Nossos corpos colidiam ao levantar pesos ou fazer alongamentos. O Pai me dava incentivos, a mão pesada na minha nuca, o cheiro forte dele invadindo minha cabeça. Gabriel roçava o braço no meu, o tesão sutil subindo com cada toque casual e a proximidade perigosa dos nossos pentelhos suados. Meu pau nervurado estava duro, escondido sob o short úmido.
A excitação era a nossa rotina matinal.
À tarde, a energia se canalizou para a competição. Estávamos na sala, jogando cartas. As apostas eram casuais, mas a tensão, não. O cheiro de suor da manhã misturava-se ao ar fresco, mas o aroma viril persistia.
Estávamos próximos no sofá. O Pai exalava um cheiro potente de macho dominante. Gabriel, ao meu lado, cheirava a virilidade fresca. Eu sentia a excitação crescer lentamente. O jogo era apenas uma desculpa; o instinto de submissão já estava chamando. Meu pau latejava no short, esperando ser descoberto e punido.
A aposta subiu. A rodada final era alta. Eu perdi. Perdi para Gabriel e o Pai, simultaneamente.
A punição não foi em dinheiro. Os dois me olharam, sorrisos lascivos. A adrenalina explodiu no meu peito. Eu sabia qual era o jogo proibido. O coração disparou. A submissão era instintiva.
"Você é nosso, Lucas. Perdeu. Vai pagar," o Pai rosnou, a voz grave e autoritária.
Fomos para o quarto, a urgência nos movendo. Roupas foram arrancadas. Eu me despi primeiro, meu corpo nu tremendo em ânsia submissa.
Gabriel e o Pai me dominaram. Nossos corpos nus e suados colidiram na cama. O Pai me imobilizou no colchão, enquanto Gabriel me beijava, a língua voraz, o gosto salgado na minha boca.
Os paus grossos e imponentes deles – o 20cm de Gabriel e o 22cm do Pai – roçavam no meu rosto. Os prepúcios eram deslizados na minha boca alternadamente, as glandes babonas forçando minha garganta. Eu engolia o pré-gozo viscoso e salgado que escorria dos dois, sentindo o gosto misturado explodir na minha língua.
Enquanto eu mamava, o Pai me virou e me preparou. Ele e Gabriel se revezaram, me chicoteando com as rolas antes da penetração. O cus esticado sob a expectativa.
Primeiro, o pau de Gabriel (20cm) entrou em mim, rasgando e esticando minhas pregas. Eu gemi submisso, a rola grossa dele me possuindo. O cheiro de sêmen já estava pairando no ar.
Em seguida, o Pai me tirou de Gabriel, e inseriu o seu pau mais grosso e maduro (22cm). A rola imponente dele me possuía por completo. Eu mamava o pau de Gabriel enquanto o Pai me fodía fundo.
As gozadas foram simultâneas, um caos de êxtase instintivo. O sêmen jorrando do Pai e de Gabriel ao mesmo tempo: ondas quentes e pegajosas na minha cara e dentro do meu cu.
Eu estava dominado, coberto pelos fluidos e cheiros dominantes dos meus mestres. O cheiro forte de porra, suor e macho era a minha recompensa. O êxtase instintivo da submissão era o clímax.
Caímos exaustos, os corpos nus e cheios de gozo misturado. Eu era deles. O laço incestuoso agora tinha a dinâmica de dominação e submissão.
Dominado, mas excitado. Eu olhei para o sêmen que me cobria. Eu pensava em fluidos mais extremos, mais íntimos, mais proibidos. O cheiro e o gosto do meu sêmen misturado ao deles não era mais suficiente.
A semente para a urina e cheiros intensos estava plantada. O próximo limite nos esperava.
putopunheteiro