangentes, sentindo o cheiro de café fresco e pão torrado. Na cozinha, Gabriel já estava ativo. Meu irmão de 20 anos se esticava para pegar o cereal. Os pentelhos castanhos dele apareciam na borda da cueca boxer cinza, que marcava bem o volume generoso do pau dele, maior que o meu. Ele murmurou um “bom dia” rouco, coçando a virilha, soltando um cheiro sutil de macho suado da noite. Sentei à mesa, tentando não dar atenção ao quanto aquela cena casual me deixava inquieto. O formigamento no meu pau voltava sutilmente, como se o corpo do meu irmão fosse um gatilho para o meu próprio desejo.
Comi depressa, mas a mente estava longe. Gabriel se jogou na cadeira ao lado, as pernas abertas, o short folgado deixando os pentelhos castanhos aparecerem mais. Evitei olhar, focando no café quente. Mas o cheiro dele — suor leve das axilas misturado ao almíscar da virilha — entrava forte, um aroma viril que eu não entendia por que me afetava tanto, fazendo meu pau pulsar involuntariamente debaixo da mesa. “Que merda é essa?”, pensei, terminando o café e subindo para pegar a mochila, ignorando o peso crescente entre as pernas.
A sala de aula era um tédio, o professor falando sobre matemática sob o sol de meio-dia. Eu me distraía, mas o calor e o suor começavam a incomodar, molhando a camiseta. Meus pentelhos loiros grudavam na pele úmida da virilha, e eu coçava ali, disfarçadamente sob a mesa, sentindo o prepúcio deslizar sobre a cabeça babona do pau, que pulsava levemente com o toque. “Porra, por que isso agora?”, pensei, o tesão subindo sem aviso. O pau engrossava no jeans apertado, as veias discretamente saltadas enquanto eu tentava me concentrar nas equações.
O sinal tocou como salvação. Corri pra casa. O ônibus lotado misturava o cheiro do meu suor com o de outros corpos. Chegando, a casa estava silenciosa — Gabriel no trabalho, pai fora. Me joguei no sofá, tentando estudar biologia. Mas o tédio era uma âncora, e a mente voltava para o formigamento insistente na virilha. Cocei de novo, a mão por cima do jeans, sentindo o pau reagir, engrossando devagar. O prepúcio rolava para trás com o atrito, a glande babona soltando pré-gozo no tecido da cueca. “Tesão aleatório,” pensei, o corpo se contorcendo um pouco, suor escorrendo pelas costas, o cheiro almiscarado do meu corpo subindo. Acelerei o toque, transformando em uma pegada sutil, sentindo o pau latejar, as veias inchadas, a baba escorrendo pela uretra e molhando tudo. Parei de repente, respirando fundo, o coração acelerado. Não era hora, mas o tesão ficava, uma extensão do meu corpo que eu começava a sentir, sem lógica, só instinto.
Levantei, o pau semi-duro marcando o jeans, e fui beber água na cozinha, tentando ignorar a inquietude. Nesse momento, Gabriel chegou, suado do trabalho. Os pentelhos castanhos úmidos apareciam na borda da cueca. Ele tirou a camisa, liberando um cheiro forte de axilas e virilha que preencheu o ar. “Dia foda,” resmungou, coçando as bolas sem pensar, o pau dele marcando o short. Eu apenas assenti, o meu tesão voltando sutilmente, mas ignorei, voltando para o sofá e os livros, com o corpo ainda formigando.
O dia se arrastava, os estudos pela metade, e o tesão latente me levou para o banheiro. Tranquei a porta, mas o som dos passos de Gabriel no corredor parecia uma ameaça. Meu coração acelerou. O risco de ser pego injetava adrenalina, me deixando tenso e excitado. Baixei o short devagar. O pau grosso de 18cm saltou semi-ereto, o prepúcio deslizando sobre a cabeça rosa babona. Apertei ali, pensando se o irmão notaria algo: o cheiro, o som. O tesão crescia com o perigo, as veias saltando no pau enquanto eu massageava lentamente. O suor pingava das axilas, o cheiro viril misturando-se ao ar confinado.
