A rotina de tesão era sutil, mas constante. Na cozinha, na sala, nossos corpos jovens e suados colidiam casualmente. Gabriel, aos 20, exalava um cheiro de macho jovem, forte e salgado, que me atingia a cada movimento. Eu inalava fundo, sentindo o tesão subir com o risco de estarmos sempre a centímetros. Meu pau de 18cm latejava no short, uma resposta direta ao aroma viril do meu irmão.
À tarde, a transgressão era mais explícita. Estávamos na sala, jogando. Gabriel, seminu, coçava a virilha, liberando o cheiro potente que me enlouquecia. Meu pau estava duro e nervoso. O silêncio era cúmplice.
"Vai lá no meu quarto, maninho. Quero ver uma coisa," ele sussurrou, o olhar cheio de promessa.
Corremos para o quarto dele. A adrenalina pura do risco era o nosso tempero. Ele tirou a camisa, e eu arranquei o short. Estávamos nus em segundos. O cheiro forte de suor e virilidade dele misturava-se ao meu.
Ele me empurrou para a cama, e começamos a nos beijar, línguas urgentes, o gosto salgado do suor dele na minha boca. Nossas rolas duras e nervuradas colidiam, o prepúcio deslizando na glande babona um do outro.
"Quero você," eu grunhi, minha voz rouca, cheirando os pentelhos castanhos dele.
Ele me virou e me penetrou. O pau grosso e avantajado dele esticava minhas pregas. O prazer da união carnal fraterna era avassalador, um êxtase proibido que só a intimidade de irmãos podia criar. O cheiro de sêmen e suor que emanava de nós preenchia o quarto.
Naquela semana, o sexo se tornou a nossa rotina secreta. A tensão não terminava. A cada dia, inventávamos uma desculpa: o banheiro, o quarto de hóspedes, a garagem vazia. A ânsia olfativa e o toque explícito se fundiam.
Um dia, na garagem, ele me pegou por trás, nu, enquanto eu fingia consertar algo. O pau dele, grande e duro, entrou em mim sem aviso, o cheiro de óleo de motor e suor misturando-se aos nossos cheiros. A penetração era uma afirmação constante do nosso laço secreto.
O risco de o Pai chegar aumentava o prazer até o limite. Nossos corpos ficavam suados e colados, gozando em uníssono, o sêmen misturado e escorrendo pela pele.
A intimidade atingiu o ápice. Eu já não precisava mais das cuecas suadas dele. Eu tinha o corpo dele, a rola dele, o cheiro dele todos os dias. O sexo constante nos tornava cúmplices absolutos.
No final da semana, deitados nus e exaustos após o último gozo, Gabriel me apertou forte.
"Sabe o que falta, maninho?" ele sussurrou no meu ouvido.
Eu já sabia. Eu sentia o desejo maduro e pesado do Pai pairando sobre nós. O segredo era nosso, mas para ser completo, precisava da aprovação, do cheiro e da rola dele.
Eu olhei para a porta. O Pai estava a um passo de entrar no nosso jogo. O próximo passo tinha que ser a união familiar.
putopunheteiro