Aos 18 anos, eu trocava conversas casuais sobre o trabalho e a rotina, mas meus olhos fixavam no volume. O pau imponente, vantajado, marcava sutilmente o tecido fofo da toalha. O cheiro viril dele subia com o vapor do corpo, quente e limpo. Meu tesão sutil crescia, alimentado pela proximidade e pelo risco da exposição.
O Pai estava relaxado, bebendo café. Eu sentia meu pau de 18cm dar pulsos leves na cueca. Eu me concentrava no meu café, mas o desejo maduro que o Pai exalava era um foco impossível de desviar.
A tarde nos levou de volta à garagem. Estávamos consertando o carro juntos. O trabalho era pesado, e o suor logo nos cobriu. Nossos corpos suados colidiam frequentemente, o contato elétrico e urgente.
O Pai, com a camisa suja de graxa, se curvou para alcançar uma peça. Ele soltou um grunhido de esforço e, em um gesto instintivo, coçou a virilha sob o short folgado. O movimento liberou um aroma maduro potente: axilas salgadas, pentelhos castanhos úmidos e suor acumulado.
O cheiro me atingiu com a força de um soco. Eu sentia meu pau latejar violentamente no short, a glande babando. Eu fingia ignorar, apertando a chave de boca com força, mas o cheiro persistia, uma promessa. O Pai era um universo de virilidade proibida que eu estava determinado a explorar. O incesto com Gabriel tinha me preparado para o passo final.
À noite, a oportunidade surgiu. Eu estava na lavanderia, quando ouvi o barulho do chuveiro. O Pai estava no banho. Meu coração disparou. Era o momento.
Entrei no quarto do Pai, um santuário proibido. O ar ali era denso, carregado com o cheiro dele, de couro, suor seco e o almíscar dos dias passados.
Fui direto ao cesto. Peguei a cueca slip preta suada dele. O tecido estava úmido e quente. O cheiro forte era avassalador: virilha madura, suor acumulado, um rastro salgado de um dia inteiro de trabalho.
Inalei rápido e fundo, forçando o cheiro para dentro dos meus pulmões. Meu pau endureceu imediato, uma ereção dolorosa e poderosa. O risco elevava o prazer.
Então, ouvi passos fora do quarto. A água do chuveiro tinha parado. A adrenalina injetou-se em mim. Eu escondi a cueca sob minha camisa e saí, o corpo em pânico, mas o pau duro e a excitação indomáveis. Voltei para o meu quarto, trancando a porta e expondo meu corpo nu.
Peguei a cueca de Marcos e a coloquei sobre o meu rosto. O aroma paterno intenso me envolveu. Comecei a masturbar meu pau nervurado, focado apenas no cheiro forte dos pentelhos castanhos cheirando a macho maduro, o suor salgado misturado a algo mais, um resíduo de pré-gozo talvez.
Entrei no edging, prolongando o prazer. Meu pau nervurado babava, a glande molhada. Eu estava no limite, imerso na fantasia de incesto.
A porta se abriu. Não ouvi a maçaneta. O Pai estava ali, apenas de short de moletom, o corpo grande e forte preenchendo o batente. Ele me viu, nu, o pau duro, a cueca suada dele cobrindo metade do meu rosto.
O Pai não gritou. Sua voz estava rouca, profunda. O choque inicial deu lugar a um desejo que eu nunca tinha visto nele.
"Quer provar o original, filho?" ele perguntou, o tom grave, sem julgamento.
Ele fechou a porta e a trancou. O Pai tirou o short. O pau imponente, membro avantajado, maior e mais grosso que o de Gabriel, ficou exposto. O cheiro de macho dominante e maduro explodiu no quarto.
Nossos corpos nus colidiram, a pele forte e peluda dele contra a minha. Nossas rolas roçaram, o pau do Pai de encontro ao meu. O prepúcio deslizando juntos. As glandes babonas se tocaram, trocando baba viscosa.
Ele me levou para a cama, deitando-se. "Vem cá, prova o Pai."
Eu me ajoelhei sem hesitar. Era o momento que minha mente ansiava. Levei a glande cabeçuda e madura do Pai à minha boca. O gosto salgado, amargo e forte de macho maduro explodiu na minha língua. Comecei a mamar o pau grosso e vantajado devagar, sentindo a pele firme dele na minha garganta.
O Pai gemeu, as mãos agarrando minha cabeça, forçando o ritmo. Eu engolia o que podia, chupando o pau imponente até a base. O gemido dele virou um grunhido de prazer profundo.
O clímax veio violento. O Pai gritou, uma voz rouca e potente. Ele gozou em jatos quentes e copiosos na minha garganta. Eu engoli tudo em reflexo instintivo, sentindo o sêmen misturando a baba em ondas viscerais. Era o êxtase incestuoso final.
Ficamos ali, ofegantes. Os cheiros paternos de sêmen, suor e almíscar dominavam o quarto. A união com o Pai estava consumada.
Eu olhei para o meu pau, coberto pelo gozo dele. O Pai sorriu, um sorriso lascivo e possessivo.
O pensamento me atingiu com a força de um raio: Gabriel precisava estar nisso. O segredo tinha que ser completo. O vínculo fraterno e o vínculo paterno tinham que se unir.
Eu ansiava por envolver Gabriel no trio, plantando a semente para a união completa familiar. O ciclo incestuoso tinha um passo final.
putopunheteiro