Gabriel parou na porta e bateu levemente: “Ei, Lucas, tá aí?” Meu coração parou. Minha mão congelou na rola. O pau latejava forte, a baba escorrendo mais. “Tô, só mijando,” menti, a voz rouca. O risco amplificava tudo. Meu corpo arqueou involuntariamente, e um gemido baixo escapou. Ele riu do lado de fora e se afastou. Respirei aliviado. Mas o tesão era maior agora. O pau estava duro como pedra, as veias pulsando, o prepúcio totalmente para trás, a glande babando profusamente. “Quase,” pensei, acelerando a punheta discretamente, mas parei, controlando o orgasmo sem saber o que fazia. O suor escorria, o cheiro de macho preenchendo o banheiro. Saí dali ofegante, o pau ainda semi-duro. O risco tinha deixado um gosto viciante.
À noite, sozinho no quarto, as luzes baixas criavam sombras. Deitei nu na cama, os lençóis frescos contra a pele quente. O acúmulo de tesão do dia inteiro culminava ali. Meu corpo implorava por alívio. Comecei a masturbar devagar, o punho envolvendo o pau grosso, sentindo o prepúcio deslizar para trás e expor a cabeça rosa, que já babava pré-gozo viscoso. “Isso dá muito tesão,” pensei, contorcendo o corpo enquanto acelerava o ritmo. As veias saltavam, a baba misturava-se ao suor da mão, criando um deslize molhado.
Parei de repente ao sentir a gozada subir, aquela onda quente. Respirei fundo, controlando o orgasmo. O pau latejava forte, veias inchadas, a baba escorrendo da glande em gotas quentes sobre o abdômen definido. Repeti o processo, bordejando o orgasmo por minutos. O suor pingava das axilas e da virilha. O cheiro almiscarado preenchia o quarto como uma névoa densa. Meu corpo tremia em ondas de prazer contido. “Que loucura,” gemi baixo. Apertei a base, sentindo as bolas cheias contrair. O pré-gozo fluía abundante, viscoso. Lambi os dedos para provar: salgado, levemente adocicado, quente na língua.
Acelerei de novo, o punho girando na glande babona. O saco pendurado balançava com um som molhado contra as coxas suadas. O tesão fluía como eletricidade. Meus mamilos endureceram, a mente divagando rapidamente para o corpo do Gabriel, para o cheiro do pai, mas focando no prazer físico. O orgasmo construiu-se devagar, inevitável. Jatos grossos e cremosos jorraram no meu peito loiro com força pulsante. O sêmen quente escorria pela barriga, devagar e sensual. O cheiro viril preenchia o quarto como uma nuvem inebriante. Lambi a porra fresca, gota por gota, com fome. O gosto salgado e cremoso desceu pela garganta. Meu corpo tremia em êxtase profundo. A rola latejava com o resíduo viscoso.
O prazer ecoava em ondas suaves. Minhas pernas estavam fracas. O cuzinho piscava mais forte. Os pentelhos loiros grudados no sêmen criavam uma essência viril que inalei fundo com deleite. O tesão renasceu devagar. A mão voltou à glande sensível, circulando o resíduo cremoso. O sabor na boca virava obsessão. As bolas cheias contraíam novamente. Meu corpo loiro arqueava suavemente. O suor escorria pelas curvas definidas. As veias da rola branca inchavam de novo. A cada respiração, eu puxava o aroma dos pentelhos loiros, doce-salgado misturado ao sêmen fresco. O tesão fluía como eletricidade. A punheta recomeçou, lenta e sensual. A mão acelerou, as veias saltando, o aroma viril intensificando. Um orgasmo secundário se construiu. Jatos menores jorraram na barriga, misturando-se ao anterior. O êxtase sensorial foi total e prolongado. A gozada abundante deixou o corpo relaxado, o leite cremoso escorrendo pela pele com um brilho pegajoso. Ofegante, com o pau murchando, o cheiro de porra e suor dominando, pensei no quanto aquilo era insano, mas era tesão puro, instinto visceral.
Enquanto limpava o sêmen com a mão trêmula, notei o cheiro forte do pau ainda no ar, almiscarado e viril, grudando nas narinas como um vício novo. Curiosamente, levei a mão ao nariz, inalando o meu próprio aroma — suor salgado, sêmen residual, pentelhos úmidos. Senti um novo formigamento na virilha. O pau deu um pulso sutil, como se o corpo prometesse mais. “Que porra é essa? Por que isso me excita tanto?”, questionei. O tesão voltava devagar, plantando a ideia de explorar mais esses aromas, talvez dobrar o corpo para algo mais ousado, questionando o que mais meu corpo poderia oferecer.
putopunheteiro